João, tinha muita disposição para ao sair do trabalho, ainda ir para a academia, fazer alguns exercícios uma duas horas por noite. Sua mulher que a principio o encorajara, para perder a barriguinha que o sedentarismo, tinha lhe presenteado, começava a achar que ele estava levando aquilo, muito a série e os dois pouco ficavam juntos, até no final de semana. Madalena, era uma mulher que tinha muito fogo entre as pernas, gostava de sexo e não sabia como controlar aquele desejo de ter o pau do marido dentro dela. Sentia-se desesperada, com os nervos a flor da pele, pois desejava o marido, que amava, e não entendia como estava sendo deixada para trás. João, meses atrás, quando começara a frequentar a academia, apesar de sentir falta de uma companhia para conversar, estava gostando de tudo aquilo que para ele era uma novidade. Via, aquelas mulheres, em esforços que ele como homem, não conseguia fazer, os rapazes, saradões, que mostravam com orgulho os músculo, adquiridos pelos exercícios que começaram a fazer e o resultado já eram notados. João pensou se conseguiria ficar daquele jeito. __E ai parceiro, esta gostando de puxar ferro? - perguntou um rapaz, poe sinal bem definido em sua musculatura, que chegara até ele amistosamente, estendendo a mão em saudação - Sou Vitor... __ Muito prazer Vitor, sou João- respondeu em consideração ao aperto de mão. Será que um dia eu fico com todo esse peitoril? __Se fizer tudo a risca, pode ter certeza que sim, mas não se apresse e nada de tomar anabolizantes para que isso aconteça o mais rápido possível, apanas seja rigoroso contigo mesmo e tudo acabara acontecendo. Depois de breve conversa e dar um corrigida na forma que teria de exercitar, Vitor fora para seu aparelho. Uma grande amizade se formou entre eles e um inicio de noite, um aguaceiro terrível se abateu sobre a cidade justamente na hora que estavam saindo. __Vai para onde Vitor? - perguntou João se juntando ao amigo na porta da academia. __A duas quadras daqui, porém vou esperar passar esse temporal... __Que passar nada, essa chuva vai permanecer por muito tempo, talvez até vare a noite, me espere aqui que vou apanhar meu carro e te levo para casa. Sem esperar que o outro protestasse, colocou um papelão na cabeça e saiu em disparada. Pouco depois, buzinava, já com a porta aberta, para o vir. Não rodaram uns cinco minutos e o rapaz pediu que entrasse em uma rua e na segunda casa, parasse __Moro aqui, vamos entrar para um café? -sugeriu o rapaz, se preparando para sair do carro. __Fica para outra vez, minha esposa me espera... __Você é casado? Não sabia... __Incorre em alguma coisa que n ão aprecie em um homem casado? __Não, me dá mais tesão pois ele pode fazer uma comparação...-disse Vitor que se voltou e agarrando a cabeça de João, a segurou entre as mãos e sem que o outro previsse, aplicou-me um demorado beijo na boca o desnorteando, depois abriu a porta e saiu correndo para ao portão que abriu e indo até o terraço se abrigou e pouco depois sumia atrás de uma porta. João aturdido, passou a mão na boca, sem entender o que estava sentindo. Depois de breve momento de reflexão, deu partida no carro e foi para casa. Por um bom tempo ficou na garagem dentro do carro, sentindo ainda o beijo queimando em seus lábios. Fora a primeira vez em sua vida que recebera o beijo de um homem,nem em sua juventude tivera qualquer contato físico com alguém do mesmo sexo. Via seu amigos irem atrás de homossexuais e depois se vangloriarem de os ter feito chupar seu pênis e os mais audaciosos, de os terem fodido mas, ele nunca sentira desejo algum por eles. Tinham trejeitos, falavam afetadamente, se vestiam como mulheres, cheiravam iguais fêmeas, e por que não dizer, muitos, os travestis, tinham formas mais