Como o incesto entrou em minha vida - parte 3 Meu filho, minha vida!
Batidas na porta da sala onde eu tinha o escritório da empresa, me fizeram olhar para o relógio. Quem poderia ser naquela hora tão cedo. __ENTRE! A porta se abriu e eu vi a figura, até certo modo tímida de Rosana, a secretaria de Jairo, aquela que eu flagrara trepando em sua sala. Apesar da timidez, eu tinha que admitir que ela era dotada de uma beleza peculiar, que talvez fosse a causa da traição do meu ex. Se aproximou um pouco e parou no meio da sala. __A senhora mandou recado para que viesse ao seu escritório. __Você sabe por que esta aqui agora, diante de mim? Devem ter lhe contado o que foi que vi na noite passada na sala ao lado? Tem algo a falar em sua defesa? __Bem eu...eu...errei por ter aceitado trepar com seu marido...mas talvez ele não tenha a unica culpa em tudo isso... __ Como assim, explique-se... se quiser sente-se... Ela assim o fez cruzando as pernas e deixando que pela fenda da saia eu pudesse vislumbrar as belas pernas que tinha. __Seu marido não é uma santo, claro, mas também tem suas vontades. Sempre se queixava que a senhora... __Pode me chamar de você... __Bem ele sempre dizia que você não dava conta do recado o deixando na mão. __Ahn...disse isso? __Sim e que ele pretendi compensar de alguma foram, paga ou não,a carência de sexo. E eru vendo uma chance ganhar dos dois lados, fui me insinuando, cativando a atenção dele e terminamos por nos acertar. Eu fazia sexo com ele e meu salário sempre era dobrado no final do mês. __Hummm. Sexo por dinheiro. Então quer dizer que você acreditou em tudo que ele falou? Não chegou pensar nem de longe que ele estava afim de te foder e nada mais? Uma carne nova no pedaço, nunca pensou nisso? __Como ele se realizava em mim, não, ainda mais pelo fato de você estar gravida. A gente sabe que mulher nesse estado se torna enjoada e quase nunca quer fazer sexo. __Nem, todas, eu por exemplo fujo a regra sou a exceção. __Então porque ele me procurava? __Agora não vem ao caso. __Mandaste ele embora? __O que você acha que eu deveria fazer, aplaudi-lo? __Eu não vou dizer que sinto muito por ele, mas sim por mim que vou perder o emprego. Homem não presta mesmo, apesar da gente não viver bem sem eles... __Você gostava de trabalhar aqui, não? __Sim, era um bom emprego, bom salário, dava para se almejar mais conquistas... enfim, tinha tudo e acebei perdendo por causa do que tenho entre as pernas. Levantei-me e fui até perto dela. __Levante-se...tire a saia. __O quê? Que significa isso? __Quero ver você nua aqui. Vamos tire a roupa, que não tenho muito tempo, isso se quiser...continuar trabalhando aqui na empresa. __Como? Não vai me despedir depois de tudo que falei? __Tire a roupa e veremos. Com uma velocidade, que não julguei que empreenderia, ela em menos de três minutos estava nua, deliciosamente nua. Rodeei ela analisando todo aquele material. Cheguei junto dela, por detrás e a agarrei em seus glúteos, apertando e passando a seguir a mão, em quina entre suas nádegas , sentindo a delicadeza do seu cu. Ela estremeceu e olhou para mim, até certo ponto demonstrando um prazer inicial e dando a entender que eu podia fazer o que quisesse com ela. Aproveitei que estava com a cabeça voltada para trás e apliquei-lhe um beijo, lembrando dos meus tempos de colegial onde fazia aquele tipo de estrepolia com minha amigas mais chegadas. A boca de Rosana era super macia e gostada de beijar. Levei as mãos até seus seios e os mantive presos dentro delas. Depois avirei de frente para mim e olhando dentro dos seus olhos disse: __Você é uma garota gostosa, que eu quero saborear com calma, num lugar mais apropriado, que pode ser em minha casa, agora...eu quero que saiba, que vou precisar de você para me substituir quando eu estiver de licença maternidade. Sei de sua capacidade e como sempre acompanhou todo o desenvolver das atividades da empresa é a mais qualificada para isso. Claro que desde já ter uma compensação salarial, mas não quero saber de você ter qualquer tipo de