Cú de bêbado tem dono sim, agora da mulher dele...também!

Otávio, estava suado, apesar do frio que a noite estava mantendo. Nú ela olhou sob seu corpo, fixando o olhar no rosto primaveril da esposa, que como ela estava com o mesmo banhado de suor. Sua boca entreaberta, deixava exalar o hálito que tinha a fragrância de sexo. Era bela aquela cena, recaia sobre os seios, de mamilos cor cereja que tesos eram uma tentação. Ergueu mais o corpo se preparando para penetra-la mais uma vez e viu aquele ventre chapado a moitinha de pelos negro que adornavam e mostravam onde estaria escondido entre coxas,naquele momento separadas, a gruta do prazer onde ele introduzia seu bastão, que brilhava, refletindo a luz, por causa da secreção que o molhara até instantes atras quando estava dentro de uma vagina, quente e cheia de suco do amor feminino. A mão delicada da bela mulher, se dirigiu para o pênis e depois de o alisar, direcionou a glande para a sua entrada vaginal e deixou escapar um gemido gostoso, quando a peça começou a penetrar-lhe o sexo. Otávio, abaixou o corpo e foi penetrando até que seus pelos se encontraram com o dela, fazendo a união final dos corpos. Letícia, a bela morena de coxas exuberantes, entrelaçou as pernas, nos flancos do marido e com os braço o trouxe também, para junto de si, esmagando os deliciosos seios. Se beijaram, e ela passou a sentir o vaivém do pau , dentro de sua boceta, que recebia cada vez mais suas secreções, deixando aquele canal amaciado, bem lubrificado para a função que esta tendo naquele momento. Gostava de ser penetrada pelo marido e se entregava carinhosamente demonstrando o quento aquilo lhe fazia bem. Arfou, profundamente, quando as bocas se separaram e ela murmurou enebriada:
__Como é gostoso, ter você assim tão duro dentro de mim. Minha boceta vibra tão intensamente, como se quisesse comer seu pau. Acaricia meus seios, pega nos biquinhos e puxa ele bem de leve...ai...isso...como é bom...vou gozar...aahh...aahh...meu amor, como é bom...soca...soca a pica em minha boceta e...aaaaahhh...chupa meu seio, chupa...passa a língua no bico...delicia...meu amor...estou gozando...aaaaahhhh...que pau ....beija minha boca, be...,...,...aaaaaaahhh...diz que vai gozar em mim, diz...fala amor...
__ Não me apresse, deixe-me curtir...quero curtir sua boceta...
   Na verdade, Otávio nunca gostou de receber ordens naquele momento, gostava de ordenar ou deixar as vezes a esposa sem ter o próprio momento, gozando antes dela. Eram raros os momentos que podiam estar unidos daquela forma, pois na maioria das vezes, ele estava embriagado, sem domínio de seus sentindo para que pudesse prolongar mais o ato. Não percebia que tinha uma pedra preciosa, que deveria adorar e não deixar que a bebida, estragasse tudo. Nas raras vezes, que estava meio sóbrio, as noites para sua esposa eram bem prazerosas, como estava sendo aquela. Letícia, podia contar nos dedos, ou uma pequena parte deles, de um mão só, as noite que acabara debaixo do seu marido, tendo prazer. Amava o marido e por isso, aceitava-o do jeito que desse.
