Dei para meu pai e não me arrependo, foi tudo muito legal!

Depois de me divertir com minha amigas na quadra da escola, peguei minhas coisas e me dirigi para casa, onde iria tomar um deliciosa ducha e depois preparar o almoço, para mim e meu pai. Cheguei, e fui logo gritando por ele, para dizer que estava por ali e ouvi um barulho que vinha da porta que dava para a lavanderia., me dirigi para lá e encontrei a porta externa aberta e nada de ninguém por lá, mas ao voltar para a cozinha, algo no chão, me chamou a atenção, me agachei para pegar e vi que era uma calcinha e não era das minhas. O que significava aquilo, por que a peça estava ali no chão e de quem era. Meu pai, não demorou a surgir, estava meio que assustado e eu fui começando a desconfiar que ele sabia de quem era a perdida, não disse nada, mas notei que ele procurva por algo então ataquei:
__Procura por isso papai? - disse girando a peça em dedo.
__Onde você enco...quer dizer, sim, não, não, não mas onde encontrou isso, não é sua?
__Minha não, as que eu uso são mais pequenas, essa não serve para mim...tome.vou para o banho e depois lhe preparo o almoço, tá? -disse dando-lhe a calcinha e notando que meu pai estava desconcertado por eu ter chegado antes dele ao corpo de delito, no caso a peça. Ele devia estar com alguma vagabunda transando em casa, mas quem seria? Tudo bem, ele era livre e precisava relaxar mas, em casa? Meu pai era um cara bem apessoado, não bonitão, mas um cara que agradava as mulheres, que andavam o cercando de carinho, trazendo sempre alguma coisa para mim, com o intuito de o ver. Achava engraçado, pois era cada uma mais abusada que a outra, umas que não agradavam, mas tinha aquela que sempre se sobressaia, em beleza e comportamento. Me despi, abri o chuveiro e me meti debaixo dele, permitindo que a água descesse sobre meu corpo e já fosse tirando o ranço de suor. Passava o sabonete entre minha coxas, nos pelos, depois em meio as nádegas e depois ficava recendo os jatos de água que tirava toda a espuma. Estava com a mão na minha boceta, que aberta eu a lavava, observando o meu grelinho que estava bem saliente e ao tocar nele um arrepio gostoso tomou conta de mim e senti uma enorme vontade de me masturbar, então pensei em Glória, uma garota, linda e tímida, que sempre vinha me pedir conselhos e era muito gostosa. Sabia que eu tinha interesse nela, mas não abria uma brecha para que eu chegasse junto, então eu apenas vivia a cercando esperando uma chance para dizer que a desejava. Pensava em seu seios enormes, aquela bunda grande e o sorriso acanhado, nos momentos que a tinha visto nua, no vestiário e em estado delirante, cheguei a gozar. Esfregava a boceta, onde direcionava o chuveirinho, quando meu pai entrou, na verdade foi quando notei que nele tinha entrado no banheiro, na maior cara de pau.
__Pai!
__Desculpe filha, pensei que você tinha acabado de se banhar e tinha deixado o chuveiro ligado...
__Não, não acabei, não e creio que você estava me olhando faz tempo , isso sim...-disse e voltei ao banho sem me importar com a presença dele ali, pois já tinha visto tudo mesmo. __Quer alguma coisa?
__Sim e não.
__Fale...
__Eu queria conversar com você...
__Aposto que é sobre a calcinha...
__Sim exatamente sobre ela...
__Não podia espera eu me vestir primeiro...?
__Não,,,sim, sim...mas a visão do seu corpo é divina, ainda mais molhada como esta. Você é linda, filha, como deve ser feliz o cara que tem o poder de desfrutar deste corpo...
__Não tem ninguém disputando nada por aqui, estou noutra papai...
__Noutra, ...você quer dizer...mulher...?
__Sim, te espanta?
__Bem, você faz o que bem entender, afinal esta com 25 anos, quem sou eu para dizer o contrário.Caramba, por essa eu não esperava...bom.a outra coisa que tinha para lhe dizer pode esperar -disse e se voltando ia sair, quando vi o volume que estava em sua calça, ele ficara excitado ao me ver nua e pelo visto não era um volume qualquer que tinha ali.
__Pai... - ele se volta e me vê de braço estendido com uma esponja na mão. era muita safadeza o que me passara pela cabeça mas...__Não poderia me esfregar as costas...por favor?
   Um sorriso de satisfação se desenhou em seus lábios e ele se aproximou, pegando a esponja.
__Não acha que vai molhar sua roupa, porque não a tira e fica em condição ideal para m,e esfregar. - antes que eu terminasse el já estava nú, então eu vi que tinha que rever meus conceito sobre os homens. Vendo que eu observava sua dureza ele comentou:
__É o frio...
__Mas hoje esta calor...não precisa se explicar pai, eu entendo...
__Entende?
__Sim, você é muito solitário e eu devo ter interrompido algo de muito importante com uma bela dama, na lavanderia...
__Não tem importância, filha, só fato de estar aqui agora esfregando suas costas, sua bunda e que bunda...olha prometo que não vou encostar em seu corpo...
__Pode encostar, pai...
__Filha, eu estou de ...
__Eu sei que esta de pau duro e ....por mim....pode encostar, não tem buchicho...-disse me apoiando na parede azulejada e empinando o rabo para ir de encontro ao pau dele.
__Filha!
__Vai pai, encosta e deixa sua filha saber que homem é uma delicia, como estou vendo você ser neste momento... argumentei e o senti, tocando minhas nádegas com aquele pau, que mais parecia uma escultura e muito grosso...__ Nossa, pai, que rola grossa, você tem...
__Pode ser sua minha filha...