relacionamento com seu antigo patrão. Concordando, o emprego é seu. __Pode deixar que não vou decepciona-la e muito obrigada por tudo. Quanto a me deitar com você, terei o maior prazer nisso, onde quiser... Pedi que se vestisse e fosse para seu local de trabalho e que pensasse em uma forma de dar outro aspecto a sala que antes fora do meu marido e que seria ocupada por ela, muito em breve, eu esperava. Rosana deixara de ter contacto com Jairo e isso eu podia comprovar, pois a levara para morar em casa. Cláudio, meu primeiro filho, gostava muito dela, apesar de sua pouca idade eu notava que o interesse dela por ele era grande e demonstrava um apego que me comovia. Quando fui ganhar neném, ela assumiu todo os negócios e até os melhorou mais em relação aos nossos fornecedores de produtos e o poder que eu delegara a ela, o aproveitou para algumas regras impor no setor fabril. Na cama era excepcional, caliente, dando provas que deveria estar fazendo muito falta para algumas pessoas. Ela tinha um adoração pela minha boceta, que achava anatomicamente bela demais. Eu também gostava de a ver, acariciar e sentir que era desejada por uma ninfeta gostosa. Gostava quando ela me dava aquele prazer, ao separar minha pétalas e correr a língua em toda sua extensão, sem tocar no clitóris. Cheirava minha boceta e ali permanecia puxando para dentro de suas narinas todo o dor que da boceta provinha. Não dava muito caldo para o meu botão de arranque, apenas o elogiava e vez ou outra soprava sobre ele uma sopro afrescalhado que me deixava com as pregas do cu latejando, era gostoso demais. Fui me acostumando a ser desejada e amada por ela, não vendo a hora da mesma chegar. Rosana, me conquistara e por isso tinha do bom e do melhor, sem pedir nada, a não ser que eu a deixasse me amar do jeito dela, extravagante e com todo poder de sua juventude. E Jairo, alguém pode perguntar, como ficou? Bem ele como eu havia prometido, lhe dou uma pensão, que deve dar para ele viver razoavelmente. Ficou chocado com o rumo que as coisas tomaram, vendo sua amante, a mulher com quem ele me traía, ocupar seu lugar na cama e me dar amor e muito prazer. Visita os filhos e se mostra cada vez mais acabado. Evito que ele veja Rosana, a não ser quando não tem jeito e vamos tocando a vida assim. Vinte anos se passaram. A empresa prosperou de tal forma, nas mãos de Rosana, que tivemos que pegar mais dois andares, só para nós. Meus filhos gostava dela como se ela também fosse a mãe deles, principalmente Cláudio, que eu via com olhos de ciumes sua aproximação dela, notando que apesar da idade, estava rolando ao mais sério naquele relacionamento. Comecei a perceber também que Rosana não estava muito insensível aos sentimentos dele. Isso começou a me preocupar, não apenas pela idade que era muito grande, nada disso, o que ocorria era que eu não estava disposta a largar o direito de ter minha mulher e meu filho, só para mim, sem divisão. As coisa para mim sempre aconteceram de surpresa e não podia ser diferente daquela vez quando sai da empresa mais cedo, pois estava com uma vontade de preparar uma surpresa para Rosana, que tinha ido se encontrar com uns empreendedores que estavam a fim de investir uma nota em nossa empresa. Depois de conversar com eles em uma reunião que tivemos antes, as vantagens que lhe demos, fora , para eles extremamente atraente e capital que empregariam, era maravilhoso. Precisava comemorar com meu amor e por isso resolvera fazer o jantar bem romântico para quando ela chegasse. Ia acender a luz da sala, quando ouvir um ruído que me era familiar. Ruído de cama rangendo. Quem poderia estar fazendo aquele barulho. Curiosa fui me guiando pelo som, mas na metade do caminho, outros sons me deram a dimensão do que estava acontecendo em meu quarto. Abria aporta com cuidado e vi o que já temia que pudesse estar acontecendo. Rosana, inteiramente nua, tendo meu filho em situação idêntica, sendo cavalgado por ela que tinha sua pica enterrada na boceta. Ela tinha os belos seios agarrados pelas mãos de Claúdio, que