Estava louca para chegar em casa e tomar um belo banho,preparar uma deliciosa janta para o meu amor, já que tinha saído mais cedo do trabalho e até lhe iria sugerir depois um bom dvd para assistirmos agarradinhos no sofá da sala. Cheguei e fui logo para o capacho onde escondia a chave para que ninguém ficasse de fora, quando por ventura tivesse esquecido a chave. Eu tinha a minha, meu marido tinha a dele, mas eu estava com preguiça de ter que abrir a bolsa e era mais fácil agachar pega a chave, abrir a porta e depois a colocar no lugar e quando Roberto chegasse ele fecharia a porta. Quando entrei, senti um perfume que já me era familiar, mas e não era de meu marido. Mas quem poderia estar ali em casa se não fosse ele, que tinha a chave? Me assustei, mas mesmo assim, fui com cuidado, temendo encontrar algo que pudesse gerar violência. Passei, pelo quarto de hospede, mas nada vi, restava a suíte e para lá me dirigi, sentindo as pernas bambas. A porta estava apenas encostada e eu entrei. O perfume estava mais forte e peças de roupas espalhadas pela cama, indicavam que tinha gente por ali...no banheiro. Ao me aproximar da porta do mesmo, já comecei a ouvir sons que pareciam...gemidos. Estremeci, sentindo que alguma coisa estava errada. Voltei a cabeça para a cama e voltei rumo a ela e peguei uma peça...feminina. Já tinha visto no corpo de uma pessoa conhecida..o perfume! Me dirigi para o banheiro e sem pensar duas vezes entrei e o que vi me deixou estarrecida, pregada no chão. Ali, bem a minha frente eu via dois corpos nus entrelaçados, numa metida nada platônica, sendo um deles o de meu marido, que estava ligado a bunda do outro corpo de...minha... __MÃE! Os dois se viraram ao mesmo tempo, com os olhos arregalados ao me ver ali parada, tremendo ao extremo. Ver o pau de meu marido, ainda duro, que tirara de uma só vez do rabo dela, me deixou constrangida. Não conseguia encarar minha mãe, sentia um ódio, uma vontade de chorar, que estrangulava na garganta um soluço de decepção. Minha mãe e meu marido amantes. Não conseguia acreditar. Os dois não falavam nada, apenas cobriam seus sexos com as mãos. Falar o quê diante do flagra? Voltei a entrar no quarto e dali para o corredor indo para a sala abrindo a porta e saindo. Andei por muito tempo, sentei-me na praça e ali chorei, até não poder mais. Soluçava, sem poder me conter. __Tudo bem moça? -soou um voz, perto de mim. Levantei os olhos e me vi diante de um rapaz, que se não era bonito, inspirava confiança. Me ofertou um lenço, muito perfumado, que aceitei e com ele enxuguei os olhos e depois lhe devolvi. - Esta passando por algum contratempo? __Um terrível, contratempo, traição. __Uma mulher linda como você, sendo traída? Difícil de acreditar...seu namorado deve ser um idiota. __Marido! __Ops! Imbecil... __Com minha mãe! __Ops! Ops! Agora a coisa bagunçou geral. Sua mãe? Que merda, hein? Desculpe... __Não, você tem razão, merda mesmo. Cara eu flagrei meu marido, enrabando minha mãe na nossa suíte, merda, merda mesmo! __Calma, calma, é terrível, nem tanto por ele mas, por sua mãe, sogra dele, estar te traindo. Desculpe mais uma vez, não me apresentei. Sou Thiago a suas ordens. -disse pegando minha mão e a levando aos lábios. __Muito prazer, me chamo Alice. __Puxa...Alice no País da Traição - disse ele fazendo uma analogia, ao filme Alice no País das Maravilhas. Cheguei a rir pela comparação bem conveniente... __Isso, sorria, és muito bonita para ficar assim com a cara triste. A vida é bela, assim como você. __Você não tem jeito. Obrigada. __Ah, se tudo se resumisse a um sorriso, a vida seria bem melhor. Posso me sentar ao seu lado? __Mas, claro, sente-se, você tem sido muito