Queria comer minha irmã, mas acabei comendo a colega dela!

Qual irmão, que tem uma irmã gostosa, cobiçada por todos, não sentiu um dia tesão por ela e vontade de dar um pega na marota, principalmente, quando ela pouco de importava de ficar a vontade em sua frente, justamente quando seu pais não estavam, quem? Eu tinha uma cruz dessa para carregar. Juliana era o motivo de muitas punhetas que eu batia, espirrando porra para todo lado. Ela tinha dezenove anos, bonita, cheia de curvas generosas, farto busto, onde os seios eram de endoidecer qualquer um que gostasse do fruto. Suas pernas eram longos e as coxas divinas, a bunda dela chamavam a atenção das pessoas quando na rua desfilava aquelas ancas poderosas, Não era difícil eu a pegar trocando de roupa com a porta aberta, de costas para a mesma, deixando ver a preciosidade de traseiro que tinha e ai, era uma corrida alucinada para meu quarto, onde trancava a porta e com a visão ainda na retina, descabelava o palhaço, até que ele vomitasse o que tinha dentro de si. Eu sabia que era um desejo impossível que eu tinha por ela, mas a medida que o tempo passava, eu ficava com mais tesão ainda. Gostava de chamar as amigas para vir em casa e assim fazia sua farra, por oras. Cada uma mais gostosa que a outra, me deixa, louco. Um dia uma delas se desgarrou das demais e acabou indo parar em meu quarto. Suzana, era uma garota de mais ou menos 1,65 m , baixa, diante das demais que em média tinham 1,70 m, como era o caso da minha irmã. Bonitinha, cheínha de corpo e,com um par de seios, que causava inveja, pois eram bem fornidos. Entrou no meu quarto e sem dizer nada fechou a porta atrás de si e veio se deitar na cama ao meu lado. Fiquei até que meio surpreso demorando a reagir, se não fosse o beijo que ganhei de forma atrevida. Quando questionei ela se saiu com essa:
__Você nunca percebeu que eu me amarro em você, cara. Não precisa ser um compromisso, mas podemos nos divertir um bocado de você deixar de ser tão bocó.
__Bocó, eu?
__Claro, se fosse outro cara, tendo eu entrado em seu quarto e deitado em sua cama, cairia sobre mim me rasgando a roupa e chupando meu seio, me preparando para uma diversão sensacional, e você o que faz?, nada, até agora nada...
   Ela me desafiava e meu brio, estava sendo testado, e por isso, fui até a janela e a fechei, vindo em seguida, já tirando a roupa, que ficaram espalhadas pelo chão, chegando até a garota, com o pau em riste, que ele olhava se contorcendo toda.
__Caramba, cara, com tudo isso entre as pernas, você me deixando na solidão? Vem cá, me dá essa piroca para chupar, vem... - me pediu, já de boca aberta, para onde eu encaminhei o meu cacete, que ela engoliu, me causando uma sensação deliciosa. A boca aquecida, de Suzana, me envolvia toda a pica em uma garganta profunda, onde apenas meus ovos ficavam de fora, o que me causou até surpresa, por meu porte de membro e ela ser uma mulher de baixa estatura, mas de uma garganta de profundidade sem fim. A garota sabia chupar uma pica, que dava gosto de dar a ela um pau para lambuzar de saliva. Segurei a cabeça dela e passei a estocar aquela boca, como se fosse sua boceta, e tava delicioso ver ela aguentar tudo aquilo e ainda me acariciava a bunda, numa ousadia tremenda. As vezes eu tirava a pica por inteiro da boca dela e Suzana, a lambia, até chegar aos ovos, que chupava e me deixava louco de tesão. Suzana pediu um tempo e se despiu. Minha nossa, que corpo, tinha ela, dava nais tesão de vê-la que fode-la, pois era bela. Quando a coloquei de quatro e levei a pica a sua delicada boceta, a jovem me recebeu com uma gruta molhada, que foi penetrada de um tranco só. Ela gemeu alto e olhou para o teto depois deixou-se ficar coma bunda empinada e eu passei a dar estocadas alucinantes em sua cona, acompanhando os meneios de sua bunda, que era uma graça. Com a cabeça no travesseiro, ela levou ambas as mãos até as nádegas, separando as mesmas, me deixando ver a mimosidade de seu botão anal. Fodia sua boceta, notando que Suzana, não era fácil de se domar. Meu pau duríssimo, estava todo melado, quando o retirei da xoxota e passei a bate-lo no rego, sobre o cu que piscava muito, ai ela se virou e disse o que eu desejava ouvir:
__Fode meu cu.
   Não pensei, duas vezes, e posicionando a cabeça da pica até aquele desejado orifício, comecei a pressionar, vendo que com uma certa facilidade, o anel ia se distendendo, até que recebeu a glande por completo naquele reduto, tão desejado quanto que para alguns, proibido. Empurrei com prazer o resto da rola, que foi entrando no canal que não estava muito apertado. Segurei a bunda da jovem e martelei com extrema vontade o cu dela. Suzana, gemia e mexia muito a cabeça de um lado para o outro, levando então uma das mãos até a xoxota, que passou a acariciar. Me xingava e pedia que eu fodesse como macho e não como mulherzinha, o que me fazia ficar com raiva e a possuir com violência. Era isso que ela queria. Meti na bunda dela por mais de 15 minutos, até que não podendo me conter mais, jorrei minha porra dentro daquele cu delicioso.
Assim como chegou, Suzana se vestiu, e foi embora. Meu pau estava duro e doía.
   Tomei um banho, revigorante, troquei de roupa e passando pela porta do quarto de minha irmã, vi ela e Suzana que me sorriu piscando o olho. Sai e fui, até um ponto de encontro dos meus amigos, para ficar mais relaxado, pois o tesão estava começando a me incomodar. Voltei para casa, na hora do jantar, já com a casa sem as amigas de minha irmã. Esta, me recebeu com um sorriso meio irônico dizendo:
__Precisamos conversar mais tarde, bem mais tarde, sacou?
    Achei, estranho, mas depois da janta, fui para meu quarto e lá depois de colocar um dvd, comecei a assisti-lo. Passavam da meia noite quando pancadas na porta me alertaram e eu desliguei a tv. A porta se abriu e vi a figura deliciosa de Juliana, que estava vestida apenas com uma camisola curta e bem transparente, deixando que se visse os contornos dos belos seios que tinha e o sombreado de uma região pubiana. Nos encaramos, eu com meus olhos percorrendo cada ponto daquele beleza fraterna. Quando se virou para fechar a porta, o traseiro que estava bem marcado no fino tecido, fez meu pau se erguer de pronto. Com uma delicada e provocativa ação de bambolear os quadris, ela avançou...algo estava para acontecer!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Queria comer minha irmã, mas acabei comendo a colega dela!

Codigo do conto:
101097

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
23/05/2017

Quant.de Votos:
9

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