Era uma vez, em que minha mãe traia meu pai, que a traia comigo!

Minha mãe não queria sair, mas eu e meu pai sim. Insistimos para que ela fosse conosco ao shopping, mas ela não quis, dizendo não achar graça e ficar naquele lugar que para ela era claustrofóbico, coisa rara em uma mulher, não é bem assim, pois eu sabia o que ela pretendia fazer se ficasse só em casa, correria para o celular, assim que saíssemos e telefonara para um certo número...do seu amante. Não se assustem pelo que estão lendo, minha mãe colocava chifre da cabeça de meu pai e pasmem , com o meu tio, irmão dele. Eu sabia porque já tinha os flagrado em um 69 terrível, que me dera água na boca. O que eu não entendia era o fato de meu pai ser um cara pintoso, que encantava as mulheradas e muito amoroso com minha mãe e comigo também, mas a mente de uma mulher é um precipício, onde não se pode medir a toda sua capacidade de ser o que é, tudo pode acontecer. Não insisti com ela para sairmos, achando uma situação bem injusta para com meu pai, mas ela sabia o que queria, apenas me deixava com vontade de estar em seu lugar, pois a pica do meu tio ...minha nossa era algo para se pensar sério. Chegamos no shopping, e fomos ver as vitrines, depois tomamos um sorvete de máquina e paramos numa loja de lingerie, onde algumas peças me deixaram com vontade de as comprar e meu pai percebeu isso, me puxando para dentro da loja, o que até cheguei a me assustar. Me deixou a vontade, porém eu notava que ele estava de olho nas peças que eu estava escolhendo, então...
__PAI, vem cá ! - o chamei diante do olhar de espanto da vendedora.__Me ajuda aqui, o que acha dessa calcinha?
__Bem- ele ficou vermelho pegou na peça e a analisou depois me devolveu e foi nos conjuntos que estavam dependurados e escolheu um vermelho, que era um encanto, pegou e me trouxe. __Experimente esse e veja se gosta.
Assim que vesti e fiquei gerando á frente do enorme espelho, me senti uma vadia, pois era um conjunto ousado demais onde minha xoxota e bunda ficavam de fora mas mesmo assim o chamei, observando que a vendedora esta com a mão na boca admirada por saber que ele era meu pai e estava me vendo naquela roupa exótica. Notei no olhar do meu pai, uma excitação muito forte e após ficar de costas para ele e me voltar, notei que havia um leve volume se formando em sua virilha. Nos encaramos sérios e ele puxou a cortina do provador e saiu. Outra roupas ele me fez comprar, parecia que estava se vingando de alguma coisa que eu não sabia. Quando estávamos saindo da loja com algumas sacolas, percebi que aquela vendedora que nos atendera, estava cochichando com outras e tava na cara que nós eramos o assunto.
__Vamos comer alguma coisa na praça de alimentação? - sugeriu meu pai e para lá fomos. Enquanto comíamos, eu notava o semblante de meu pai e me senti mal em saber que naquele exato momento, minha mãe, estava nos braços do irmão dele, recebendo sua rola. Meu pai estava ainda muito pensativo e eu cada vez mais compenetrada em amenizar sua dor.
Fomos assistir um filme, aleatoriamente, sem uma pré determinação, era apenas para relaxar e não chegar tão cedo em casa. Eu estava tensa, quando a escuridão da sala de espetáculo nos absorveu. Depois que nosso olhos se acostumaram com baixa luminosidade, deu para se notar que haviam poucas pessoas, sentadas esparsamente pelas poltronas. Escolhemos uma onde poucas pessoas estavam na fileira e nos sentamos, coloquei as sacolas na outra ao lado e me preparei para assistir ao filme. Já estávamos ali a pelo menos ,eia hora, quando senti um pouco de frio, pois estava com um vestido curto, que tinha um bom decote e era lindo, sem mangas. Meu pai percebeu que me estremeci e me puxou para me aninhar em seus braços, onde um deles passou pelo meu ombro e a palma da mão ficou a poucos centímetros de um seio, que ao segurar seus dedos, acabei por puxar a mão que se apoiou no bojo. Ficamos assim , eu