__Estou gozando-gritou Otávio, se deixando cair sobre o corpo da mulher, estremecendo ao jorra sua seiva dentro dela. Gozou e dormiu! Sim dormiu, deixando-a encarregada de se livrar o seu peso sobre si. A mulher depois de o empurrar para o lado, sentou-se na cama, o cobriu, deu-lhe um beijo no rosto e saiu da cama, onde pegou uma camisola, que vestiu e saiu do quarto. No banheiro, se despiu, abriu o registro de aguá testou a temperatura e depois de a achar bem quentinha, se enfiou debaixo da mesma. Aquela cascata de prazer úmido, onde o frio era amenizado pela quentura da água, a fez gemer. Levou a mão entre as coxas que separou, pegou o chuveirinho e o direcionou para sua genitália que abriu com dois dedos para que a água penetrasse em sua vagina e trouxesse para fora a semente do marido. Testou, enfiando um dedo dentro do canal e depois, foi se lavar verdadeiramente com sabonete perfumado, que era seu preferido. Enquanto o perfume, tomava conta do ambiente, ela revivia sua vida sexual, não os momentos que tivera lá no quarto, mas as estrepolias que fizera na juventude, que não estava tão distante. Lembrou dos primeiros amasso que seus seios sofreram nas mãos de um moleque sapeca chamado Ricardo, como ficara sem compreender que tudo aquilo que sentira era normal, até uma amiga lhe confessara a mesma coisa, por coincidência, provocada pelo tal garoto. A primeira vez que vira um pênis, a deixara além de embaraçada, apavorada por saber que era aquilo, daquele tamanho e com aquela grossura que iria entra em sua xolinha um dia. Mas mais apavorada ficou, quando entrou no banheiro de casa apressada que estava e surpreendeu seu pai urinando. Saiu em desabalada carreira e se trancou em seu quarto, acabando por se mijar toda. O pai contara a mãe o ocorrido e por isso ela não fora castigada, mas sua mãe não lhe explicara naquele momento que tudo era normal, que não tinha que se assustar. Desde então, ela desejava de alguma forma pegar o pai em flagrante "delito", mas não conseguia. Uma noite, acordou com sons vindo do quarto dos pais. Eram gemidos e mais gemidos, o que a apavorou, fazendo com que se levantasse e fosse até o quarto dos pais e através do buraco da fechadura antiga, conseguisse ver um pouco do interior do quarto, na direção da cama. Ficou boquiaberta de ver sua mãe nua cavalgando seu pai, que também estava nu, apertando os volumosos seios dela, as vezes se erguendo para os chupar, o que deixava sua mãe mais selvagem. Não podia ver o pau do pai entrando na boceta da mãe, mas sabia que ele estava dentro dela. O que não esperava é que fosse ocorrer um fato que marcaria para sempre sua vida sexual. Depois de muito tempo, naquele embate amoroso, ela saiu de cima dele e depois de ficar de joelhos, bateu na bunda, ao que seu marido se levantou, sumiu do raio de visão de Letícia e pouco depois apareceu com algo na mão e em seguida levou dedos entre as nádegas da mulher e depois acariciou o próprio pau, na visão da filha, parecia que passava algo nele e assim que terminou, jogou o que trazia na mão para o lado e se postou atrás da esposa. Letícia estava de boca aberta, pois sabia que seu paio não estava colocando o enorme pau na boceta da sua mãe, então só poderia estar pondo...
---no cu - pensou, chegando a recuar da sua observação, mas a curiosidade a fez voltar a tempo de notar como os dois corpos iam se aproximando, o que indicava que ele tinha penetrado o cu da mãe. --- nossa, como é possível e como ela aguenta...
   Aquele episódio ficou para marcado na vida dela que passou a desejar que os Ricardos a desejassem e penetrasse da mesma forma que sua mãe o fora por seu pai. Tivera chance de fazer sexo anal, mas por medo ou inexperiência da outra parte, nunca fora concretizada. Mesmo com Otávio, ainda não havia experimentado tal prazer, pois ele um dia dissera, que mulher que dava o cu era puta. Aquelas palavras ficaram gravadas em sua mente e por isso, nunca tentar lhe oferecer o cu como prova de desejo, carinho e amor intenso. Gostava de as escondidas, ver filmes onde tinha muito sexo anal, e assim se punha no lugar da protagonista e gozava muito. Um dia quando viu, uma cena de sexo anal com dildo, colocou na cabela que iria um dia adquirir um objeto daquele, para a deixar mais perto da realidade anal.