não para quieto debaixo dela. Com o cabelo em desalinho, esta o meu grande amor, me traindo pela segunda vez, agora com meu amado filho. O sangue ferveu nas veias e eu gritei: __OUTRA VEZ, NÃO! Os dois assustados, interrompera a trepada, com ela saindo de cima da pica, a deixando ser vista, pelos meus olhos. __Outra vez, não. Com meu filho não... __Calma mamãe...escuta... __Escutar o quê? Que essa... __Olha o que você vai dizer amor... muita calma... __Calma? Você me pede calma? Depois de tudo que lhe fiz, mesmo tendo me passado uma rasteira com meu ex marido, agora você vem trepar com meu filho. Você tem idade para ser mãe dele, você o criou junto comigo, como mãe, assim como foi com Helena. Por que isso? __Peço-lhe que tenha calma e reconsidere. __Reconsiderar o quê? Você esta brincando comigo. __Olha, ele não tem culpa, o que acontece é que mais uma vez você não nota nada no comportamento dosas pessoas ao teu redor. Claudio é virgem, quer dizer, era virgem, com fimose e tudo. Eu sabia de tudo, pois ele me contava e eu resolvi, lhe prestar esse serviço para que pudesse iniciar sua vida sexual segura, pelo menos com uma pessoa que pudesse lhe ensinar algo sem deboche. Você precisa ficar mais atenta a tudo. Não te trai, apenas te ajudei. Eu te amo de verdade, acredite. __Ama e não me avisa nada do que pretendia fazer... __Se te contasse você deixaria que eu fosse a primeira mulher dele? __...não! __Esta vendo?, por isso não te contei. Eu continuava zangada, agora olhando para meu filho que estava com o lençol puxado sobre sua genitália.mas não devia ter ocultado, pois eu vira o seu caralho duro, ainda molhado com o suco da boceta de Rosana. Pela primeira vez, eu olhava para Cláudio, não como meu filho, mas como um homem que a poucos instantes passados estava cravado com a rola na cona de minha mulher. O sentimento que estava povoando minha mente, era estranho. Olhei para Claudio, que não ousava me olhar e depois para Rosana, que continuava tentadoramente nua. Peguei as roupas de meu filho e joguei para que ele se vestisse. Passou por mim, sem me olhar mas, eu olhei e...o desejei. Como não tinha se vestido, pude apreciar sua bela bunda, onde as nádegas oscilavam, como que a chamar para um aperto ou um beijo em cada uma. Rosana, passou á minha frente e olhou com uma indagação no olhar. O que era para ser uma noite de consagração, devoção, júbilo, ficara cinza, escura como a própria noite e apesar dos apelos de Rosana, eu estava ainda intrigada, por ver ela e meu filho tendo relações sexuais. __Amor, não fica assim, afinal estamos todos em casa, somos família. Te quero, olha para mim e me dá um beijo, daqueles bem gostoso que só você dá... Virou-me para si e nos beijamos. Sentir aquela boca na minha, uma boca que talvez estivesse com o gosto da pica do meu filho nela, começou a me animar, mas saber que a reação que estava começando a ser positiva, era por imaginar que minha mulher tinha chupado o pau de meu filho, voltou a me assustar. Eu em algumas horas, esquecera que existia Helena, minha filha, apenas pensava em Claudio e via a pica dele sempre que fechava os olhos, já me imaginando com ela na boca. As mãos de Rosana, estavam entre minha pernas, tocando minha boceta, onde enfiava os dedos em minha vagina, que começava a ficar úmida. Eu queria esquecer, vibrar naquele momento e por isso abracei aquela criatura que vinha me fazendo ser a mulher mais feliz do mundo e colei a boca na dela, procurando resquício de um odor diferenciado que indicasse que era da pica de Claudio e imaginando ter encontrado...gozei. Meu corpo todo estremeceu e continuou estremecendo, até que senti frio, que era como sempre ocorria quando eu gozava. Rosana achando que era por causa de suas caricias, me abraçou mais forte e se aprofundou em minha boceta, agora a tendo muito molhada.Nossos seios, cujos bicos estavam duros, se tocavam em um esfrega-esfrega que pareciam deixarem faíscas no ar. Eu começava a entrar no jogo dela aos poucos, esquecendo a pica do meu filho, então lhe pedi olhando em seus belos olhos: __Chupa meus seios, amor, bem gostoso, como você sabe fazer.