gentil, mais uma vez obrigada. Tome seu lenço. __Fique mais um pouco com ele, tenho outro como reserva. __Para ajudar mulheres choronas que encontra por ai? __Quem me dera. Esta mais calma? __Sim, sua presença me acalmou. É difícil alguém parar para ver o que se passa com alguém chorando, então eu só...rsrsrsrs - comecei a rir. __Que foi? __Já ia lhe agradecer de novo... __Não precisa se preocupar em falar. Vendo o seu sorriso, observando esse rostinho ficar mais alegre, já é um agradecimento. Olhei para ele e nosso olhares se fixaram. __Se não tivesse certeza de que você quer apenas me ajudar, eu iria pensar que esta me cantando. __Absurdo? __Sei lá... __Você é muito bonita, mas apesar de fragilizada é bem tentadora a vontade de ser mais intimo de você. Apenas eu me vejo na obrigação de no momento te proteger e não me aproveitar de uma situação canalha. __Você é bem diferente de muitos homens, que agiriam de forma diferente. __Tudo passa, Alice. Como vai voltar para casa? Esta preparada para enfrentar seu marido? __Vou para um hotel, não quero vê-lo tão cedo. __Hotel? Olha, se você não se ofender, pode vir para minha casa. Veja bem, moro com meus pais... __Rs rs rs rs- ri diante da explicação e algo dentro de mim, estava dizendo que eu deveria aceitar.- Ok, aceito o convite. __Você vai gostar dos velhos e mais ainda da sua comida. Quer ir ou quer ficar mais um tempo? __Se não se incomodar, poderíamos ficar conversando mais um pouco?-indaguei pois estava gostando de conversar com ele. __Claro. Vamos conversar sobre o quê? __Você tem namorada? __Namorado, sim. Te assustou? __E por quê? Cada um tem o gosto que quiser.Não vai te fazer mais ou menos homem, eu pressuponho. __É difícil, alguém de sã consciência pensar como você. __E como é a vida de vocês? __Quer saber quem é o homem ou a mulher? __Não foi bem isso que quis saber, mas já que tocou no assunto... __Olha, tem vez que eu me faço de homem na relação, pois me sinto com vontade de ser assim, outras vezes e me dou por inteiro, como uma fêmea carente por sentir dentro de mim o prazer de uma homem, que já fora minha mulher em outro ato. Não existe uma fixação unilateral, depende da propensão do momento em que vamos para a cama, tem vezes que nos revezamos na cama até o prazer chegar. __Lindo... __Como? __Lindo esse seu tipo de relacionamento e a coragem de estar me dizendo isso com clareza, pois ainda sou uma estranha para você... __Acredita que eu lhe considero muito. Foste corajosa, também, ao relatar sua desdita, á um estranho. Olhamos um para o outro vendo a coincidência das confissões e caímos na risada. Ficamos conversando ali, até a noite chegar, ai e propôs que fossemos para sua casa e assim foi. Eu estava cada vez mais grata a aquele homem, que me auxiliara em um momento de angustia, parado para falar comigo. Fui recebida com muito carinho pelos seus pais, que interpretaram a minha presença ali na casa, como uma saudável mudança de hábito do filho, a ponto de quando fui tomar um banho que me fora oferecido, e ela foi me entregar toalha limpa, me surpreendendo nua, olhou-me de cima a baixo e comentou: __Tens um corpo muito bonito, lindo mesmo. Meu filho soube escolher... __Não somos namorados, apenas ele me auxiliou em uma causa muito fétida e me ofereceu para que viesse passar a noite aqui, já que eu pretendia ir para um hotel, sem contar que me falou muito bem de sua comida. - conclui, vendo a decepção no rosto da mulher. __Que pena, tinha me alegrado muito. Mas seja muito bem vinda, gostei de você. Antes de sair, ainda me olhou e sorriu. Minhas roupas ela levou para lavar alegando que pela manhã tudo estaria limpo e passado. Trouxe-me um roupão dela, era