Trepar com meu irmão, era sempre uma novidade, ainda mais em casa novamente!
Mesmo depois de me tornar independente na forma de morar, com meu apartamento bem instalado, com meu gosto extravagante para uma moça, eu me via tentada a passar as vez em casa de meus pais, onde ainda mantinha um quarto a minha disposição. Eramos unidos, apesar de levemente separados. Decidira que iria passar o final de semana por lá, o que agradou em demasia a meu irmão e pai, pois sabiam que muitas coisas gostosas iriamos fazer. Estava eu deitada na cama, junto com meu irmão, que não perdera tempo, com a saída de nossos pais e me acariciava, falando um monte de coisas sacanas, mas que eu adorava ouvir, pois me deixava mais animada, bem mais viva, que meras conversas convencionais. Paulo, alisava minha bunda, sobre o short, as vezes introduzindo os dedos pelas pernas da peça e tocando a pele, causando um arrepio que muito me agradava. Enquanto fazia isso eu ficava torcendo para que me percorresse logo o rego e atingisse meu cu, mas ele não desejava isso tão cedo. Ficar com o pau estalando de duro, era um de seus prazeres. Trocávamos olhares,que estavam explodindo de tesão. Excitada eu o puxava para mim e devorava aquela boca, sempre umedecida, onde lábios carnudos se juntavam aos meus em um delicioso beijo contendo muita paixão. Nos amávamos, era a crua realidade, não amor de irmãos, mas de amantes e curtíamos esse fato sempre que estávamos sozinhos. Adorava esfregar meu seios em seu tórax e sentir os mamilos ficarem durinhos e sensíveis, pois sabia que a boca do meu irmão iria se apossar deles em chupadas que me faziam ter os primeiros orgasmos. Ia me despindo, como se fosse num striper tease pré determinado, me deixando louca de tesão. Quando eu ficava nua, ele nem sempre, mas desta vez, apenas o calção o vestia,ele me tomava nos braços e sugando meus seios, direcionava a mão para o meio de minhas coxas em busca do meu sexo, que encontrava quente e molhado, ali seus dedos começavam a separar minha abas vulvar e um dedo percorria entre elas, passando pela abertura vagina a uretra, subindo para tocar em meu clitóris. Meu gemido sempre abafado por sua boca na minha, continha a satisfação que estava sentindo. Quando eu separava mais as coxas, para que ele ficasse com mais liberdade para me acariciar, ele descia um dedo e me penetrava a vagina. Eu ficava alucinada e contraia os músculos da boceta para o sentir, como um pênis e vibrar. Tinha a necessidade de lhe devolver aqueles agradáveis momentos e procurava alcançar sua dura pica e quando a tocava, pedia para ele que me deixasse chupar...só um pouquinho. Era sacrificante, sair da posição que estava e deixar todas as delicias daquele contato nos seios ou na boca dele, mas desejava ter a textura da pele da sua pica entre os lábios. Puxava seu calção ela surgia, linda pulsantes, inquieta dando pinote no ar, me chamando para a tomar na boca e eu, obedecia e envolvia a glande, passando a língua por toda ela e depois a ia engolindo, de forma lenta mais sem perder o foco de poder olhar para o rosto do meu irmão e o ver ir se transformando, me dando o poder de o dominar com minha boquete. As vezes deixava a a pica e beija aquela boca deliciosa, para depois cair matando na vara, até que descia aos ovos os tomando delicadamente as bolas e as comprimindo entre os lábios. Beijava logo abaixo dela, sem atingir o rego e voltava a cabeça da rola a tomando completamente, levando a uma garganta profunda, que era o meu delicioso masoquismo. Ele sorria, entre estertores incontroláveis, onde sua pélvis subia e descia, fazendo com que a glande quase me descesse a garganta. Eu gozava intensamente e queria mais e me entregava ao prazer de ser eu a sua mulher, sacana, desejada e fodida, fosse na boca, como era ou em outro buraco do meu corpo. Deixei sua piroca e o olhando bem dentro dos olhos me declarei mais apaixonada por ele e depois, alisando sua pica toda molhada de saliva, o empurrei sobre a cama e me acomodei sobre ele, levando aquela peça dura para a entrada da minha vagina, que se abriu mais com a descida do meu corpo sobre ela, recebendo assim a delicia dura até que me tocou o fundo do útero. Me deixei cair sobre seu corpo e ele levou as mãos até minha bunda, se agarrando a cada nádega. Nos olhamos: __Eu te amo, como nunca amei ninguém. - lhe disse sendo muito sincera. __Mais do que a Durval?( Durval fora o cara a quem reservei o direito de me descabaçar e me apaixonara por ele, deixando de vê-lo, por conveniência, pois apenas queria que ele me fizesse uma mulher fisicamente. Era um amor, diferente do que eu sentia por meu irmão. Não sabia explicar a diferença, mas que havia, havia). __Acreditaria se eu lhe disser que...mais? - lhe respondi com uma pergunta e o beijei apaixonadamente, passando a me movimentar sobre sua pica inserida. O dedo dele me tocou o cu, e eu me arrepiei e pedir roucamente: - Enfia, bem devagarinho, para que eu sinta cada falange entrando...Huumm...te amo...te amo...quero ser sempre sua...aaaaahhh, seu puto, esta me fazendo gozar com esse dedo no meu botão...você gosta de colocar o dedo em meu cu? __Adoro, colocar o dedo a língua e a pica em seu cu... __Você me deixa louca de tesão quando faz isso...sente como minha boceta aperta seu pau...sabe o que desejaria neste momento para dar mais tesão ainda?, uma pica entrando em meu rabo. __Se ele tivesse aqui... __Papai? __Sim. Você gosta daquela pica dele, não gosta? __Não vai ficar com ciúmes, né? Adoro. Gosto de sofrer naquela rola, mas acredite, amo a sua. Copulamos naquela posição por longos minutos até Paulo ficar por cima de mim e me foder com vontade. me deixando mais ouriçada ainda. __Come meu cu. __Claro meu amor. Rapidamente me virei de costas para ele e empinei a bunda separando as nádegas com as mãos. Senti a quentura da cabeça da pica se fixar nas minha pregas e logo a pressão que era nelas exercida. A cabeça passou em duas tentativas e me percorreu todo o reto. Segurando-me pelos flancos, meu irmão começou a dar leve estocadas, acelerando com o passar dos segundo até ficar ligeiro, deixando meu anel, sem uma sensibilidade, sem controle. A cada estocada o pau penetrava mais dentro de mim e eu já podia sentiras bolas batendo em minhas coxas. __Esta gostando sua cadelinha? Era uma rola que desejava no cu, pois então leva uma... __Delicia, fala mais seu puto...fala que sou gostosa...que me ama...que gosta de me foder...fala para sua irmãzinha, fala... __Gostosa, sabe bem que te amo e muito e adoro foder você de todas formas. Não dá para resistir á essa bunda linda, esse seu cu maravilhoso...ooooohhhh, é muito bom...aperta meu pau...deixa eu pegar nas suas tetas...delicia de seios.... __Aperta os bicos que eu gozo...oooohhh....aaaaaahhh...como é bom gozar com tua pica atolada em meu cu...me mata de prazer... __Vou gozar dentro do teu rabo...está chegando...puta merda...aaaaaaaahhhh...caralho...aaaaaahhhhh...aah...aah...caralho...ufa! Sempre era gostoso sentir o pau pulsando, após o gozo, deixando a porra dentro do meu cu. Era maravilhoso, me sentir em casa.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.