- Rosana sorriu e desceu a boca até um seio, que prendeu o mamilo entre os lábios e passou a língua sobre ele. Jairo sabia fazer aquele tipo de caricia muito bem e me levava a uma dimensão absurda de prazer mas, a boca de Rosana era mais delicada e machucava menos, pois seus lábios sabiam dosar a pressão em torno dos bicos. Depois ela vinha com suas mordidinhas e as lambidas mais rápidas que me levavam ao gozo. Procurava a sua xoxota, quando ela afastava as pernas e se oferecia, pingo a seiva do prazer, eu eu penetrava sua vagina, com um, depois dois e por fim três dedos, mexendo dentro dela constatando onde podia atingir seu ponto G. Ela se requebrava toda e gemia, em meu peito, como se fosse um bebê mamando no seio da mãe. Me posicionei sobre seu corpo, olhando firme para aqueles olhos que sempre me davam tesão: __Eu te amo, sua filha da puta e vou te provar que sei foder você mais que meu filho... __Não diga nada, apenas me coma com seus dedos e me chupe a boceta com sua boca safada... Era um pedido e por isso escorreguei sobre ela e alcancei sua boceta, de onde retirei os dedos e colei a boca, chupando, sugando todo líquido que dali escorria. Ela gemia, se lamentava por estar prestes a gozar, fazendo um verdadeiro escândalo, que lhe era peculiar, em todas as nossas trepada, desde que a vira ser comida pelo meu marido. Comecei a lamber com calma aquela boceta perfumada, que se abria aos meus olhos, beijava e solvia o caldo que dela escorria. Chupei com prazer aquela boceta loira em seus pelos escassos, bem aparados, as vezes por mim mesma, diante de seu pedido. Enfiei um dedo em seu cuzinho e ele delirou, dando pulos ena cama, esfregando toda sua intimidade em mim e gozando como uma cachorra no cio. Estava naquele enlace sexual, quando minha atenção fora desviada por um vulto que estava na porta entreaberta. Claudio estava ali, parado, nos olhando fixamente, com a mão onde seu pau estava duro, alisando. Vendo que parara de a chupar, Rosana questionou e vendo que meus olhos, estavam fixos em outra parte ela se voltou e viu Claudio. Ele, se voltou e foi embora. Eu fiquei desconcertada e meu tesão acabara. __Vá atrás dele e se entendam... __Você acha que devo? __Não é isso que você quer? Talvez possa ser a mesma coisa que ele queira também. Leve o tempo que levar, estarei aqui pronta para reiniciarmos essa gostosa batalha, vá meu amor, vá ter com seu filho. Coloquei apenas um penhoar sobre o corpo nu e suado e sai do quarto. A caminho do quarto de Cláudio, eu ouvia o som do meu coração atribulado. Abri a porta, entrei e fechai-a atrás de mim, Claudio estava na cama e me olhou com os olhos arregalados e não se importou em me deixar ver que estava com o pau duro, pois estava batendo punheta quando entrei. Me aproximei dele e sentando ao seu lado, levei a mão ao pau que estava pulsando muito. Ainda sem falar nada, me curvei e fui com a boca em sua glande a beijando e passando a língua por sobre ela, depois e envolvi com os lábios e suguei lentamente, me deliciando com a macies que ela apresentava. Se podia comparar, a comparava com a do pai, que era como a dele, macia e grossa o suficiente para fazer uma mulher feliz numa chupada ou uma posse. Fui tragando o membro, deixando que a cabeça deslizasse pelo céu da boca e fosse até a garganta, ai, iniciei aquele vai e vem cada vez com mais velocidade, ouvindo meu filho gemer de puro prazer. Suas mãos acariciavam minha cabeça, mexendo em meus cabelos, como o pai fazia. Começou a se contorce e falar... __Mãe, que gostosa chupada você esta me dando. Estou para gozar...faz mais lento senão eu gozo logo...ai como é bom sua boca em meu pau... Tirei a boca do falo e passei apenas a alisa-la com a mão e distribuir beijos pela vara até chegar aos ovos. Passei o rosto neles e depois subi, sem largar o pau até me deparar com a boca do meu filho, aberta, pronta para ser devorada pela minha. Não tenho a menor dúvida de que fora o mais gostoso e desejado beijo da