Mamãe sempre me desejou e por isso eu a fodi!

Minha mãe não andava bem de saúde, sentindo muito dor de barriga e algum enjoo. Apesar de ter 42 anos, não se descartou uma possível gravidez fora de época. A gozação era constante dos parentes e minha também o que a deixa vermelha de raiva, mas feliz por dizer a todos que estava trepando e dando resultados. A chance de ter um novo irmão(a), me deixava naquela surdina. Mamãe era uma mulher muito atraente e sabia disso, tanto é que meu pai não saia de cima dela, as vezes até se deixando flagrar em atividade bem intima, como chupando os seios dela no sofá da sala, ou acariciando suas coxas, até chegar a sua xoxota, que notei estar sem a proteção da calcinha, o que indicava que ela fazia de propósito, por ficar sem a peça intima. Um dia eu os surpreendi trepando, uma cena que nunca mais tirei da cabeça e que resultaria numa mudança de mentalidade quanto a minha mãe. Fiquei de pau duro e corri para o banheiro onde bati uma ligeira e gostosa punheta mas, a imagem de minha mãe com a pica do meu pau atolada em sua boceta, permaneceu e ficaria por muito tempo, pois ao vê-la, logo a cena se repetia e eu ficava de pau duro. Minha mãe me teve com 17 anos, na flor de sua beleza e todo aquele tesão, que devia ter sido, e eu cresci a vendo ser uma mulher que arrancava suspiros dos homens amigo de papai. Adorava quando ela me dava banho, eu ficava de pau durinho e ela brincava com o mesmo, dando tapinha nele para amolecer, teve uma vez que eu senti vontade que ela o tomasse na boca, não sabia porque, mas era um desejo meio estranho. Até os 10 anos, ela me banhou, mas meu pai, vendo que eu já era bem crescidinho, acabou com a fez e me fez aprender a me banhar, sozinho. Nos demais anos, eu sentia que minha mãe me olhava de modo intenso, quase que um desejo bailava em seus olhos e eu já tinha a idade dela, quando me tiver, que me surpreendeu batendo uma punheta, nossa, fiquei arrasado e ela morrendo de rir, me disse que era normal eu fazer aquilo e me acariciou o rosto dizendo:
__O menino que eu dava banho, agora era um homem...
    Seu olhar estava concentrado na rola dura que eu tinha na mão e que ia amolecendo pelo flagra que tivera. Ela era muito divertida e sempre insinuava o que tinha me visto fazer, sem que meu pai compreendesse. E assim chegamos aos dias atuais, onde eu via minha deliciosa mãe, com suspeita de uma gravidez, podendo ser até de risco, pela idade dela. Eu não sabia, mas dentro do quarto estava um pratico de farmácia, fazendo uma aplicação de injeção em minha mãe e ao entrar no quarto, tive a mais bela visão do mundo, que de calcinha arreada, curvada sobre a cama, era servida de um medicamento injetável. Meu pai me expulsou do quarto, mas o que era bom eu tinha visto, a bela bunda daquela que me gerara. Vi que ela me olhou e sorriu, talvez sabendo que eu iria tirar proveito daquela situação para descabelar o palhaço e foi o que fiz. Estava dormindo, coisa que fazia na parte da tarde, antes de ir para o colégio, quando me senti incomodado por alguma coisa, acordei e mal pude acreditar no que estava vendo, minha mãe, com meu pau na mão, alisando e depositando beijinhos na glande sobre a haste dura. Minha primeira reação foi me erguer e tirar o pau da mão dela, mas ela me empurrou de volta, de costas para o colchão e ai fez a minha rola mergulhar em sua boca. Aquela cena me deixou louco de tesão e eu gemi longamente, puxando o lençol da cama e num esforço sobre o humano fiquei inerte. Minha mãe era gulosa e me recebeu por inteiro dentro de sua boca até chegar á garganta, depois deixou a fica ficar livre e me presenteou com um beijo onde depois me disse:
__Não precisa bater nenhuma punheta meu filho, se gostou de ver a bunda da mamãe, pode até come-la, você quer?
__Mas e papai...?
__Esquece seu pai...eu quero saber se você quer comer a bunda da mamãe, quer ou não?
__Claro que quero...quem não quer...?
__Então vou dar a bunda para você, mas vamos brincar primeiro um pouco com a minha boceta, tá?
__Sim , vamos...
    Ela, me despiu, ficou nua também e eu quase que gozei ao ver seus peitões, de bicos grossos, aquele ventre, que poderia estar gravido e a mata bem aparada que eram seus pentelhos. Ela me possibilitou a visão de sua bunda, quando ficou em forma de T com meu corpo, chupando minha rola. Levei a mão até sua bunda e acariciei seu rego, até enfiar um dedo em seu cu. Ela parou de me chupar olhando para mim, com os olhos semi cerrados, voltando a seguir a meter a boca na rola novamente e ficar naquele sobe e desce, mordiscando a glande ou lambendo o pau até os ovos. Sabia chupar e estava cada vez mais enamorado daquele mulher, gostosa, que por mero acaso era minha mãe. Quando a penetrei na boceta, achei que não aguentaria muito tempo sem gozar, porém o desejo de por em seu cu era tão grande, que me contive, até ele se posicionar de quatro, separa as nádegas e eu vislumbrei o mais belo cu de uma mulher. Mamãe recebeu minha rola, sem um gemido de dor, apenas de prazer, choramingou dizendo que minha rola era gostosa de se levar na bunda e que me desejava a muito tempo, desde que eu fui flagrado por ela batendo punheta a muito tempo atrás, Me disse que tinha uma ligeira ilusão, quando me banhava, que um dia iria coloca a minha pica na boca e me fazer fode-la no cu, como estava me preparando para o ato. Sentindo as contrações do cu em meu pai, iniciei as estocadas, que eram profundas e lentas e gradativamente fora aumentando o ritmo. Ver meu pau indo e vindo naquele cu, me deixou super nervoso, com a excitação num crescendo, até que urrando muito, deixei os primeiros jatos de porra se derramar no reto de minha mãe. Ela apertou o cu, para sentir mais as minha pulsações e obrigar a sair toda minha gala, começou a gemer e soltar gritinhos de euforia e em seguida desabou sobre a cama me levando a sair do seu cu. Me inclinei sobre ela e beijei suas nádegas em agradecimento. Minha mãe estava gravida realmente e eu passei a fode-la regularmente, mesmo com aquele barrigão e nos dias que antecederam a chegada de Olivia, a raspa do tacho.