compatível com meu corpo. Sorri, diante do espelho, vendo meu corpo nu em toda sua exuberância, pois eu era e me considerava uma mulher gostosa e me amava muito. Olhava para os seios, de bojos cheios, que chamava a atenção, os bicos proeminentes, que deixavam os seios mais atrativos. Do ventre liso, meu olhos se fixaram naquela parte escurecida abaixo dele onde os pentelhos ficavam, bem aparado em forma clássica de V, minha coxas bem feitas e de forte conotação erótica. Virando de costas, me esforcei um pouco para ficar nas pontas dos pés, afim de ver minha bunda, que era uma beleza de se ver. Sorri e colocando o roupão, o amarrei a cintura e sai do banheiro. A mesa já estava posta apenas eu era a que estava faltando para que se iniciasse o jantar. Um oração fora feita e coube a mim a iniciar. Nunca tinha feito nada igual e me senti fora do meu mundo mas, depois, uma paz tomou conta de mim. Olhando para Thiago, este sorriu e balançou a cabeça com aprovação. Comíamos em silêncio, uma comida muito saborosa. Em dado momento, talvez tentando sair de uma posição incomoda, o pé de Thiago tocou o meu e nos olhamos. Ele sorriu e eu devolvi o sorriso. A sobremesa fora servida e depois, após uma breve conversa a frente do televisor ligado em um canal de novelas, logo após o noticiário jornalistico, a mãe de Thiago, trouxe travesseiro e edredom, pois a noite estava fria. __Thiago vai dormir aqui e você no quarto dele que já arrumei. Quando quiser ir dormir... __Mas, não é justo tira-lo de seu domínio. Eu fico aqui na sala...- disse constrangida. __Nada disso Alice, eu faço questão de aqui ficar. Se desejar ir dormir, pode ir... Vendo que não tinha outra coisa a fazer, pois era do gosto de todos que eu ocupasse o quarto dele, me levantei, fui até ele e dei-lhe um beijo no rosto com todo o carinho que poderia existir. Apenas não contava que o roupão se abriria e meu seios ficariam exposto aos olhos de Thiago, que engoliu em seco. Nos encaramos e eu vi o desejo que estava bem visível no seu olhar. Não sabia exatamente por que mas me senti envergonhada e aquecida por dentro, pois via que ainda era desejável, o que parecia que meu marido não tinha entendido, ao estar enrabando minha mãe. Estava arrumando o cinto do roupão, ao me afastar da sala e quando cheguei a porta do quarto, algo, me fez olhar para trás e lá estava Thiago me olhando. Sorriu, eu devolvi o sorriso e entrei no quarto fechando a porta. Por longos minutos me vi encostada na porta, tentando concatenar as ideia e descobrir o que estava acontecendo, desde o momento que entrei na suíte e peguei meu marido comendo o cu de minha mãe. A cara de ambos, o pau dele ainda duro que saíra do cu dela, eles tentando depois esconder o que tinham entre as pernas e depois o encontro da praça com Thiago, um cara legal, que se declarara ser homossexual e que me acolhera em sua casa, ao menos por aquela noite, com todo carinho e respeito. Fui para a cama, mas não conseguia conciliar o sono, estranhando talvez, o ambiente,o cheiro diferenciado das roupas de cama e, talvez por saber que ali, não era o meu lugar. O frio tinha se intensificado eu não conseguia dormir por pensar demais em Thiago, na sua confissão de ser fêmea, quando era necessário. O relógio de parede, marcava 01 hora da manhã. Levantei-me e comecei a caminhar pelo quarto, pensando, pensando e assim fui até a porta a abrindo já com uma resolução tomada. Fui para a sala e olhei aquele ser que parecia dormir o sono dos justos, mas não estava, não. Estendi a mão para ele, que se levantou e sem perguntar nada, me acompanhou e pouco depois estávamos no quarto. Porta fechada, meio do quarto, frente a frente, olhos nos olhos, desfiz