Minha deliciosa menina, do 11° andar, um corpo magnifico, para se amar!
Estava na av, Paulista, acabara de sair do metrô Trianon e caminhava rumo a minha clinica, onde iria fazer alguma aplicação de acupuntura. Não fora de carro, pois a facilidade que se tinha em andar pelas ramificações metroviária, era melhor que ficar atenta aos perigos do intenso transito da cidade. Alguns assobio, que são proibidos por serem considerados assédios, me encheram a mente e entre as pernas de excitação, afinal , convenhamos, ser desejada, por estar exibindo belas coxas em uma vestido tubo, onde um decote bem pronunciado, destacando os fartos seios que eu tinha, não era para qualquer uma. Gostava daquele tipo de demonstração, mesmo que velada. Notei o olhar do porteiro, que fingia ler uma revista, mas que já tinha me visto chegar e me comera com os olhos, solicito foi me abri a porta do elevador e com um discreto olhar em meu decote, ficou satisfeito com o que viu. No 11° andar eu sai de frente a recepção, onde já haviam algumas pessoas, todas mulheres, que aguardavam a vez de serem chamadas. Sentei-me e cruzei as pernas, deixando que vissem o quanto era gostosa, me inclinei para a frente a fim de pegar uma revista e quem quis viu até o bico dos meus seios...sorri e colocando meus óculos escuros fingi que lia, observando tudo ao redor. Não haviam passados muitos minutos, quando ela entrou, esbanjando sensualidade, deixando a sala de espera super perfumada e porque não dizer, iluminada também. Alta, magra e linda, apesar os óculos escuros, cabelos loiros que quase lhe chegavam a bunda, num vestido tubo, super decotado e bem curto, na cor preto, formava com o meu, um par de vasos. Parecia que tínhamos feito de propósito e ela notou isso e sorriu para mim, sabendo que eu a olhava. Alice, seu nome era Alice, pois fora esse o nome que a atendente no balcão, pronunciara. Feita a anotação na ficha de entrada, ela se sentou em um poltrona, no lado oposto ao meu, pegou uma revista e como eu, fingiu ler. Nos observávamos e ai ela cruzou as pernas, deixando que eu visse que estava usando uma calcinha escura, ou estava sem. Aspirei um pouco de ar e meu coração disparou. Alice, cruzou e descruzou as pernas diversas vezes, como que desejando me desafiar a descobrir se estava com ou sem calcinha. Para que ela soubesse que eu estava atenta, passei a imita-la, só que bem lentamente a deixando ver bem entre minhas coxas, lá no fundo onde dava para se ver que a minha peça intima estava enfiada em minha xoxota. Ela sorriu e pendeu um pouco a cabeça para observar melhor, e descendo um pouco o óculos, ficou me olhando por cima dele, deixando-me ver quão linda era e seu rosto bem jovial...lindo. Ficamos a nos paquerar, esquecidas de que haviam mais pessoas naquele lugar. Seu sorriso encantador era um colírio, e aquele cruza e descruzar de pernas, maravilhoso. Decidi ir ao banheiro, para retocar a maquiagem e dar um mijada. Assim que sai do reservado, fuim lavar as mãos e me olhava no espelho, quando ela entrou, passou por mim e discretamente, passou a mão em minha bunda, me arrepiando toda, seguiu para um dos box e deixou a porta semi aberta. Pensei, o que ela estava pretendendo e porque eu não me arriscava e ir ver o que era. Empurrei a porta e logo fui puxada para dentro encostada na mesma e tive a minha boca invadida por um língua sequiosa, que rescendia a menta, a mão dela foi logo suspendendo a minha saia, adentrando a calcinha, tocando em minha xoxota, que já estava com sinais puro de umidade. Ela sabia b em o que fazia, pois me levou ao orgasmo em pouco tempo. Puxou a parte superior do meu vestido e me devorou os seios, com mordidinhas nos mamilos, que pensei que iam sangrar. Era esperta a garota, pois logo me fez colocar um dos pés sobre o vaso e assim veio entre minhas coxas e afastando a calcinha, começou a me lamber a xoxota.me agarrei a sua cabeça e a prensei em minha genitália, me derretendo em sua boca divina. Tirou a parte de trás do meu rego e procurou com um dedo o meu cu. Suas unhas grandes, coçaram minhas pregas e depois que ela salivou uma, veio de encontro ao meu cu e o penetrou. Arfei, gemi e me deixei enfiar até onde podia ela conseguir, passando a "mastigar" o invasor, com repetidas contrações do ânus. Enfiou-me, a língua endurecida, como se fora um pênis, dentro de minha vagina. Um gozo, violento fez com que meu corpo fizesse a porta do reservado bater repetidas vezes e ela me olhando sorriu e pediu que eu fizesse silencio. __Mas como, esta muito gostoso e você me faz gozar... __Se vira delicia...não quero interromper essa gostosura que a tua boceta, nunca chupei uma tão deliciosa e cheirosa assim.. __Mentirosa mas, deixa para lá e continua a chupar sua danada... A bela garota, martelou minha xoxota, lambeu toda a área e depois me fez colocar uma das pernas sobre seu ombro e ai, me chupou gostoso, como nunca um homem havia feito e muito menos uma mulher com as quais eu me relacionara. __Ai, que língua deliciosa você tem, esta me deixando louca...passa ela no grelo, passa....uuuuiiii, que