acentuadas que as próprias mulheres porém, Vitor, não tinha esse esteriótipo, era másculo, não tinha afetação, possuía dos os requisitos para viver cercado de bela mulheres loucas para entregar sua boceta ou seu cu, para que ele as fizessem gozar fartamente então, porque o beijara? Voltou no tempo e percebeu que Vitor, sempre vinha falar com ele e mesmo que fosse de relance, tocava em alguma parte do seu corpo, apesar de não revelar nada, até então. Naquela noite, quando Madalena se aproximou dele na cama, sentiu desejo por ela e a possuiu. acariciando cada pedacinho do corpo da esposa, apesar de na boca ao beija-la, fora o sabor dos lábios de Vitor que ele sentia. Madalena feliz o recebia em sua boceta, com aquela pica tão dura que não reconheceu-a com sendo daquele homem tão frio, que nem a procurava para fazer amor com ela. Percebia que a pica ficava cada vez mais dura, dentro da vagina e que a boca em seus seios, estavam sugando toda a sua fragilidade a deixando amolecida, sob o corpo do marido. Quando ele saiu dela depois, de a deixar recheada com seu esperma, invertendo muitas vezes os papeis, desta vez fora ela a adormecer, deixando que da vagina escorresse a gala do marido, que olhou para ela amoroso, e a cobriu de beijos e com a coberta. A vida seguiu seu curso, porém João notou que Vitor, não apareceu mais na academia, achou estranho, calculando que o rapaz estivesse doente, por isso tomara uma decisão, iria até sua casa verificar o que estava acontecendo. De fato, até contrariando o que vinha fazendo saiu mais cedo da academia e se dirigiu para onde o amigo morava. Seu coração bateu mais forte quando estacionou e descendo foi acionar a campainha da casa. Não demorou muito para ver a cortina da sala ser afastada um rosto surgir e depois desaparecer, demorou mais um pouco e Vitor apareceu, enrolado em uma toalha, gritou para João que abrisse o portão e entrasse. Ele parecia bem, nada de doente e a medida que se aproximou do rapaz, um nó se formando em sua garganta e ele ficou com um sentimento que não podia analisar. Estava tensão quando as mãos se apertaram. __Vim ver o porque da sua ausência na academia - falou João, assim que porta se fechou. __É, que fiquei meio que cabreiro pelo que acontecera, na última vez que me trouxe para casa. Acho que fui muito atirado e... bem foi meio constrangedor, né? __Para quem? __Ora, mais para você que estava inocente na parada. Eu devia de ter dominado o meu impulso - disse se virando para a porta interna, onde apareceu a figura, esguia de um pressuposto rapaz, que de forma imperativa o questionou: __Como é Vi, não vem terminar a depilação? __Olha, vamos deixar para outro dia, vou te pagar e da outra vez você termina, tá? Como vê estou com visita. disse e viu o efeminado se voltar e ir para outro cômodo de onde veio com sua maleta. Vitor foi até seu talão de cheque e depois de rascunhar algo, arrancou e passou a folha para om outro que olhou a que tinha em valor, esboçou um sorriso e se dirigiu á porta, abriu a sem falar com João, saiu. __Olha, você não precisava dispensa-lo, eu só vim saber como você estava e... __Não se preocupe, estava depilando o pau, não gosto dele peludo, acho anti higiênico. Outro dia ele termina. Toma alguma coisa, uma cerveja, um uísque... - perguntou se levantando e quando o fez, a toalha caiu e João engoliu em seco, diante da beleza plastica daquele rapaz a visão do seu pau, o impressionou, tentou desviar o olhar, mas não conseguiu, era a primeira vez que via um, depois do seu, e sem saber porque ficou olhando para o membro, sentindo que lhe faltava o folego. Vitor, chegou até ele com um copo de bebida, sem se preocupar em guardar a documentação masculina. João viu onde estava interrompida a