Fui procurar consolo em meu irmão e sai consolada e nada arrependida de foder com ele!

Sou uma mulher casada e posso dizer que bem casada, meu marido é um homem trabalhador, que sempre esta em viagem de trabalho, claro que eu desconfio que para onde vá arruma mulheres para trepar, enquanto que eu ficava aqui, na solidão entre uma siririca e outra. Eu que sempre fora uma mulher muito expansiva, que se relacionava com outras pessoas, sempre sem qualquer intenção de trair meu marido, começara a ver um outro lado da vida. Meu irmão, era o meu confessor e a ele eu narrei que estava sobre forte tensão emocional. Nando, me orientou a me conter e deixar de lado aquele ideia que estava tomando corpo na minha mente. Achava que traição, não era o melhor sentido a tomar mas se não estivesse demovida daquela ideia, que o fizesse e sem culpa, depois do fato realizado. Disse a ele que era apenas uma ideia maluca, mas que não tinha coragem de trair meu marido, pois o amava muito. Notei que meu irmão estava meio que aborrecido, chateado com alguma coisa. Fui para a cozinha, preparar um café para tomarmos e estava passando o mesmo, quando ele chegou e ficou na porta para me olhando, por duas vezes que olhei ele estava com o olhar fixo em direção a minha bunda, na primeira vez isso me foi passado como casual, mas na segunda vez estrilei:
__O que esta acontecendo Nando, você parece que esta estressado, esta tendo algum problema?
__Marcela esta me traindo- Marcela era sua noiva e estavam prestes a casarem.
__Ahn!!!
__Isso mesmo, e não foi ninguém que me contou, eu vi...
__Nossa...que pena...sinto muito irmão, como vê, você me tentando dar um conselho que não pode servir de base. Vais terminar com ela?
__ Vou deixa-la sim, mas por enquanto não vou lhe dizer nada, quero curti-la por mais um tempo...
__Curtir, você quer dizer, meter com ela, foder ela, é isso?
__Exatamente. Não vou dispensa-la assim sem mais nem menos e sair no prejuízo, vou colocar no rabo dela sem lubrificante, a seco...
__E você acha justo isso, uma vingança tão mesquinha...
__Claro, ou você acha que a traição dele deve ser enaltecida...? Quero ir a forra, usar e abusar daquele corpo e depois dispensa-la.
   Ele estava com a ideia fixa e eu até compreendia o que ele estava sentindo e por isso fui até ele e o abracei, para dar um pequeno conforto. O abraço que era para ser só um breve momento de o deixar mais confiante em si, se estendeu m,ais que o necessário e quando comecei a sentir as mãos dele massageando minhas costas, já estava me deixando envolver por aquele corpo que me estava aquecendo. Quando ele começou alevantar minha camisa e alisar a pele, me contive em meus pensamentos e me concentrei no que ele estava fazendo, pois uma mão já descia para a minha bunda, por dentro da calça de moletom que eu vestia. Fiquei sem folego e sem coragem de reagir e assim a mão desceu a minha calça e tocou em uma das nádegas, a apertando, me vi com o corpo esquentando e olhei para o rosto de meu irmão e ele entendeu que eu estava cedendo, por carência, aquele " assalto" ao meu corpo. Nos beijamos, longamente e sem que eu pudesse reagir, na verdade não desejava isso, ele suspendeu a minha blusa e a tirou pela cabeça, deixando-me nua, com os seios expostos. Depois do beijo, gostoso por sinal, ele veio a me sugar os seios, prendendo os mamilos com os lábios, e os chupões nos cone eram deliciosos. Estava extasiada, com aquilo que estava acontecendo. Não demorou para sentir a dureza do seu membro me incomodando, me deixando em suspensão diante da umidade que estava se formando em minha xoxota a deixando lubrificada. Me deixei ficar com a cabeça em seu peito, sentindo a mão mexer em minha bunda e dedos ficaram presos entre as nádegas em fogo. Suspirei forte e dei um pequeno movimento, com o se fosse andar e ele aproveitou disso, para levar um dedo ao meu rego indo direto para meu cu. Maldosamente ele não o penetrou, naquele momento, apenas coçou as preguinhas e depois ao redor delas me deixando super excitada a ponto de agarrar meu irmão e ele entendeu que estávamos nos envolvendo e ao beijar meu cabelo, ele murmurou:
"---Estou com desejo de você Joice"
    Olhei para ele e tremendo, disse:
"---Eu também "
"---Você pode encerrar tudo isso e vamos apenas ser irmãos mas, saiba que eu te quero...como minha mulher"
