Minha família, sempre foi unida. Para ser mais precisa, unida até demais. Mexeu com um, como um enxame de vespas, todos contra -atacavam com uma ferocidade tanta, que chegava a assustar. Isso era muito bom, essa união, que causava em muitos, inveja. Eu amava todos e os mesmos cuidavam de mim como verdadeiro tesouro. Adorava meus avós, onde sempre que podia, ia passar finais de semanas com eles. Principalmente meu avô, que era um figura, sempre com seu bigode bem cuidado, e aquele inseparável cachimbo, onde aquele fumo aromatizado, achocolatado, me deixava perdida em pensamentos povoados de fadas e mistérios. Mesmo com a minha idade, adorava sentar-me em suas pernas e o abraçar até que comecei a estranhar o que ocorria quando eu fazia isso. Conversando com minha avó, num dia de informalidade, quis saber dela, que eu considerava uma coroa super enxuta e bonita, se a vida sexual dela era ativa e para minha surpresa, ela ela me disse: __Sabe, minha querida, já estamos dentro da tal melhor idade e não temos atividade libidinosa. Posso lhe confessar que eu tento, mas parece que teu avô, já não sente mais interesse por mim, ou simplesmente por não dar, como posso dizer, mais no couro. Diante do que senti ao sentar no colo dele, eu achei que ela estava redondamente enganada. __E você vovó, como se vira? Não sente vontade de uma relacionamento intimo? Afinal a senhora é linda e me parece que com tudo em dia. Você dá um bom caldo para qualquer homem. __Não para seu avô... - disse com uma certa frustração que me deu dó. Fiquei com dó e com uma idéia ousada na cabeça, podia me ferrar, pois ela poderia me dar um esculacho mas, enfim ia tentar. __Vovó, não se ofenda por favor. Mas me diga uma coisa, você toparia, sair comigo para uma balada. __Uma balada com você? Mas você é jovem eu... __Vovó eu quero provar a senhora mesmo que és um tesão de mulher. __Rsrsrsrsrs- gargalhou ela achando que tudo não passava de uma gozação minha. Balançou a cabeça e se levantou da cama onde estávamos sentadas. - Estou velha, minha netinha querida, mas obrigada por querer me animar. Você tem que se preocupar com você mesma, que é jovem e bonita. __Deixe-me ver seu guarda roupa, vovó- lhe pedi indo até ela que abriu seu guarda roupa e vi trajes que poderia dar um toque bem interessante nela. Depois de muita conversa, minha avó, estava pronta para se divertir e vou dizer a verdade, um tesão. Escolhi um local que era frequentado por todo tipo de tribo, onde a idade era o que menos importava, mas sim a diversão. Minha vó, ficou maravilhada com o que via e quando sentamos á mesa, não demorou muito para que algo acontecesse. Notei que tinha um cara, que desde que chegáramos, não tirara os olhos de nós. Alertei minha avó, que passou a lançar olhares para o homem. Ela estava ainda incerta se estava fazendo a coisa certa, mas a carência de um afeto mais intimo, esta minando suas resistência. Ela segurou na minha mão sobre a mesa, quando o homem iniciou a caminhada em nossa direção. __Ele vem vindo para cá - disse ela entre dentes. __Calma, vó, você vão apenas conversar e se entender, o resto depende de você... __O que que depende de mim? - perguntou assustada. __ Vó,. você só sai com ele se quiser. É um tipão e acho que você deveria tentar se divertir um pouco. __O que lhe garante que ele esta interessado em mim e não em você? - perguntou, mas antes que eu respondesse o cara chegou e pedindo licença para sentar se apresentou; __Mario, a sua disposição. __Muito prazer. Sou Sandra e ela é Rosa -disse-lhe estendendo a mão. Mario apertou a minha, mas com o olhar em minha vó. __O nome lhe caiu muito bem Rosa, es tão bela quanto uma. __Obrigada pelo elogio. __Querem beber algo mais? - disse olhando e vendo que nossas bebidas estavam pela metade. O papo foi bom e eu tratei logo de na primeira oportunidade, deixa-lo a sós, indo para pista de dança. Não perdia de vista minha vó e logo notei que o cara não perdera tempo e já estava com as mãos dela entre as suas. Era um bom sinal, apenas não sabia como seria a ter fora do meu alcance, a sós com aquele home, que certamente queria transar com ela. Eu não estava considerando que se isso acontecesse,seria uma traição a meu avô. Ele estava desdenhando aquela que ainda era uma gostosa mulher, porém estava levantando o pau para uma carne mais fresca, então... Quando voltei para a mesa, ela me disse que Maria queria, que fossemos para seu apartamento que não ficava muito distante daquele local que estávamos. Topei logo de cara e para lá fomos. De fato era apenas umas duas quadras, um lugar bem aconchegante, onde ficamos ouvindo música e bebendo. Minha avó ficou alegre, rapidamente e isso facilitou as incursões de Mario para cima dela. O primeiro beijo se deu e logo notei que a mão dele procurava o busto dela para o desnudar. Vi com uma ponta de inveja, quando ele conseguiu e dois seios, lindos, já em declínio, mas ainda belos, surgiram, com seus bicos grossos e apetitosos. Minha avó ainda, lutava por se manter no controle da situação, mas quando olhou para mim e eu discretamente fiz um sinal para