   Letícia, estava tão envolvida em suas recordações que apenas voltou a si, quando seu corpo estremeceu, mesmo sob o jato de água aquecida e olhando onde esta sua mão, sentiu dedos dentro da boceta, os percebendo bem lubrificados, mas que a medida que foram tendo contato com a água do chuveiro, aquela secreção foram deixando de existir. Gozara. Mesmo depois de ter se enxugado e vestido um roupão que sempre ficava no armário, não saiu do banheiro, sentando sobre a tampa do vaso sanitário, pegou um cigarro do maço que não sabia como ficara no mesmo, junto com um isqueiro, acendeu um e começou a fumar, recostada na parede azulejada. Via os anéis de fumaça, que sia da sua boca se dissipar no ar, e por um momento imaginou que era o seu orifício anal, então lançou uns e em seguida soprou uma coluna de fumaça que foi como uma flecha para o meio de um anel e depois tudo se engrandeceu.
---será que dentro de mim, um pau iria fazer a mesma coisa? - pensou e sorriu.
   Quando voltou para a cama seu marido, ainda estava na mesma posição, puxou o edredon para cima de si e ficando de costas para ele procurou dormir, na certeza de que o amanhã seria um dia bem legal.
   Os dias se passaram rotineiros, onde as costumeiras embriagues de seu marido já não a impressionava mais, apenas sentia falta de ter um pau duro para a penetrar. Otávio estava para chegar, se tivesse vontade, senão, Deus sabe que horas viria para casa e, ela preparava o jantar, quando o telefone tocou. Esticou o braço e pegou a extensão:
__Alô. Sim, é daqui mesmo; sim é ela mesma. O que aconteceu? Ah, tudo bem. Olha, se for possível, não deixe ele beber mais nada que já estou indo para ai. Não, não eu tomo um táxi. Obrigada. - agradeceu, já retirando o avental, passando a mão nos cabelos e saindo á procura dos sapatos e bolsa. Foi na agenda e procurou por um ponto de táxi, chamou um e ficou no portão da casa no aguardo, o que não demorou muito. Pouco depois estava descendo do mesmo frente a um badalado bar, já vendo o marido sentado em uma mesa no calçadão e uma outra pessoa que parecia falar com ele. Chegou e se apresentou como sendo a esposa dele. O estranho se virou e ambos tiveram um impacto de admiração. Ele olhou para o cara embriagado e depois para ela e disse sem medo de a ofender:
__Só sendo burro, para não ir, para casa cara.
__Obrigada por ficar com ele. Otávio, amor, vamos para casa...
__Ahn, hein, para casa, que casa, minha ou a sua? - perguntou o mamadão.
__Para a casa de ambos , cara. Vamos, que eu te ajudo.- disse o estranho se levantando.
__Ajudar para quê? Você pensa que eu estou bêbado? Eu não bebi - respondeu o manguaça. - Só bebi umas duas cervejas...
__Umas duas duzias, você quer dizer, né cara? Vamos - disse o outro procurando erguer o bebum.
__ (hic), eu quero tomar a saideira...
__Você vai para casa tomar é um banho para curar essa bebedeira, isso sim - disse Letícia, acompanhando os dois em direção ao táxi que continua ali esperando. Conseguiram colocar Otávio dentro do carro. A mulher se voltou e agradeceu ao estranho pela ajuda, mas esse a interpelou e se enfiou ao lado do homem no banco de trás.
__Vou com vocês, para ajudar a levar ele para dentro de casa. E não se fala mais nisso.
    Quando chegaram, retirou o homem do carro, ela correu para abrir o portão e depois voltou para pagar a corrida. Quando se voltou para entrar, viu que o estranho já estava no terraço da casa, apenas esperando a porta abrir. Dentro da casa o estranho quis saber onde ficava o banheiro e depois de indicado, levou Otávio para lá e o meteu debaixo de água fria, com roupa e tudo, depois saiu e foi até a cozinha onde pediu que se fizesse um café bem forte. Estendeu a mão para ela a fim de se despedir, lembrando que não tinha se apresentado:
__Meu nome é Ricardo. - disse pegando em sua mão que estava tremula, sem saber que a causa de todo o tremor fora ouvir o seu nome. O do primeiro que acariciara-lhe os seios. Seria o mesmo, chegou a pensar, mas viu que esse era bem mais encorpado e bonito.