minha vida. Enquanto o beija, ele me tirou o robe e eu me vi nua aos olhos de meu pequeno e grande príncipe. Depois do beijo, nos olhamos e ele endereçou seu olhar para algo, que lhe ofertei prazerosamente, para que mamasse no seio da mãe. Quando sua boca adulto tomou o meu seio, eu me voltei para a época em que o amamentava, e naquele instante eu comecei a entender as cruzadas fortes de pernas quando o alimentava com meu leite. Já era tesão por ele. Claudio me sugou ambos os seios, com carinho devoção e muito tesão. Enquanto ele me sugava eu lancei uma perna sobre eu corpo e com a mão encaminhei a vara dura para o centro de minha boceta, e abaixando o corpo me fiz penetrar pela pica do meu amado filho, até que sentei-me, tendo seus testículos, sob a bunda. O pau entrou, gostoso ,como se fosse a primeira vez, que eu recebia um na xoxota, talvez por ser do meu filho, era mais acolhido e desejado, rompendo barreiras que poderiam me impedir de sentir o prazer, que ele estava me provocando. Demos as mãos, entrelaçando os dedos e assim iniciei o sobe e desce, comprimindo na vagina o pênis que ficava cada vez mais duro. Comecei a acelerar os movimentos, sentindo que meu canal reprodutor, ficava cada vez mais sensível e me premiava com um gozo mais delicioso que o outro. Meus seios, agora manipulados por mãos fortes, ajudavam a me deixar mais enlouquecida. Então tudo começou a ficar mais tórrido e entre gemidos, que ecoavam no quarto, senti as primeiras descargas de porra dentro de mim, misturando-se ao meu suco de prazer. Latejando muito, ele permanecia dentro de mim, enquanto nos beijávamos intensamente e suas mãos acariciavam a minha bunda. O tesão começava a crescer novamente, diante da possibilidade de um sexo anal bem gostoso. Sai de cima dele e me virando para o pau, o abocanhei, passando a chupa-lo com mais ardor o mantendo duro, ai, fiquei de quatro e ofereci o meu cu, para que meu filho o fodesse. Claudio, cuspiu na mão passou sobre a pica e veio com ela até minhas pregas, que estavam bem molhadas com o meu próprio suco lubrificante. Empurrei a bunda de encontro ao pau e ele foi me penetrando, entrando, rasgando, fazendo arder o meu anel, me deixando sem folego, pois estava sendo diferente, gratificante, ser sodomizada por meu filho. Começou a me foder o rabo com elegância e destreza, o que me deixava a perguntar, em que cu aquele pau tinha se iniciado, para ser tão adestrado como era. Se fora com Rosana, ela o tinha ensinado muito bem, pois estava me levando a sair deste mundo e viajar muito. Toda a extensão da pica estava dentro do meu cu, percorrendo meu reto, indo e vindo. __Pica deliciosa em meu cu...meu filho adorado, fode o cu de sua mãe, fode...ai, ai, ai, que bom que é...diz que adora o cu da mamãe diz... __Nunca comi um cu como o seu...quero te foder a bunda por mais vezes mãe, não vou viver sem te foder muito... __Eu dou a bunda para você quando você desejar, é só pedir...vai pedir, vai... __Sempre, mamãe, sempre...mãe eu acho que esta chegando de novo...sim, esta vindo e eu não sei me controlar... __Pode esporrear no cu da mamãe, já tenho sua porra na boceta, agora meu cu vai ser presentado... goza, meu amor, goza, goza...dá o leitinho quente para sua mãe, deixa meu cu cheio de porra, vai... __Mãe...esta vindo...eu vou gozar em seu cu...esta chegando...aaaaaaahhhhh...aaaaahhhh...que delicia...shsssss....aaaahhh...ooohhh. Nada se comparava ao fato de receber no cu, a gala de meu filho, era supremo, perturbador. Quando voltei ao meu quarto, lá estava Rosana, lendo um livro. Me olhou, sorriu, afastou as roupas da cama e me acolheu em seus braços. Apesar de mais nova que eu, ele era muito madura e se revelava uma excelente amiga e amante. Em seus braços eu adormeci. Uma experiencia marcante para mim, para Claudio e por que não, para ela Rosana. Ainda hoje, com ela comandando a empresa, tudo vai de vento em popa, os negócios e os amores. Ah, temos mais uma pessoa em nossa relação incestuosa...Helena. Fim.
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