o laço do cinto e o roupão se abriu, mostrando que eu estava, sem mais nada por baixo. Apesar da pouca luminosidade do lugar, onde apenas um abajur iluminava tudo, eu sabia que ele me via muito bem e analisava cada parte de meu corpo. Comecei a ficar ofegante, desejando que ele me tocasse, explorasse meus seios, apertasse os mamilos tesos, que uma de suas mãos deslizasse pelo meu ventre, os dedos tocando meu púbis, provocando aquela sensação tão gostosa que me faria abrir as pernas e a mão em concha, tomaria toda aminha vulva, apertando suavemente os grandes lábios, espremendo o clitóris entre eles. Queria que ele, movimentasse um dedo, apenas um dedo entre minha pétalas e buscasse a entrada da minha vagina, sentindo que estava molhada e nela penetrando, fazendo-me gemer e me agarrar ao seu corpo para de sua boca roubar um beijo, ou ali ficar solvendo suas saliva e duelando com sua língua, enquanto minha mão ia de encontro ao seu pau, que estaria duro, latejando por mim,mas, nada disso acontecia,Thiago apenas me olhava minuciosamente, parecendo ter diante de si uma ser estranho ou um criatura que o encantara. Seus olhar, sempre recaia sobre meus seios, parecia que tinha fascínio por eles... __Pode tocar em meus seios, se o deseja, vou gostar. __Você é linda. __Não me deseja? __Muito. __Também o quero, por que não se mostra a mim...quero vê-lo. Thiago começou a soltar os botões do pijama que estava em seu corpo, mostrando um tórax másculo, com pelos que o tornava um macho interessante. Ficou indeciso ao abaixar a calça, mas depois decidiu abaixa-la, mostrando que usava uma cueca, onde se podia ver o seu membro, que não estava duro. Me decepcionei com essa constatação, pois isso indicaria que ele não estava com nenhum tesão por mim. Já estava arrependida de o ter trazido ao quarto, quando ele tomou a iniciativa e me puxando para si, me beijou e depois desceu a boca até um dos seios e aprisionou um mamilo entre os lábios, me levando a ter uma deliciosa sensação de ser uma mulher desejável. Chupou o outro seio e depois veio descendo a boca pelo meu ventre, brincou, enfiando a língua em meu umbigo e depois sua boca estava sobre meus pentelho, os tomando entre os dentes, puxando, me fazendo ter arrepios de tesão. Beijou sobre a racha que já se expunha abaixo do púbis e para meu desespero, a ponta língua, foi a procura do meu grelo e o encontrou. Soltei um gritinho de virgem que estava afim de dar pela primeira vez e abrindo as pernas, me tornei mais receptiva a exploração do ponto de arranque para que me soltasse e gemesse abertamente. A língua desceu até onde pode pela extensão da vulva, até encontrar a abertura da vagina, onde entrou: ___AAAAAHHHH...que língua...chupa...chupa minha boceta...aaah...aaah...aaah...gostoso...mais...mais um pouco...ooooohhh, como eu gosto disso...você chupa que é uma delicia. De fato ele chupava muito bem e eu sentia que a minha boceta vibrava sob o comando daquele toque especial. Olhava para baixo e me sentia uma mulher poderosa por ver aquele homem ajoelhado a meus pés, com a boca em minha boceta, e dando um prazer, que eu precisava ter. Separei mais as pernas e passei uma delas sobre um dos ombros dele e assim fiquei mais receptiva a sua boca, que me devorava a cona super molhada. Comecei a fica alheia a tudo, apenas sentia a boca que fuçava minha intimidade. Desejei ter o pau dele, naquele momento na mão, não precisava ser em outro lugar que não minha mão, pois a chupada estava maravilhosa e me dera um fabuloso orgasmo,. cujo caldo expelido, a boca de Thiago aparou, e ele solveu tudo. Levei a mão até seu cabelo e forcei a cabeça dele para mim, forçando a boca a ficar mais grudada em