__Letícia. Muito obrigada pela grande ajuda. Mas tem certeza de que quer mesmo ir embora. Olha tenho um jantar pronto e como você pode bem imaginar, meu marido vai é cair na cama e dormir, tudo vai acabar estragando e seria uma forma de lhe pagar pela ajuda. -disse sentindo que ele ainda segurava sua mão com muita delicadeza.
__Olha, não precisa agradecer. Sou amigo do Otávio desde antes de seu casamento. Não precisa se preocupar...
__Assim você me deixa em divida e ofendida - disse sem pensar que estava fazendo um biquinho gracioso com os lábios.- Aceita, vá?
__Esta bem, por tua causa eu aceito com prazer.
__Obrigada - disse olhando para ele de uma forma que não planejou, mas que sentiu ter feito. - O café sai logo. Sente-se>
__Estou bem assim. Bonita casa.
__É, eu gosto dela.
__Se parece com a dona.
__Como assim? - fingiu não entender.
__É bonita, tal qual a dona, que alias é muito bonita.
__Obrigada pelo elogio, você é muito gentil.
__Só cego não vê o quanto você é bela. Não entendo seu marido. Se fosse eu todos os dias viria correndo para casa para a tomar nos braços e me sentir o homem, mais sortudo do mundo por ter uma mulher tão bonita e...
__Olha o café já esta pronto, posso lhe colocar um pouco? - cortou ela vendo que a conversa estava deixando-a excitada.- Ou prefere a janta?
    Ricardo sorriu e analisou mais profundamente aquele pessoa que esta quase que, diante de si, e viu o quanto era exuberante. Notou-lhe os belos seios, entre os decote, imaginando as delicias que eles eram em uma boca sequiosa de coisa boa. O vestido curto, não conseguia esconder a beleza, que acima dos joelhos já se prenunciava, em delicadas e belas coxas. Quando ela se virou e o vestido deu uma pequena levantada, ele teve a certeza de que estava diante de uma mulher muito gostosa. Um barulho, vindo banheiro, desviu sua atenção para lá, que foi seguido por ela. Otávio tinha se jogado sobre a porta do box e caído. O levantaram e colocaram sobre o vaso. Letícia se incumbiu de tirar-lhe a roupa molhada, deixando-o só de cueca, passou a enxuga-lo, no que Ricardo o segurava, por fim tirou sua cueca e enxugou entre suas pernas e no sexo diminuto que estava. Não ousou olhava para Ricardo que analisava tudo, vendo por entre o decote os belos seios, e aquele pedaço de coxa, que por estar de cócoras, ficavam bem visíveis. Seu pau começou endurecer e ficar bem marcado na calça. Letícia estava numa posição que lhe facilitava ver aquele entumecimento peniano.Seu coração disparou e sem saber por que ela se movimentara e o vestido subira mais ainda, deixando que se visse até sua diminuta calcinha. Para Ricardo era um desafio esta lai e não a agarrar, mesmo com o marido de lado, mas se conteve e pouco depois estavam levando o cara para o quarto. O café, fora esquecido de dar a ele. Na cozinha, ela começou a preparar a mesa e Ricardo a ajudava. Na hora de pegar os pratos que estavam em a parte superior do armário, ela mal conseguiu faze-lo, mas ele fora em seu auxilio e os dois corpo se tocaram, a traseira dela com o frontal dele. Por instantes ficaram imóveis, mas quando Ricardo esboçou o movimento de pegar as peças, fora inevitável o roçar delicado das parte que estavam juntas. Cada um teve sua parcela de sentimentos que sem saberem, se igualava...desejo! Após aquele instante, onde mil coisas passaram pela cabeça dos dois, conseguiram por a mesa e se sentaram para começar a jantar. Letícia serviu uma porção de cada coisa e depois fez o seu prato e ai sim passaram a degustar das iguarias que ela preparara. Um vinho tinto, acompanhou, e aguçou a mente de Ricardo, que sentia que estava diante de uma possibilidade grande de ter aquela mulher, mesmo sendo ela mulher de seu melhor amigo. Não podia deixar de a cada minuto ficar mais encantado com a beleza dela, seu jeito delicado, quase frágil de uma boneca de louça. Aquele olhar que irradiava, inocência, mas que ao mesmo tempo incendiava uma tesão profunda em quem a olhasse, dizia que ela estava carente de alguma coisa, que ele podia lhe dar.