depilação. Quando Vitor se voltou para ir até a poltrona em que estava,e se inclinou para pegar a toalha, João que olhava admirado a bunda do rapaz, suspirou e tomou de um só gole, a forte bebida passando a tossir. Vitor veio em seu socorro para lhe e dar uns tapas nas costas e ficou com o pênis muito próximo do rosto de João, que por duas vezes sentiu vontade de aproximar a boca e o tomar entre os lábios. Ofegou e quando Vitor se afastou um pouco, respirou aliviado, porém o rapaz notou que ele estava perturbado com a sua nudez e achou que era um momento muito propício para dar vazão ao desejo que passara a ter desde que o vira pela primeira vez e principalmente, depois do beijo. __Não gostaria de conhecer onde vivo? Não tem nada de luxo, mas é confortável, onde posso receber meus amigos e que divido com você a partir de hoje- disse e o levou ver as dependências e por fim o quarto. Durante da a apresentação, se mantiver nu, exibindo o torpedo que parecia pronto para abalroar um cruzador. Sentou-se na cama e depois deitou, ficando com o falo ereto, apontando para o teto. Mandou que João se sentasse e encostasse as costas na cabeceira da cama e ali ficaram conversando. Volta e meia ele levava a mão ao pau e o alisava, pois parecia esta coçando e João também estava com o seu duro. Olhou mais um vez para o membro do amigo e... __Tem um aparelho de barbear por ai? __Sim, tenho, porquê? __Algo para fazer e manter espuma? __ Sim, vou pegar. Se precisar de uma toalha quente, posso conseguir... __Não sei se você gosta. __Eu? Mas...você... __Vá atrás do que disse ter por ai, que vou terminar o que não o fizeram. __Tem certeza? __Absoluta. João nunca segurara em um pau estranho, mas o fazia, segurando pela glande com três dedos de uma mão e com a outra passava o pincel cheio de espuma que descia até o saco. Vitor o olhava em, sua tarefa e aos pouco foi entendo que João estava a fim dele, e foi com emoção que ao termino, sentiu o carinho com que ele depois de lavar a peça, se debruçou sobre ela e a abocanhou. João quando sentiu a pica na boca, nunca poderia imaginar, que a desejaria como o estava fazendo. Foi lento, mas preciso, passando a língua ao redor do mastro até que sua narina tocou nos pentelhos do rapaz. Seus olhos se encheram de lágrimas, mas ele aguentou firme a rejeição que estava querendo acontecer pelo intruso estar bem inserido dentro de sua boca. Vitor de contorceu e gemeu alto, segurando a cabeça dele para que não deixasse aquela garganta profunda se desfazer. __Nossa, como você chupa gostoso... tens uma boca de veludo...eu sabia que você era essa delicia...diz que esta gostando de chupar meu pau, diz... __ ohh ...- fez João ao conseguir afastar a boca do pau - como falar de boca cheia - riu voltou a enfiar o pau na boa chupou e depois de o retirar completou - Nunca chupei um pai antes, mas tenho certeza de que o teu é o mais delicioso de todos. __Diz que quer ser min ha menina, fala... __Quero ser sua menina, desejo ser sua menina, vou ser suas menina...mas vá com calma que nunca fiz isso... __Nunca fez troca- troca? __Nunca! __Oohhh, tesão, te prometo ser paciente, vou pegar um lubrificante - disse pulando da cama, indo até uma cômoda, de onde voltou com preservativos e um tudo de gel intimo. __Tire a roupa meu anjo e vem para mim. João ficou nu e tremia, pois sabia que eu o que estivera em sua boca, iria estar em seu cu, assim que ele estivesse preparado. Nãos sabia por que, mas pensou em Madalena, na posição que ela ficava, todas as vezes que ele queria foder seu cu. Agora era a vez dele saber o que ela sentia, se tinha prazer ou não ao lhe dar a bunda. Seu pau cresceu e Vitor o agarrou por detrás e o puxando para si, o levou á boca, começando a sugar a glande e depois foi