A amiga queria dar para seu irmão e Raquel, ajudou ela a concretizar o seu grande sonho! - parte 2
Raquel, se sentia como se fosse o cupido sexual do irmão, gostara de ver o mano em ação, com sua pica inserida dentro da amiga. Para ela, a visão do órgão dele, que a principio ela não tivera a menor emoção, como devia de ter, com a mente mais livre de qualquer coisa, a fazia ter diante dos olhos, aquele pedaço de nervo que ele tinha para oferecer. Olhava os dois tipos de bolo que ela pretendia fazer, mas na realidade o que via, era o membro duro e oleado. Sem pensar muito, levou a mão até a virilha e a acariciou por um instante sobre o short. Quanto Pati se foi, ela já tinha idealizado qual bolo ela faria, mas pensava que seu irmão havia ido levar a garota para casa, se surpreendendo quando ela entrou em seu quarto e foi se sentar junto dela, na cama. __ Ué, não foi levar Pati em casa? __ Claro que não, até o portão já foi muito. Obrigado mana, você foi muito legal, me abrindo os olhos para o que sua amiga queria, se fosse por mim, ela continuaria querendo... __Jura que você, não tinha nenhum tesão por ela...? __Sei, lá, depois que a comi, eu não sei o que pensava para cair matando em cima dela mas, gostei de a ter fodido, graças a você... __Interessante, né? Você diz que não sentia nenhum tesão por ela, mas seu pau estava tinindo de duro, quando vi dentro dela. __Claro, estava de pau duro e com a sua chegada e os toques que fizera, eu fiquei com o mesmo mais duro ainda. Raquel ficou vermelha quando ele mencionou o fato dela tocar em seus ovos e em sua bunda, ia se levantar, quando sentiu sua mão ser tocada pela do irmão. Olhou para ele que estava mais próximo dela e a puxando com certa força, a fez cair em seus braços e a beijou ardentemente, já enfiando a mão sob sua camisa, indo em busca dos seios de bicos durinhos ao toque, ela não procurou se desvencilhar, daquelas caricias que a estava envolvendo. Não ficou perdida, quando os dedos dele, invadiram sua xoxota, em busca do clitóris, passando a dedilha-lo, no que ela gemia vigorosamente excitada. Desceu o dedo até mergulhar dentro da vagina, sentindo a quentura do sua umidade, que ela mantinha desde que estivera com o irmão e Pati , ali naquela mesma cama. Com o short arreado, abaixo dos joelhos, ela procurava se livrar da peça e ficar mais a vontade com seu irmão. Estava ansiosa para ser dele, o tendo dentro de sua boceta, o apertando , desejando que ficasse lá dentro, apenas latejando. Seu irmão nem pelado estava, quando tirou a rola para fora e foi ficar entre suas coxas, já roçando a xoxota dela com a cabeça da rola. Raquel, ansiosa, jogava a virilha de encontro a rola até que em dado momento encaixou e a deixou entrar. Coroou a penetração com um gozo soberbo, abraçando seu irmão, o desejando muito. Desceu as calças dele, e acariciou sua bunda, a beliscando e dando tapinhas nas nádegas, que subiam e desciam, no martelar da rola em sua vagina. O pênis, estocava em profundidade, penetrando no mais sequioso centro de prazer da mulher, que era sua vagina, a levando em delírio enquanto se agarrava a bunda do irmãos, arranhando a pele cheia de pelos. Quando o gozo se aproximava suas unhas , cravavam na pele da bunda dele, quase a ferindo, só que essa ação o deixava mais excitado e o impulsionava a socar com mais força, na irmã. A mão agarrada, ao seio dela, apertava, mas com delicadeza, o mamilo teso, que deixava Raquel mais excitada, fazendo a boceta " mastigar" o pau que a fodia. Sentiu o irmão retirar o pau de sua xana e ir de boca na mesma, passando a chupava fortemente, se deliciando com o salgadinho de sua gala feminina e a delicadeza do clitóris que se sobressaia do capuz que o revestia. Lambeu o mesmo e ela, entrou em desespero total, se abrindo quase que de forma impossível, escancarando a deliciosa boceta. Quando teve a chance, cavalgou o irmão, inserindo sua rola bem funda, passando a esmagar os ovos sobre o qual, sua bunda ficava. Se deixou cair sobre seu corpo e foi em busca da boca para o beijo supremo, onde demonstrava o que sentia pelo irmão, tesão e amor. O esgotamento era total, quando ela sobreviveu a mais um orgasmo ao comprimir a boceta, em torno da rola do irmão. Saiu de cima da pica e veio chupa-la, solvendo toda baba que tinha banhado o pau de Bruno, até seus ovos, levou a mão´até a boca e com uma certa quantidade se saliva, a levou até o rego, lubrificando aquele alvo delicioso, muito desejado por todos os homens, ato continuo, se estirou do lado dele com a bunda para cima e separou as nádegas, expondo o cu que parecia resfolegar. Bruno, passou uma perna sobre o corpo de Raquel, ficando com aquele pau ereto sobre a bunda da irmã, forçando-a a tomar contato com toda a extensão do rego onde piscava o cu desejado. Quase que de joelhos, ele se pôs, para colocar a glande sobre as pregas daquele cu piscante, que passou a forçar a entrada. Raquel empinou mais a bunda a fim de facilitar a penetração e soltou um gemido dolorido, quando a cabeça começou a passar, fazendo suar nas têmporas,ela se viu no mundo das fodas deliciosas ou a mais enigmática delas, a foda anal. Levar um pica no cu, era tudo de bom, ainda mais quando ela estava desfrutando da rola do irmão. O pau entrou bem lento e firme, deixando o reto bem largo acomodando a rola latejante. Segurando em seus ombros, ele se curvou sobre ela e posicionando-se de joelhos, começou a se movimentar, naquele entre e sai que Raquel começou a curtir, fazendo o movimento de antecipação á fisgada que levava. Não demorou muito, para que a foda estivesse em sua velocidade normal e Raquel gemendo, como uma cadela no cio, se derramava em gozo abundante, pela boceta carnuda e super inchada. Bruno urrando muito, socava a pica no cu da irmã e se preparava para gozar junto com ela, que soluçava de emoção. Com clarão em sua mente, ele começou a jorrar dentro do reto dela e a cada movimento do pênios, um barulho se fazia ouvir, deixando os dois com mais tesão. Chegava ao fim a trepada e Raquel, assim que o pau saiu do seu cu, com amão no mesmo se levantou e correu para fora do quarto, rumo ao banheiro, correndo o risco de se deparar com seus pais, pois nua como estava, seria muito constrangedor. Depois que se livrou, daquele líquido que seu intestino recebera, ela voltou para o quarto, enrolada em uma toalha, espreitando tudo. No quarto, não encontrou mais seu irmão, fechou a porta e se deixou cair na cama, para sonhar com o que acontecera e só constatou que realmente fora verdade, ao contrair as pregas e as sentir doloridas. Fora real, dera o cu para seu irmão e concluíra qual seria o bolo de aniversário que daria a ele!
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