    Minha adrenalina subiu a mil e eu fiquei com o corpo tremulo e decidindo o que devia fazer pedi que ele me beijasse e deixasse eu fazer uma coisa. Os lábios dele caíram sobre os meus comprimindo-os num beijo excitante, onde as língua duelaram e as salivas se misturaram enxertando aquele fogo abaixo do ventre. Ele desceu toda a minha calça que escorreu para os pés e minha bunda ficou livre, recebendo todo o carinho que a mão dele podia oferecer, subindo e descendo nas minhas costas e acariciando meus seios, puxando meus mamilos que estavam super excitados. Assim que deixou minha boca, ele se apoderou dos meus mamilos e os sugou, passando a língua sobre eles enquanto eu me entregava de olhos fechados ás caricias deliciosas que estava recebendo, esquecendo de quem vinha, pois o que estava me abalando as estruturas era o homem, não o irmão. Com um braço em minha cintura, ele me mantinha o corpo envergado para trás e com a outra mão ele estava espalmando minha xoxota, já com um dedo tomando mais contato com a minha umidade. Gemi alto, ao tomar conhecimento, do dedo atrevido, que estava me penetrando e tocando o meu clitóris. Parecia que eu tinha recebido uma descarga elétrica de muitos volts, minha pernas estavam tremulas eu tinha que ser aparada com mais firmeza e ele não podendo com o meu peso, me levou até uma cadeira para que eu me sentasse, mas eu pedi que ele me colocasse sobre a mesa e feito isso, com ele surpreso pelo pedido, eu me abri toda, deixando que você visse a minha fornalha, crepitando, molhada, esperando por um carinho, que a muito, eu não tinha de homem algum, muito menos do meu marido. Ele começou a se despir, e olhado de lado, vi o que me iria satisfazer, comecei a passar mau de tanta expectativa, por ver o lindo pênis que eu poderia usufruir em pouco tempo, o chamei para próximo de mim e toquei na delicia de pau e me esgueirando para a beira da mesa, tomei o pau na boca sugando aquela preciosidade carnal, fazendo Nando urrar como um animal selvagem. O pau dele era um delicia só, lambi a glande, chupei toda aquela bolota e passei a língua sobre seus culhões. O pau ficou super duro e meu irmão se dirigiu para o meio de minhas pernas, que separei com prazer infinito e...chupou...chupou, como eu jamais fora chupada, onde a língua entrou na minha boceta, querendo revirar tudo que tinha direito e eu não me contendo, gozava já com o expelir da minha gala, no rosto dele. Lambeu meu grelo, me fazendo gemer e depois se endireitando, chegou com a pica na minha boceta e me penetrou, foi fundo, me fazendo gozar entre tremores. Me puxou mais para a ponta da mesa e começou a estocar, fazendo o saco bater em minha bunda. Olhava para o rosto do meu irmão e via o tesão estampado nele, me desejando com fúria extrema, Parecia que a cada estocada eu gozava mais, deixando o meu canal bem lubrificado. Cruel, era quando ele tirava toda a pica da minha xola e passava a bater com ela na boceta molhada, fazendo aquele barulhinho que detonava minhas resistências e eu me contorcia pedindo que voltasse a me foder.Nando era bom no que fazia e seu pau melhor ainda e não havia entre nós qualquer sentimento de culpa por sermos irmãos e estarmos metendo. Por minutos ele bombou em minha boceta, até que...
__Vamos brincar na rabiola...quer? - perguntou, já me vendo ir me virando e escorregando as pernas para ficar com o traseiro na mira do seu pau, estando meus seios esmagados pela madeira e eu agarrada as beiradas da mesa, me preparando para suportar aquela rola, que era lubrificada, para me invadir o cu. A penetração foi traumática, porém deliciosa e em nada lembrava as enrabadas que meu marido me dava. Urrei de dor, mas cada gota de suor que escorria da testa era o resultado do fogo que vinha do cu invadido. Nando estocava cadenciadamente o meu anel, que aos poucos fora se afrouxando e o recebendo com relativos apertos. Nando anunciou que ia gozar e eu pedi que não tirasse a rola do meu cu, deixando sua gala dentro dele. Os jatos de porra foram lançados e me deixando extasiada. Quando se retirou do meu rabo, ainda estava duro e eu o chupei, ainda retirando alguma coisa da sua gala delicioso. Convenci meu irmão a perdoa a namorada, quase noiva, agora eu não sabia se iria fazer o mesmo com meu marido, deixando de dar para outro homem!
Foto 1 do Conto erotico: Fui procurar consolo em meu irmão e sai consolada e nada arrependida de foder com ele!

Foto 2 do Conto erotico: Fui procurar consolo em meu irmão e sai consolada e nada arrependida de foder com ele!


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fui procurar consolo em meu irmão e sai consolada e nada arrependida de foder com ele!

Codigo do conto:
119393

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
13/06/2018

Quant.de Votos:
18

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2