__Você deve ser muito feliz, ao lado de Otávio, não?
__É, sou né?
__Não senti firmeza neste "sou né "...
__Sou feliz com ele, se não fosse não estaria ao lado dele... -disse pegando na taça e a levando aos lábios.
__As vezes, ficamos ao lado de alguém por mera conveniência e não poque gostamos da pessoa.
__Você acha que esse é o meu caso?
__Não sei...é?
__Você quer mais um pedaço do assado? - cortou ela, sentindo que estava sendo pressionada, por um homem que mal conhecera.
__Já entendi...sim quero mais um pedacinho só, sabe como é a digestão fica prejudicada.
__Depois vamos jogar um pouco de sinuca, se você esperar eu arrumar a cozinha.
__Te ajudo, sou bom em arrumar cozinha bagunçada.
__Hum, duvido que consiga arrumar melhor que eu. Isso é coisa para mulher.
__Engano seu. Mando bem na cozinha, faço uns pratos de dar água na boca.
__Caramba, estou diante de um homem prendado, o sonho de todas as mulheres. O que mais você sabe fazer?
__Lavo, passo minhas roupas, arrumo meu armário, enfim, faço de tudo um pouco, afinal sou independente.
__Puxa, estou passada. Tem certeza de que você existe mesmo?
__Claro que sim. Não vejo nada de mais nisso tudo que lhe falei que faço. Preciso e faço. Olha até pregar um botão eu sei fazer e bem - disse vendo que os olhos dela brilhavam de admiração por ele.
   Quando terminaram de comer, em meio a risadas, foram tirando a mesa e levando tudo, para a geladeira ou pia e pouco depois antes que Letícia se desse conta, Ricardo de avental amarrado á cintura, se encontrava concentrado com uma esponja, envolta e espuma, lavando os pratos e talheres. Ela se encostou na quina da mesa, e ficou de braços cruzados olhando aquele homem que estava encantando-a cada vez mais. Olhava ele por detrás e ficava imaginando com seria sua bunda, peluda ou apenas com pelos esparsos, deixando os glúteos mais sedutor. Ela como algumas mulheres, tinham fetiche na bunda masculina. Ricardo se virou e a pegou em sua contemplação...