-disse já com as mãos esfregando meus seios e a pica espetando minha boceta.
__Não aguento tudo isso, pai é muito grossa...
__Para a boceta não existe grossura, minha linda, com lubrificante e jeito tudo entra...
__Será, pai? Você quer me comer, pai?
__Mas você não gosta só de boceta, filha?
__Abro, hoje, uma exceção para você, pai... - ouvindo isso ele procurou com a mão colocar a cabeça da pica em minha boceta, mas estava difícil - Calma pai...vamos procurar um lubrificante...vamos para o quarto...vem. - desliguei o chuveiro e mesmo molhados fomos para meu quarto, onde me atirei sobre a cama de costas e abri as pernas para que ele me chupasse a xoxota. Sua boca, era tão boa quanto de uma mulher, pelo menos das que eu já tinha experimentado, com exceção de Glória. A língua dele era gostosa, mais áspera e provocava mais atrito em toda minha xoxota e eu estava gozando, pediu para que levantasse as pernas e me lambeu o rego se dedicando ao meu cu, enfiando o dedo, o que me deixou louca de tesão:
__Ai, que delicia de dedo papai, me dá sua pica para que eu possa chupar...vem faz um 69 vem....Oh, que pau lindo papai...hummmm...delicia....como cheira bem seu pau, papai...uuuii, meu cu, enfia mais o dedo pai, enfia no cu da sua filhinha...
Chupei a rola de meu pai, como se fosse um delicioso picolé de frutas. A pica do meu pai tinha uma glande, que era uma delicia de se ver e chupar e a haste do mesmo, era do mesmo diâmetro o que tornava uma rola bem interessante, A cada mamada,ela parecia ficar mais encorpada e me deixava a boca mais cheia que antes, Via o cu de meu pau, cheio de pelos e tomada de uma vontade de lhe dar o troco, já que estava se divertindo no meu com o dedo, salivei um e fui em busca de saber se era bom enfiar o dedo no cu de outra pessoa. Gozado, meu caso com mulheres, numa chegaram ao ponto de o fazerem em mim, seria preconceito, nojo, não sabia dizer, mas que o cu dele era apertado, isso era. Depois de toda aquela troca de "gentilezas" ficamos na tradicional posição do papai e mamãe, onde ele relutou de enfiar a rola em minha boceta, tendo eu que o fazer ao levar a mesmo com a mão até se encaixar na entrada da vagina, super alagada.
__Via papai, enfia essa gostosura na boceta da filhinha...enfia meu pai querido, come a boceta...
Agarrada a ele impulsionei o quadril para cima e o cacete foi entrando, uma onda de calor tomou conta de minha partes baixas e eu num esforço maior ainda fiz com que a vara entrasse toda, até os ovos baterem em minha bunda. Meu pai agarrou meus seios e os tomou na boca chupando com vontade os mamilos que pareciam a falange do dedo mindinho. Como chupou gostoso e depois apertou meus seios, querendo extrair o que não tinha. Me beijo com gula, puxou minha língua com seus lábios e estocou para valer a minha boceta, produzindo aquele barulho de foda bem molhada, comigo gozando a cada estocada. Ficamos naquela brincadeira por mais de meia hora, até que ele me pediu:
__Dá o cuzinho pro papai, dá?
__Eu não aguento seu pau no meu cu pai, é muito grosso...
__ Eu vou buscar o lubrificante e você tenta se não eu paro...tenta...
__Esta bem pai, vai buscar que eu dou o cu para você....
    Como um foguete ele saiu do quarto indo em busca do tal lubrificante, voltando e já me encontrando de joelhos, bunda empinada, esperando, na posição de 4 para ser enrabada. Ele primeiro, me lambeu o rego e o cu,. depois com o gel intimo no dedo, o enfiou em meu cu e ficou ali brincando, depois, mais gel em dois dedos, que também enfiou e eu fui sendo alargada, até que ele "azeitou" a glande e se posicionou trás de mim, colocando a cabeça da pica sobre minha pregas. Uma dor lancinante começou a tomar conta do meu cu e a cada pressão que era feita, eu já começava a recuar a bunda, mas queria dar aquele presente ao meu pai e por isso, comecei, apesar da dor intensa, a empurrar a bunda de encontro a rola, e enquanto mordia e ame agarrava aos lençóis a rola ia entrando e se acomodando dentro do meu rabo. Gemi toda dolorida e meu pai perguntou se queria que tirasse:
__Quero que me foda esse cu do caralho...vai seu filha da puta...come o cu da sua filha que tanto deseja...mostra para ela para que foi feito esse pai e o cu dela...ai...ai...como doi...ui...uuuiii...papai, esta doendo...ai meu cu...uuuiii...
__Papai vai tirar o pau do seu cuzinho tá?
__Tira ...tira pai, não estou aguentando...ooohhh...puta merda, que dor....que pena, hoje não deu pai...outro dia a gente tenta de novo...
    Meu pai tirou a rola da minha bunda para alivio do meu cu, mas muito decepcionante para nós dois. Para compensar, ele veio a minha boceta e ali fez o que tinha que ser feito, gozando e me dando maior prazer. Quero falar uma coisa a vocês, comprei vários tipos de linguiça defumada e envolvi com camisinha e me dispondo do lubrificante de papai, estou alargando o meu cu, para quando eu for dar de novo o cu para ele, não sofra mais. Continuo a gostar de transar com meninas, mas não vou dispensar a rola de papai, nunca mais, pois dei para meu pai e não me arrependo, foi muito legal!
Foto 1 do Conto erotico: Dei para meu pai e não me arrependo, foi tudo muito legal!

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dei para meu pai e não me arrependo, foi tudo muito legal!

Codigo do conto:
119217

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
08/06/2018

Quant.de Votos:
23

Quant.de Fotos:
3