bem aconchegada, me esquentando no corpo dele, sentindo sua mão em meu seio, ainda que inerte, mas me deixando de mamilo eriçado. Fui aos pouco me deixando absorver por aquela mão quente que me aquecia o seio, causando um reboliço dentro de mim, que já sentira quando ele me presenteara com aquela lingerie. Por um minuto, somente por um minuto eu questionei a minha atitude que já considerava incestuosa, mas pensando que minha mãe estaria naquele momento recebendo a rola do meu tio, sem se preocupar com o que fazia ao meu pai, me aconcheguei mais em seus braços e comprimi sutilmente a mão sobre minha mama. Já não conseguia me concentrar no filme, apenas na mão sobre a teta e passei a ficar ensandecida quando senti o mamilo ficar preso entre os dedos daquela mão de meu pai. Era algo que fazia sem ser abusiva, mas deliciosamente perturbante. Comecei a ficar eufórica e foi com emoção que olhei para o rosto de meu pai e o ver se aproximando do meu, até que os lábios se encontraram , num beijo suave mas carregado de sentimento. Abracei meu pai e retribui, de forma que ele não tivesse o menor remorso, Cruzei as pernas e deixei que parte das minha coxas, o vestido mostrasse e isso o incentivou a levar mão até meu joelho, onde ficou indeciso e ao poucos foi se infiltrando sob o vestido, descendo até onde a cintura da calcinha se notava, para alisar em vários vais e vens, me arrepiando até os braços. Me entreguei ao momento delicioso que se formara e quando depois de muito me beijar, ele desceu a alça do vestido, descobriu meu seio e ao me olhar, empinei o busto ofertando minha iguaria, que ele aceitou de bom grado, envolvendo o mamilo com seus lábios quentes e molhados. Pensei que ia desmaiar, ao ver meu pai mamando em mim, sua filha. Que delicia estava sua língua passeando pela aréola, onde o bico se assentava e ficava durinho, Queria fazer o mesmo no outro e coube a mim erguer um pouco o busto e livrar a outra alça do ombro e descer a parte frontal do vestido expondo meus, digamos , belos seios para meu pai apreciar e chupar. Papai olhou fixamente para mim, me beijou calorosamente e depois veio me chupar meu pomos, como se fosse um bebê esfomeado. Eu estava numa excitação monstruosa, já sentindo que minha calcinha estava bem melada, mais por causa da mão que insistia em alisar minha coxa, até ir se enfiar entre as pernas da peça e procurar a minha xoxota toda molhada. Separei bem as pernas, apar receber aqueles dedos atrevidos que me procuraram, em minha intimidade umedecida, a estrada do túnel do prazer. Contive o gemido que me escapava da garganta e me agarrei o braço daquele homem que estava levando a loucura. Comecei a tremer e morder o lábio, quando o dedo entrou em contato com minha boceta, parecia um pênis entrado e me deixando a beira de um gozo. Levou os dedos até a boca e os chupou, lambendo os lábios, que trouxe até os meus e eu pude sentir o meu gosto intimo. Meu pai desceu minha calcinha em pleno cinema e me deixou coma mesma abaixo dos joelhos e minha boceta dominada pela palma da mão, que começou a esfregar e eu me agarrei a ele, gozando sem parar. Quando voltei a ter noção do que estava acontecendo ali, retirei a mão dele e...
__Não pai, aqui não, vamos para outro lugar - disse já subindo minha calcinha e pegando as sacolas de compras, levantando e o empurrando para saída da sala. O ar fresco da tarde que se ia esvoaçou meu cabelos e eu mais leve que antes, sai abraçada ao meu pai. A poucos metros dali haviam dois hotéis de pequenos portes, para onde eu me dirigi com ele. Fomos para o quarto, que era pequeno e tinha um banheiro, o que era considerado uma suíte. Depositei as malas em um canto e toda faceira com as mãos as costas me aproximei dele com a boca a espera de um beijo. Me agarrou pela cintura e eu o enlacei pelo pescoço, e tudo teve inicio com uma das mãos indo para minha bunda apertando-a...