__Algo errado? - perguntou sacando que ela olhava para sua bunda.
__Ahn? Desculpe não entendi a pergunta...
__Deixa pra lá.Acredita agora que enfrento uma louça por lavar?
__Desculpe ter duvidado. Feliz da mulher quer te fisgar, ou já fisgou?
__Não, não me prendi a ninguém...ainda.
__Por que ainda?
__Não achei a mulher ideal.
__E como seria essa mulher ideal na sua opinião?
__Teria que ser carinhosa, amorosa, linda e com atributos físicos que chamasse a atenção...assim como você.
    Letícia, estremeceu e instintivamente pressionou as pernas, gesto que Ricardo notou. Ela saiu do lugar que estava. passou perto dele e foi pegar um guardanapo para começar a enxugar as louças já lavadas. Ao passar atrás de Ricardo, este se virou e com a mão contendo espuma, segurou-a pelo braço. Letícia olhou para a mão e depois para o rosto de Ricardo que se aproximou do seu e quando o guardanapo caiu aos seus pés, as bocas estavam unidas, num beijo comprometedor, onde se revelava a excitação que estavam tendo. Ela estava carente, precisava de algo que a motivasse a acreditar que era desejada, não importava se não era por seu marido mas pelo melhor amigo dele, não importava. Aquela palpitação em seu peito a levava a não pensar em moralidade, traição ou o que quer que fosse. Estava desde o primeiro momento , lá no bar, sendo cobiçada por Ricardo, e o culpado de tudo era seu marido que se entregava as bebidas ao invés de estar com ela, a amando, desejando e fodendo-a até que ela cansasse se mostrando saciada, mas não era isso o que acontecia. Vendo que el não recusara o beijo, Ricardo a empurrou na direção da mesa e nela a encostou, pressionando a bunda dela de encontro a quina da mesa. Depois do beijo voraz, se olharam e ele, beijou seu olhos carinhosamente e depois os lábios, passando pela lateral do pescoço e a seguir sobre os bojos dos seios que arfavam.Queria mais que aquilo e por isso a alçou para cima da mesa e com ousadia, subiu o vestido para poder ficar entre as coxas dela. Olhou para aquelas beleza e começou a acaricia-las, passando as palmas das mãos soabre a pele acetinada, as vezes as roçando com as unhas provocando arrepios que tornavam aquela parte do corpo dela mais desejável ainda. Ela esperando que ele lhe descesse a parte de cima do vestido, mas apo invés disso Ricardo estava entre suas coxas, beijando cada centímetro de pele, sentindo o perfume que ela tinha. Via a calcinha que estava enfiada entre os lábios da vulva e era para ele a visão do paraíso. fazendo com que seu pau ficasse maus duro a ponto de doer. Chegou até perto daquela aquecida parte erógena, mas não a tocou. apenas cheirou a deliciosa fragrância sexual e depois de levantou, sem perceber que Letícia gozava abundantemente. Voltou a beija-la, e com gentileza desceu seu vestido, onde revelou a beleza de um sutiã rosa desnecessário aos seios firmes que ela tinha. Levou a mão a suas costas e soltou a peça, podendo ver aquele perfeição de pomos. Passou o dedo molhado em saliva da boca dela, sobre as aréolas sem tocar nos bicos. Tudo era feito de caso pensado para a deixar mais em suas mãos, sem ser preciso se preocupar pois, Letícia, estava encantada com todas aquelas carícias, que antecipava o que ela mais deseja...ser daquele homem. Depois que a deixou bem excitada, tomou entre os lábios, os mamilos tesos os sugando como se fosse extrair deles, leite. Então levou uma mão entre seu corpo e as coxas dela e tocou-lhe na boceta. Letícia gemeu como se fosse ferida por uma lâmina afiada. Queria prende a mão dele ali, mas não podia fechar as pernas devido o corpo do mesmo estar entre elas. Ricardo, beijava todo o bojo, aquela deliciosa taças, que o estava deixando louco de tesão, enquanto insinuava os dedos, que afastaram a calcinha e estavam na umidade da vulva procurando a entra da vagina. Mas não iria tocar -la e sim contornar para ir até onde um clitóris sensibilíssimo o espera. O toque se deu e Letícia, gritou alto, não de dor, mas de prazer intenso, gozando ao mesmo tempo. Atrevida ela buscou o pau dele, abriu sem saber como sua calça e dentro da cueca tomou contato com a rola dura como aço.Apertou, aquela massa que tinha na mão e a sentiu pulsar. Era grossa, como a que tinha visto seu pai exibindo ao urinar, quando o surpreendera no banheiro. Ricardo se livrou das peças e também da camisa, ficando nu, para deleite da mulher que alisava seu pau e beijava todo seu peito, se prendendo nos mamilos. Então sentiu que algo tinha que ser feito, pois não estava aguentando mais a espera e se deixou cair para trás sobre o tampo da mesa, levantou as pernas apoiando os pés sobre a mesa e em seguida tirou a calcinha que jogou no chão, ai abriu bem as pernas. Ricardo se debruçou sobre o sexo dele e deu uma longa lambida em toda a genitália. Letícia, se debateu em meio a um orgasmo supremo, e jorrou sua secreção, solvida pela boca do homem. Quando ele lhe chupou o grelo ela pensou que iria desmaiar, tal a vertigem que tomara conta de si. Ricardo, estava pronto para ir ao que mais queria e por isso se ergueu e levou o pênis para a entrada vagina, que estava aberta, se contraindo. Encostou a glande e foi empurrando, encontrando pouco resistência, até e atolar naquela carne especial. Segurou nos seios da mulher e começou a se movimenta com vagareza saboreando cada pedaço daquela boceta escaldante. A mulher gemia, a cada estocada e jogava o corpo para ir de encontro ao mastro, que ficava bem comprimido dentro dela.