que se deixasse levar por tudo que estava acontecendo, ela se descontraiu, parando de lutar. Ver a boca de Mario abocanhar todo o cimo do seio e o começar a chupar, me deixou com tesão e eu discretamente, levei a mão por baixo da saia e passei a me acariciar na xolinha. Mario, vez ou outra olhava para mim, vendo o que estava fazendo. Chupou com vontade ambos os seios, e depois foi escorregando até ficar com a cabeça entre as pernas de Rosa, que estava, adorando as preliminares, que a muito não devia ter. Ao mesmo tempo que eu estava feliz, por ela, eu me encontrava entre a cruz e a espada, pois estava com tesão e não tinha ninguém para curti a fase comigo porém, no momento que de pois de tirar a calcinha de minha avó e cair de boca em sua boceta, vovó, abriu a boca desmesuradamente e,me olhando, quase que me pedindo socorro, me aproximei dos dois e sentando para colocar sua cabeça em meu colo, via em seu olhar um agradecimento e a boca aberta num gemido contido, confirmava o que eu pensava. Uma vontade enorme de participar daquele momento foi mais forte, e me inclinando, busquei sua boca, dando-lhe a principio um beijo tímido, mas quando fui voltando a posição original, as mãos de vovó, me puxaram a cabeça e novamente nossas bocas de encontraram, ai sim, em um beijo mais tórrido e significativo. Levei uma das mãos para seus seios, sentindo a textura deliciosa que o pomos amadurecidos tinham. Senti o corpo de vovó estremecer em mais um orgasmo e sua língua trabalhando fortemente dentro de minha boca, como uma experiente lésbica que sabia como ativar o desejo de sua parceira. Minha boceta coçava de vontade que ela, minha avó a tocasse e me levasse ao meu prazer. Com uma certa dificuldade, fui me livrando da minha calcinha e quando a tirei, me abri toda e virando a cabeça de minha avó, elevei uma perna sobre o encosto do sofá e com as pernas bem abertas, a deixei cara a cara com a minha boceta, que já estava bem molhada. Vovó, olhou para a minha xoxota e depois para mim. Entendeu o meu olhar anuir e, virando o rosto, aproximou a boca de minha cona, a abocanhando sem preliminar de chupadas, me fez gemer alto, o que despertou a atenção de Mario, que ficou nos olhando, enquanto se livrava da roupa e exibia para meu desespero, uma pau enorme, grosso e lindo. Aquilo tudo ele estava preparando para enfiar na boceta de vovó. Me vendo passar a língua pelos lábios, ele caminhou até mim e direcionou o belo pau para minha boca. Tinha um cheiro adocicado, que me ativou a aproximar a boca da glande a engolfando por inteiro. Parecia que o pau daquele homem, estava com sabor de alguma essência, que eu não conseguia identificar. Tomei para mim uma boa parte da rola, que Mario começou a exercitar dentro do meu palato, deixando-me arrepiada, desejando que minha boceta, recebesse o carinho daquela vara que, chupava. Mario acariciou meus seios, apertando meus mamilos até doerem e com isso complementava o que minha avó fazia lá embaixo em minha boceta. Quando aquele homem se dispôs a foder a minha amada vózinha, eu me prontifiquei a ajuda-lo, pelo simples prazer de ter aquele pau na mão. Depois de uma bela e molhada chupada, naquela pica, a direcionei para a boceta de minha avó. Era uma bela boceta aquela que estava toda aberta para receber uma pica sedenta. Vi com admiração a glande ir sumindo naquela abertura rosada, e que brilhava, se contraindo em torno daquele tarugo que a penetrava. O cheiro de sexo estava no ar, ou eu estava com as narinas muito perto do encontro daqueles centro de prazer. Minha vós estava se derretendo de tanto que gozava, tendo uma bela pica dentro da cona e eu com a boca em seu seio, mamando como uma garotinha com fome. Senti a mão de Mario acariciar minha bunda e desejei que ele procurasse meu cuzinho e nele enfiasse um de seus dedos. Era uma caricia que eu apreciava muito e desejava assim ter uma participação mais efetiva naquele triângulo. Mario pareceu adivinhar meu pensamentamento e logo começou, a deslizar o dedos entre minhas nádegas, no rego molhado com a baba que escorria de minha boceta. Passava os mesmo sobre meu minhas pregas e eu as contraia, involuntariamente até que um deles se fixou sobre ela e foi forçando, até que penetro e eu gemi de prazer e dor. Então ele me surpreendeu, tirando a rola da boceta de minha avó, passando para o meu lado e por trás, a enfiou em minha cona. Empurrei a bunda para trás e a tive bem profunda dentro de mim. Estava sendo fodida, agora com minha avó, debaixo de mim, tomando meus jovens seios em sua boca. A cada dez estocadas, talvez fosse esse o números de idas e vinda em minha xoxota, ele tirava a pica e ia finca-la na boceta de minha avó. Foi quando estávamos, eu e vovó nos beijando, que Mario nos brindou com uma chuva de porra pelos corpos. Abraçadas nos esfregamos aquele leite de macho e depois fomos nos lamber, até que gozamos mais uma vez. Vovó, ficara agradecida com aquela, vamos dizer, incestuosa aventura e desejava repetir mais vezes, desde que eu participasse com ela. E por que não?
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