__Sem qualquer culpa? - perguntou-me ele imaginando o que íamos fazer dentro daquele pequeno ninho de amor
__Quero me realizar com você, se me quiseres...
__Você me aguçou uma parte adormecida de mim,,,levantou a minha moral, estimulou o meu desejo e te quero...
    Fiquei feliz, quando as mãos começaram a me despir e quando me deixou nua, foi a vez dele se despir e me presentear com uma pica deliciosa de se ver. me abaixei junto a ela e a tomei na boca, cobrindo-a de beijos e pequenas chupas, Tomei seus ovos entre os lábios e quase os devorei, subi e desci naquela vara, lambendo-a com prazer, pois a engolia totalmente e por fim, fui para a cama e fiquei com as mãos apoiadas nela, e com o bumbum bem empinado, me ofereci para ser beijada na parte mais expostas que era a minha traseira. Meu pai, lambeu minha xoxota e depois de separar as nádegas beijou meu cu, onde procurou enfiar a língua, quase que pela metade, provocando certo prurido na região anal. Era gostoso o que fazia e quando ele me bateu com seu pinto duro, no meio do meu rego, alucinei e provoquei algumas reboladinhas, então notei que ao passar a glande sobre meu cu, ele a forçou delicadamente e até um pedaço dela se prendeu entre minhas pregas. Estava extasiada e com isso empurrei a bunda de encontro a pica, estava um pouco difícil, mas ia entrando, até que a cabeça passou e ali ficou presa. Fui empurrando, e a rola começou a deslizar, queimando minhas pregas até que ficou toda atolada em minha bunda. Meu pai ficou me arranhando as costas e as nádegas deixando aquele rastro de calafrio que porejava a pele quase que em sua totalidade. Segurou-me pela cintura, e começou a se movimentar em meu cu. Fui, ficando mais e mais excitada a medida que a rola ia e vinha dentro do meu rabo, ardia, mas estava muito gostoso, levei dedos a minha xoxota e passei a dedilhar o clitóris, que estava bem saliente, me deixando mais agitada. Olhei para trás e vi meu pai com os olhos cerrados, querendo apreciar cada vez mais o que acontecia em meu reto. Gozava, pelo atrito em meu cu e pelo dedo em meu grelo. Papai, agarrou meus seios e ficou rodilhando meus mamilos enquanto eu rebolava, rebolava e o pau ficava cada vez mais delicioso de se sentir, já não ardia mais, apenas mantinha meu reto aquecido pelo atrito que havia. Meu pai retirou a rola da minha bunda e me deitou de costas elevando as pernas, ai as abriu e direcionou a rola para o meu cu novamente, entrou gostoso e eu gemi, acompanhando gemidos que viam do corredor, logicamente de outra mulher que ali se divertia levando pica, Papai estava excitado e se sentia isso pelo seu pau que parecia ficar mais duro a cada estocada. Quando começou a alternar o cu com minha boceta em suas incursões, eu não pude resistir...
__Ai...ai...ai...Hummm...papai...que delicia....estou gozando....mete fundo em meu cu.....Aaaasaahhh...agora na boceta...hmmmm,,,,ui...uuuiiii...Ah...ah... que maravilha, eu te amo pai...fode minha bunda...aaaaaiiiii...quero mais rola...mais fundo dentro de mim...ai, como é bom ter a bunda fodida pela sua rola, papai,....
   Papai estava se soltando e o semblante mudando, para melhor, rolamos pela cama em várias posições,e ele me contemplou com uma farta ejaculação. Ficamos mais uma hora ali e depois nos encaminhamos para casa. Encontrei mamãe deitada, com o rosto carregado de uma expressão de felicidade e saciedade, não havia dívida que meu tio a satisfizera plenamente. Fui para meu quarto e me joguei no leito, estava com o cu cheio de porra e não tinha intenção alguma em me desfazer dela, queria a sentir por muito tempo e acabei dormindo!

Foto 1 do Conto erotico: Era uma vez, em que minha mãe traia meu pai, que a traia comigo!


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Era uma vez, em que minha mãe traia meu pai, que a traia comigo!

Codigo do conto:
119920

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/06/2018

Quant.de Votos:
28

Quant.de Fotos:
1