__Ai, ai, - gemia, agora apertando as mãos dele sobre seus seios- você sabe muito mais do que disse...esta me levando ao sétimo céu...sente como gozo...humm, que coisa boa...nunca senti isso... me faz feliz como nunca fui...ai, ai, ai,... me deixa louca...me deixa maluca, me come como nunca fui comida por ninguém...
    Ricardo a fez colocar ambas as pernas em seus ombros e assim passou a bombar dentro dela, que adorou a posição. Mas o ponto que a fez se derreter, foi quando ele malandramente, colocou um dedo dentro do cu dela. Letícia esbugalhou os olhos e...
__Você quer...meu cu? Nunca dei pra ninguém e tenho vontade.
__Seu marido não lhe come o cu?
__Diz que mulher que dá é puta.
__Ah, é, então quer ser minha putinha?
__Quero.
    Ricardo saiu de dentro da boceta dela e a ajudou a descer da mesa a posicionando inclinada sobre o tampo, empinando o belíssimo traseiro. Se ajoelhou e levou a boca entre as nádegas que separou e meteu a língua no cu dela. A mulher começou a tremer e gemer, parecendo mais um lobo uivando na noite de lua cheia. Ricardo não queria que ela sofresse muita dor, e no improviso, foi até a geladeira e pegou o pote de manteiga se utilizando de uma generosa quantidade, que passou no rego dela e dentro do cu, e depois melou seu pau, ai se postou atrás dela, que separou as nádegas com a mão e ficou no aguardo da invasão. Ricardo foi dosando, forçando e parando, vendo que as pregas virgem dela, iam cedo, empurrava mais um pouco e entes dela gritar, parava, acariciava a bunda em seu todo e depois empurrava de novo até que de um salto, a glande entrou. Ouviu-se um grito, que era de dor, mas também de prazer. Deu uns tapas nas nádegas e foi a cada chibatada, empurrando e sem que Letícia sentisse, a rola entrara em sua totalidade, dicando apenas dois dedos de fora do anel. Ricardo arranhava as costas dela, vendo os sulcos que as unhas deixavam na pele, e assim iniciou o vaivém. Logo de cara, na primeira estocada a jovem mulher gritara o gozo que viera, diferente, delicioso, inesquecível. Lembrou da sua mãe quando seu pai a fodeu na bunda e balançou a cabeça de um lado para o outro.
__Que gostoso é dar o cu...como eu precisava sentir o que estou sentindo é...delicioso...mete, mete...eu queria tanto receber um pau no cu, saber como era o que representava e agora eu tenho um e sei o que representa...prazer total...ai, que delicia, como é gostoso...me fode, me fode.
   Ricardo, demorou o que tinha que demora dentro do cu de Letícia e quando a sentiu quase que desfalecida de tanto gozar, urrou e se fincou dentro dela, jorrando sua porra farta no cu da mulher que já estava amolecida, feliz, satisfeita, com sua primeira relação anal.
   Ela não deixou que ele fosse embora, pois queria usufruir mais da sua pica, mesmo ele prometendo que voltaria a visita-la, independente de seu marido estar ou não bêbado. Seria em outro horário, mas não deixaria de a ter nunca mais. Enquanto isso na sala da justiça, digo no quarto do casal, Otávio se remexia na cama e babando muito, voltava para o outro lado e dormia novamente!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Cú de bêbado tem dono sim, agora da mulher dele...também!

Codigo do conto:
100809

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/05/2017

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
0