engolindo o restante. João adorou a chupeta e se abriu todo, quando ele depois de colocar o preservativo, lubrificou todo o rego, enfiou um dedo no cu de João, que sentiu um leve desconforto, mas foi relaxando, até mais um entrou e procurou deixar bem mais largo, o reduto a ser invadido pela pica já preparada. Ter a cabeça da rola encostada em seu orifício, o deixou b em compenetrado na dor que iria sentir e quando a pressão se deu, gritou, mas a cabeça entrara e fora arrastando toda vara, que queimava as pregas daquele homem, que estava emocionado por levar pela primeira vez na vida o tarugo de outro homem no cu. Seu corpo, todo aquecido, parecia pulsar e ele foi se deixando escorregar, no leito, ficando de bruços e com isso trazendo Vitor para cima do seu corpo, penetrando-a mais fundo. Mordeu o braço, pois a dor era intensa, se agarrou as roupas da cama e num ato de coragem jogou a bunda de encontro a virilha do amigo, que o agarrou e chegando a sua nuca, começou a mordiscar e lamber, até chegar no lóbulo da orelha, que fazia o corpo todo de João ficar arrepiado e já nem se incomodando com o cu ardendo, Voltou na cabeça para trás e recebeu um gostoso beijo do macho que o fodia e o beijo fora tão bom quanto o primeiro, agora com um pau dentro do cu, vibrava intensamente e mais acostumado com a rola dentro do cu, já estava sentindo imenso prazer em ser enrabado. Uma mão se insinuou entre o corpo dele e o colchão, a procura de sua rola, ergueu um pouco o corpo e facilitou a pegada em seu pau. Aquela mão o deixou louco de tesão e ele gemeu doloridamente gostoso. As estocadas começaram a ficar ligeiras e seu cu parecia lubrificar o pau que o invadira, as mãos, que estava, com os dedos crispados nos tecido, sobre os quais, corpos nus e sedentos se entregavam cúmplices, esperando pelo momento supremo do clímax. __Minha delicia, como seu cu é gostoso...geme meu amor...vou gozar dentro dele...despejar toda a lava deste vulcão em erupção, te queimar por dentro de tanto fogo...- dizia Vitor em seu ouvido, o punhetando e estocando em seu rabo empinado. João não sabia se sorria ou se chorava quando começou a sentir o calor da porra derramada, na camisinha, em seu reto e quando o último jato se deu, sentiu que sua cabeça girava e ele esporreou na mão de Vitor. __Isso meu querido, goza, outro dia você goza em mim também, vai ser delicioso te sentir dentro de mim..maravilha... Depois de ficarem abraçados trocando beijos, João lembrou-se de que tinha que voltar para casa e assim de inúmeros amasso, seguiu, levando a tiracolo uma garrafa de champanhe e uma lingerie sensual que comprara no shopping, para dar a Madalena. Quando ela abriu o pacote, ficou deslumbrada com o presente e foi logo colocar, aparecendo na sala, toda sensual. Ali mesmo sobre o carpete, João despiu-a e entrou nela com um ímpeto, que ela gemeu, se abrindo toda a invasão. Fodeu a boceta dela com selvageria e quando a virou de bruços, lubrificou seu rabo e foi para cima dele a penetrando, com um cuidado que ela admirou e curtiu. O marido era todo mordisco e sussurros que iam a deixando em ponto de bala. Gostava de dar o cu para ele, apesar de que era a primeira vez que usava um bom lubrificante e era atencioso com ela na penetração anal e nas estocadas que dava. Para Madalena, ela tinha um novo marido dentro de casa e principalmente na cama, quando virava a bunda para ele e permitia com todo o prazer do mundo que ele a enrabasse e ficasse dentro do seu rabo uma eternidade. A vida passara ser mais doce, que se podia desejar, sem que ao menos ela desconfiasse do que ocorria as vezes, entre a academia e a casa deles, principalmente, depois daquele beijo, onde tudo mudou!
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