maravilha...gostosa! __Gostosa é você...te quero por mais tempo, numa cama cheirosa entre lençóis de cetim, para te amar como você merece... __Pode me convidar que eu topo...quero ser sua...sentir mais de você, dentro de minha boceta..., __Vamos fugir? __Da sessão? Vamos - eu disse, e ela me dando uma ultima chupada e rindo saímos dali, passamos pela recepção diante de olhares significativos, que indicavam saber o que tinha acontecido lá dentro do reservado feminino. No corredor, ela ansiosa, me deu um beijo, antes do elevador chegar e entramos nele. Se tinha alguma câmera ali dentro, flagrou o que fizemos, até chegar ao sub solo, onde ficava a garagem. Ela me levou até um carro esporte potente e pouco depois estávamos, rodando pela av, Paulista no sentido inverso ao que eu cheguei de metrô. Seus cabelos esvoaçantes, estavam lindos e ela graciosa com sua belas coxas expostas, chamando o meu desejo em ação. Levei uma mão para debaixo de seu vestido, até que cheguei a sua...xoxota, pois ela não usava nada por baixo. __Não gosto de calcinha e nem sutiã .... - me respondeu ela se contorcendo fazendo com que o vestido subisse mais e quem passava de ônibus do nosso lado, podia ver tudo o que estava acontecendo. Me contaminei pela molequice dela, que ainda nem sabia qual era o nome, e me sentia um titia com uma sobrinha travessa. Atravessamos a cidade e desviamos para um bairro, nobre e mergulhamos em uma garagem subterrânea e pouco depois eu entrava no apartamento, que tinha tudo de bom gosto. Ela estava elétrica e logo que a porta se fechou, me agarrou e já quis me levantar o vestido e acariciar minha bunda, onde parecia fissurada e eu adorava ser tocada, lembrava a preparação para o sexo anal, a tara de todos os homens quando esta a afim de uma mulher. Trocamos beijos profundos, esfregamos nossos corpos, sentimos os seios exprimidos uns contra os outros, A mão dela estava dentro da minha calcinha estimulando o meu clitóris, me deixando maluca sem saber o que pensar, Me empurrou sobre alguns almofadões e tratou de retirar a minha calcinha, em seguida se aventurou entre minha coxas e projetando a língua para fora, lambeu bem de leve o meu grelo, quando inseriu dois dedos em minha vagina , passando a movimenta-los com rapidez em todos os sentidos. Ela começou a chupar forte balançando a cabeça de um lado para o outro me fazendo atingir o gozo, ela era danada e estava me deixando sem reação, apenas recebendo os carinhos que a mesma tinha para dar. O fato de ainda estar vestida era quase que uma novidade para mim, pois meus casos logo de inicio me deixavam totalmente nua, para ai sim me levar para qualquer posição de combate. Quando a bela jovem me colocou de quatro, enfiou a cara na minha bunda e me lambeu o rego, ficando a cara e me roçando com a ponta da língua, o cu. Eu com toda a minha experiencia de mulher casada, nunca havia sido dominada, por alguém tão jovem que me proporcionava gozadas monumentais, então resolvi me despir por completo e assim o fiz com ela também. Ambas ficamos observando as maravilhas dos corpos, nos enroscamos as pernas e caímos embolando nossas xoxotas , que já estavam fazendo aquele barulho de parte molhadas em atrito naquela tesoura que comumente se usa nas transas lésbicas. Aquela esfregação das bocetas era algo, gostoso de se sentir, toda aquela parte úmida e aquecida do sexo em trabalho. Chupei os seios miúdos dela,vendo os mamilos se destacarem, e ela revirar os olhos, demonstrando ser uma parte das mais sensíveis do seu corpo, sua boceta chupada, estava em contração e eu meti o dedo dentro dela para a levar a um gozo bem intenso. Ficamos naquela pegação por muito tempo, nos esgotando e entrando em, verdadeiro delírio. A noite já tinha chegado, e nós ainda estávamos nos embolando em meio as almofadas. Passavam das sete, e entre beijos e caricias, ouvi o barulho na porta da sala onde estávamos, me assustei, e ela me acalmou, dizendo que era amante... __Amante? Mas... __Calma, ele topa me dividir... Quando a porta se abriu, eu só não tive um treco, por estar ainda anestesiada pelas sensações que ela me acarretara, pois quem estava entrando ali na sala, era nada mais nada menos que a atendente da clinica onde eu conhecera a jovem. __Oi, amor, se divertindo? - perguntou sorrindo e vindo a beijar__ Oi, Laura... - disse ela para se dirigindo á mim. Era a primeira vez que um nome era ouvido entre nós tanto é que a jovem se pronunciou: __Laura...belo nome para uma bela pessoa... __Não sei o seu nome... __Madalena - e assim voltou a me beijar enquanto a outra ia para a cozinha de lá perguntando se desejávamos algo especial, pouco se lixando por nos ver nuas. Voltei para casa, e tive o envolvimento dos braços de meu marido, que me deram um aquecimento especial, sendo que minha mente ainda estava no que houvera acontecido naquela tarde. Uma mão dele me acariciando o bico do seio, já me preparando para o receber dentro de poucos minutos. Ah, como era delicioso ser uma mulher stressada...
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