Dizem que cu de bêbado não tem dono, mas e o cu da mulher dele, também não?
Não estava me agradando nada naquela casa alugada, por meu marido, para passarmos uma semana,em paz com a natureza, isso para ele, já que eu queria ir para a praia, onde veria pessoas interessante, bonita e gostosa com seu biquínis e sungas reduzidíssimas, onde eu podia me extasiar com o corpo humano, em desfile pelas areias e quem sabe a noite em local propício para tal evento. Mas não, ele estava me levando para ficar em meio a insetos, com o perigo que rondava coma febre amarela, enfim eu estava puta da vida, queria esganar um. Minha insatisfação eu demonstrei logo de cara, quando ele me pegou curvada tirando roupas da mala e veio me agarrar levando a mão aso meus seios e esfregando a virilha em minha lombada, e eu ao me virar acabei por perder o equilíbrio e ambos fomos parar sobre a cama, com ele já me levantando a saia e eu a abaixando, procurando afastar minhas coxas das sua mão abusada. Imagine, se eu ia deixar ele tirar uma casquinha do meu corpo, com a raiva que eu estava. __Quer me deixar em paz, não vê que não estou afim de ter nada com você...? __Caramba, amor, vamos aproveitar essa paz o sossego deste lugar e dar uma trepadinha bem gostosa... __Amor o caralho...sai de cima de mim, porra.. __Vem cá amorzinho, me dá um beijinho... __Mas que saco, não quero, a onde você não entendeu que eu não quero nada com você, caralho? __Olha, vamos melhor seu astral, se apronte que vamos jantar na cidade. __É sério? - me deixei ficar mais quieta, mas ainda cabreira, ele se aproveitou e começou a alisar minhas coxas me fazendo estremecer com o crescimento do desejo, quando seu dedos se engancharam na calcinha eu fiquei alerta e o demovi da ideia de a descer. Primeiro eu queri sair daquele mato, ver gente e depois na volta iria depender do meu novo humor. Me arrumei e achei que estava na ordem do dia para chamar a atenção de qualquer macho, pois se houvesse uma chance, por pequenininha que fosse de dar uma metidinha sem que meu marido soubesse, aquela rapidinha, eu daria, pois estava muito fodida. O centro da cidade fervilhava, e então começamos a fazer um tour, pelas bodegas onde ingerimos vinhos de qualidade duvidosa, mais Daniel que eu, mesmo assim era melhor que estar lá no meio do mato. No primeiro bar que entramos e começamos a beber, senti o clima bem animado com rapazes e moças, que se divertiam em meio a uma algazarra total, num canto do bar vi a figura de um cara que não tirava os olhos de mim, não estava bebendo, apesar o copo cheio que esta a a sua frente, Por algumas veze nosso olhares se encontraram e num deles eu dei-lhe um sorriso bem convidativo. Nos outro dois ligares que entramos, lá estava ele entrando também e sempre de olho em mim, já me deixando ensopada, estava a fim de dar para aquele cara, só não sabia como, mas depois do terceiro lugar frequentado, o deus do prazer, da foda, veio em meu socorro, quando Daniel abriu o bico e desabou no banco do carro. Fiquei ali pensando numa forma de se o estranho aparecesse dar uma trepada com ele. O vi, e ele me viu, interessada em sua figura, tanto é que se aproximou e minha mente começou a trabalha em alta velocidade e quando ele da janela se aproximou e olhou para dentro do carro vendo meu Daniel deitado no banco traseiro... __Apagou? __Ele apagou mas eu estou bem acesa, quer me acompanhar para uma saideira... em casa? __Minha ou na sua? __Se é para ser puta, prefiro na minha, algum problema...depois o trago de volta... __Sem problemas... Assumi o volante e como tinha boa memória me arrisquei a voltar para casa, seguindo as indicações de algumas placas de transito. Para minha sorte, tudo decorreu bem e pouco depois estávamos entrando em casa carregando Daniel, que colocamos no sofá, o cobrimos com um cobertor e fomos tomar um banho. Saulo, era o nome do então desconhecido, era bem privilegiado e me mostro um pau, que era de fato uma coisa maravilhosa, que me encheu de alegria. Entrei no banho e logo ele veio e me pegou por detrás, esfregando seu pau em meio a minha bunda e coxas, resvalando pela xoxota, queimando meus grandes lábios, que já estavam, bem antes, lubrificados pela minha grande excitação. Meus seios foram agarrados pelas mãos vibrantes, onde os dedos pressionavam meus mamilos, me deixando inquieta, remexendo os quadris, fazendo a bunda raspar nos pentelhos de Saulo. Pegando o sabão ele o levou até o meio de minha bunda e ali fez surgir um mundo de espuma, propositadamente deixou a pedra cair e eu me curvei para a pegar onde ele se aproveitou para levar dedos em meu rego e um deles me penetrou o cu com toda aquele espuma que serviu como lubrificante, Me apoiei nos joelhos, permanecendo com a bunda empinada, sendo fodida por aquele dedo delicioso, então levei a mão para trás e puxei a mão fazendo o dedo sair fora do seu esconderijo. __Coloca o pau no lugar, não acha que vai ser mais gostoso....? Saulo, ensaboou a glande e encostou no meu cu e foi empurrando, me obrigando a me apoiar na parede, para que a rola entrasse até o fim. Encostei meus seios na parede gelada, forçada pela estocada que levava na rabiola e quando ele,cravava a rola profundamente e ficava rebolando, eu ficava a beira de uma estado de nervos, onde explodia o meu gozo; __Que delicia, seu puto, como teu pau é gostoso, enfia tudo e me faz sair pela garganta a ponta da sua rola...vai amor, me fode esse cu ansioso...se der enfia as bolas, mas me faz gozar tudo que tenho direito... Saulo, segurou em meus quadris e martelou o meu cu, numa entra e sai de endoidecer, tirando as vezes e metendo na minha boceta, para depois voltar a colocar na minha xoxota e assim ficamos nessa deliciosa brincadeira sexual. Me sentia uma verdadeira garota de programa, com um cara escolhido a dedo, para trepar. Saulo retirou o pau de minha bunda e me deu para chupar, no exato momento em que ele começara a gozar e explodir em minha boca, me fazendo engolir com gulodice uma grande dose de esperma, que acabou escorrendo pela lateral da boca. Tomamos um belo banho e depois fomos comer alguma coisa na cozinha. Passamos a noite toda transando e Daniel dormindo o sono dos justos. Estávamos deitados na minha cama recuperando as energia que até aquele monto tínhamos perdidos, quando ainda curtindo uma ressaca tremenda, Daniel surgiu cambaleante e sem ter noção do que fazia, se deitou entre nós e voltou a dormir. Daniel olhou para mim e caímos na risada.
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