minha xoxota. Uma mão alisava minha coxa e a outra estava na minha bunda, me deixando nervosa, desejando que ele acariciasse o meu rego e me tocasse nas pregas que estavam se contraindo. Thiago, a contra gosto meu, deixou minha boceta e se levantando, me beijou, transportando um pouco do meu sumo intimo, para que sentisse a delicia que era. Aquilo apenas me deixou desvairada, a ponto de me lançar sobre sua cueca e descer rapidamente, recebendo uma chibata de pica no rosto, quando ele se viu livre do tecido. Estava duro, magnificamente duro, belo, com uma glande achatada, tal ponta de flecha, ideal para uma relação anal. Cheirei-a todinha de depois envolvi a cabeça com os lábios úmidos, começando a passear a ponta da língua sobre ele, depois a segurei e me espanquei o rosto com a mesma. Chupei seus ovos e enquanto olhava para o rosto de Thiago, levei a mão entre suas nádegas a procura do seu cu. Quando cutuquei suas pregas ele gemeu e fez força para que o anel se abrisse um pouco e eu pudesse levar o dedo por inteiro dentro dele. Tinha um cu quente que apertava o meu dedo e quando abocanhei a rola, parecia que meu dedo se interagia com o pau, pois a cada movimentação do mesmo, o pau tinha uma pulsação forte. Meu tesão foi subindo até que deixei a vara e me abraçando a Thiago lhe disse: __Fode meu cu. Ele apenas fez um leve mais positivo aceno com a cabeça e eu o luxei pela mão até sua cama e me curvando apoiei as mãos no colchão, empinando o traseiro para que ele me penetrasse. Thiago foi até o criado mudo e de lá veio com algo, que derramou em meu rego, depois começou a espalhar com o dedo, vez ou outra forçando a entrada em meu cu. Aquilo era um tormento e eu estava ficando nervosa, tanto que assim que deu peguei em seu pau e o levei para se encaixar em minhas pregas, A ponta afilada, entrou e o resto foi acompanhando, até que a glande ficou dentro do meu cu. Estava sem folego, mas tinha que faze-lo me foder com gosto, pois o desejava muito. __Me fode com força, com muita força, quero chorar com teu pau no cu...vai, me fode, como se eu fosse o teu caso...bota tudo que puder dentro do meu cu, me castiga com essa rola...me arromba...por favor, me arromba o cu. - dizia eu surtando, pois lembrava da cena de mamãe dando o cu para meu marido. Eu queria me castigar, castigar meu marido, dando a bunda para um estranho que estava me abrigando em sua casa e me dando seu pau para que eu me aquietasse, Gozei, gozei estrondosamente, sentindo a rola ir e vir dentro de meu rabo, ardendo o canal como se estivesse com pimenta. Levei a mão até a boceta e vi o quanto estava adorando aquela enrabada, pois estava vertendo gozo como uma cachoeira. Meti três dedos dentro da boceta e, lá,acompanhava a movimentação peniana que era incansável. Thiago, me fodeu, até que arreei sobre a cama, ficando de bruços com ele encima estocando a vara com vontade. Eu apenas choramingava, já estava bem dominada,por todas as sensações de prazeres que podiam existir. Thiago, me fodeu gostoso e quando pressentiu que ia gozar, me abraçou, segurando em meus seios e intensificou os golpes, até que urrou e estremeceu sobre mim e ficou cravado em meu cu, latejando e jorrando porra. Não sentimos o frio que fazia, pois estávamos fervendo de tesão. Quando depois de uns cinco minutos, com o pau já mole, ele saiu de cima de mim, beijou minha bunda e disse: __ Como eu gostaria que você fizesse parte de minha vida! Me surpreendi com aquela palavras. __Sério? __Apenas teria que me dividir com outra pessoa... Era uma proposta, talvez indecente, mas que mais indecente poderia ser, ver sua mãe dando o cu para seu marido...?
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