Ribeiro, já não aguentava mais as provocações de Juliana. A garota parecia querer inferniza-lo, desfilando de shortinho bem curto, regata que pelas laterais se podia ver os belos bojos dos seios. Não era raro ele a surpreender fazendo topless no gramado onde sua mãe quarava as roupas á moda antiga. Tinham a mesma idade e ela viera morar na casa dele, assim que seus pais se separaram. Eram tio e sobrinha, mas se tratavam com uma liberdade que as vezes extrapolava, que Ribeiro tinha que se refugiar ou em seu quarto ou fingir que ia tomar banho, e lá se aliviar em deliciosa punheta, sempre pensando na sobrinha. Ela que não era nada sonsa, sacava suas saídas para se masturbar, desde que pegara respingo de porra no box do banheiro. Ela era um amenina que despertava os mais variados sonhos dos rapazes, pois tinha, além de beleza facial, um corpo espetacular, que gostava de exibir, principalmente ao tio. Com medo de não resistir e a agarrar, essa era sua vontade, o rapaz procurava fugir dela, como o capeta da cruz. As vezes quando estavam a mesa fazendo as refeições, ela estirava a perna e tocava a dele por baixo da mesma, sempre olhando fixamente para ele. Ribeiro estava aguentando estoicamente aquela situação, mas estava já ficando amarelo e sua mãe começou a lhe enfiar vitaminas, o que para Juliana, tinha só uma solução a curto tempo, que ele a fodesse. Isso ela queria e iria facilitar, até andava tomando anticoncepcional, para se prevenir de uma possível gravidez. Dona Lucia, não os deixava sozinhos por mera precaução, mas nem sempre poderia estar diante dos dois, cerceando que se conflitassem. Sabia que a garota estava em formação e isso era um perigo, onde havia um rapaz, também com os hormônios explodindo. Mas um dia um telefone de última hora a fez sair correndo, sem se preocupar com os dois, e assim se viram sós. Juliana, sabia que se não forçasse seu tio a tentar alguma coisa, desperdiçariam aquela grande oportunidade. Começou a se encostar em Ribeiro que logo sacou qual era a dela e procurou se afastar, mas já sentindo o pau endurecer. Juliana o prendeu junto a pia da cozinha e olhando nos olhos dele foi direta ao assunto: __Não gostaria de me beijar, tio? __Olha Juliana, para de me aporrinhar, você anda saindo dos trilhos de uns tempos para cá... __Não quer me beijar? Não vai haver outra oportunidade. Eu estou a fim de uns beijos e algumas coisas mais... __Vamos par com isso que pode acabar mal. __Você não vive batendo punheta por mim? Então por que não vamos aos finalmente? __Mas que ideia maluca é essa? Não bati e não bato nada por você. __Nem tesão você sente por mim? __Não. __Mentiroso, estou sentindo que você esta de pau duro. Deixa eu ver ele...me mostra seu pau...quero ver ele... __Juliana, vamos parar com isso...deixe-me passar... __Olha, vou mostrar meu peitos para você...veja...não são belos...não sente vontade de chupar eles? Eu deixo..pega neles..deixa de ser sem graça e pega logo. Vendo que ele não agia, ela pegou as mãos dele e colocou sobre os seios e fez as mãos, os comprimirem. __ Gosta? Eu estou adorando. Deixa eu ver seu pau, deixa, não seja mau...deixa...dou uma chupadinha nele, por pura gratidão...deixa... Ribeiro estava como uma locomotiva, que atingia o máximo de pressão em sua caldeira, resfolegando em alta velocidade. Seu pau já doía de tão duro que estava e aquela era a sua chance de comer a deliciosa sobrinha. Abriu a braguilha da calça a deixando cair aos seus pés, desceu a cueca e deixou que o seu pau ficasse livre, para satisfação de Juliana, que se curvou rumo a vara e depois de cuspir sobre a glande, lambeu todo o cuspe e abocanhou tudo que tinha direito e desejava ter. Para Juliana, ter a pica do seu tio na boca, era tudo que desejava. Ribeiro, desceu as mãos sobre as costas da jovem e foi até dentro do seu short onde apertou suas nádegas e depois acariciou o rego dela, até ficar sobre seu cu. Juliana, deixou a pica para olha a ele e descendo o short, sorriu dizendo: __Não quer comer meu cu? Vou adora ter essa pica deliciosa me arrombando...pega a manteiga e vem me comer o cu, vem. Ela se apoiou na mesa e separou as pernas, passando a movimentar as nádegas com movimentos engraçados. Ribeiro, pegou a manteigueira e veio até a sobrinha, Olhou para aquela bunda que se movimentava e seu pau empinou mais ainda. Lambuzou o rego da jovem e depois passou no pau que ficou reluzente. Juliana se curvou apoiando as mamas no tampo da mesa, assim ficando mais aberta sua bunda onde se podia ver a parte mais escurecida do seu ânus. Ribeiro posicionou a glande sobre aquela mancha e forçou, vendo que a ponta da pica abria espaço entre as pregas. Paulatinamente foi vendo a cabeça da pica ir entrando até sumir no cu de Juliana, que soltou um gemido longo e levando as mãos atrás, separou mais ainda as nádegas para facilitar a penetração. Ver o pau ir sumindo dentro do rabo de Juliana estava demais para Ribeiro que temia até ter uma ejaculação precoce. Tentou olhar para outro lado, mas ela o provocava e demonstrava que era bem rodada em dar a bunda. Juliana recebeu todo o pau de seu tio dentro do rabo e gemendo passou a curtir os avanços do mesmo. O rapaz segurou os quadris da moça e passou e se exercita dentro do canal estéril, saboreando suas entradas e quase que saídas totais, onde o pau se mantinha firme. As estocadas começaram tímidas, mas foram ganhando velocidade, até estar coeso o vaivém, sincronizado com os gemidos de prazer de Juliana: __Por que não veio me comer antes...sua pica é estupenda e você mete muito bem tio...ai, que gostoso..come minha bunda...me fode...eu estou gozando muito...enfia bem fundo...ui, como é bom, me fode...me fode... __Se eu soubesse que você toparia, eu já tinha te fodido a muito e não ficado na punheta...seu cú é demais...huumm...cu gostoso...sente meu pau entrando e saindo e me prometa que vamos repetir isso de qualquer jeito. __ Te espero toda noite em meu quarto. é só ir lá que a porta vai estar apenas encostada... __ Vou gozar... __ Vai, enche o meu cu de porra que eu gozo contigo tio...vai esporreia dentro de sua sobrinha...me enche o cu de leitinho...oooooohhh...esta vindo tio, estou gozando...goza comigo...aaaaaaahhhh, porra que delicia...ai que leitinho quente no meu cu...aaaahhhh... Ribeiro e Juliana, tio e sobrinha, passaram a viver, suas trepadas nas madrugadas tórridas, onde metiam a vontade sem medo de serem felizes!
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