Que coisa dura é essa vovô, que estou sentindo...posso ver?
Mesmo sabendo que ela estava feliz, eu achava que todo final de semana, partir para uma balada sexual, não estava muito correto, uma vez poe mês até podia ser. Vovó, estava cada vez mais radiante com o passar dos dias, pois aquela trapada três onde eu, sua netinha do coração, participar e a deixar fazer em mim, coisa que ela jamais suporia, nem em pesadelos, a tinha ajudado a ter uma vida mais equilibrada. Não largava do meu pé e seus olhos brilhavam por lembrar que tivera intimidade comigo. Eu também a desejava, pois era uma coroa deliciosa e eu a amava, sempre a amara como minha vózinha favorita. As vezes trocávamos uns beijos bem caliente, com passadas de mãos em partes pertinentes do corpo uma da outra, gozávamos e estava tudo resolvido. Mamãe fora quem notara que a mãe dela estava com uma fisionomia mais radiante e chagara até a comentar com vovô, que também dissera ter notado e não sabia a que se devia a isso. Eu de onde estava ficava tirando linha com ele, o achando muito charmoso e me coçando por dentro, quando vinha até mim, o cheiro do tabaco aromatizado. Ficava num estado que chegava a me irritar, pois o que desejava era sentar em seu colo e sentir que algo estava acontecendo, lá sob, minha bunda. Na verdade eu queria era trepar com meu avô, dar a ele o que ele precisava e unir o casal para que pudessem ter uma vida sexual ativa outra vez, afinal os dois estava com a "documentação" em dia, eu podia garantir isso. Num final de semana, mamãe ficou de fazer um bolo confeitado, mas gostava de usar ovos caipira e , os mesmo tinham sumido. Era eu o chupim da casa, que adorava todos os tipos de ovos, "todos". Desolada ela desistiu de fazer o bolo, mas eu achei a solução e disse a ela que traria os mesmos. Fui para casa de meus avós, pois sabia que lá sempre tinha em grande quantidades. Abri o portão e fui entrando, cheguei na porta da cozinha e a abri, sem bater, sem fazer ruido e como de costume, com toda liberdade que tinha,entrei. A casa estava silenciosa, passei pela lavanderia, banheiro, cozinha e ia passando pelo quarto deles, que estava com a porta semi fechada. O barulho de nhec, nhec, da cama me fez parar e olhar para dentro e ver o que eu não imaginava que veria. Com uma revista em uma mão e na outra um pau duro, estava meu avô, se masturbando como um jovem em sua puberdade, ou até antes disso. O pau era de uma beleza que me assanhara. Como podia, um pau daquele, não levantar para a minha deliciosa avó? Não entendia. Ele resmungava alguma coisa que eu não conseguia entender. Parecia que conversava coma revista. Estava num lento vaivém, mas depois de alguns minutos, começou a acelerar, até que quase que gritando,se deixou ouvir a sua fala: __Ai, gostosa, minha netinha gostosa...como seria bom comer a tua bocetinha...meter meu pau em tua boquinha e e comer a bundinha deli....aaaaaaaahhhh....que gostoso...minha netinha querida...estou esporreando por você, tesão. Eu não podia acreditar, que o velho estava se inspirando em mim, vendo mulheres nua na revista para se masturbar. Os jatos de porra, caíram em chuvisco sobre o abdômen dele e nos seus pentelhos. Deixou a revista cair de lado e ficou estremecendo, nos últimos estertores da punheta que tocara em minha homenagem. Depois de terminar a ejaculação, se levantou e foi em busca de uma toalha de rosto, onde se limpou. Fiz o trajeto inverso e sai da casa, com o coração aos pulos e a boceta formigando. Meu mamilos estava sensíveis ao toque do tecido, já que estava sem sutiã, por não ter necessidade dos mesmos em certas ocasiões e aquela era uma delas. Na rua eu caminhei por algum tempo em volta do quarteirão e depois voltei ao caminho da casa de meus avós. Fui chegando e gritando, o que não era do meu feitio. Abria porta dos fundos e logo topei com meu avô que me recebeu com uma enorme sorriso e uma abraço, que fora muito apertado e demorado. Perguntei, pela vó, mesmo sabendo que ali ela não estava, e ele me disse que ela tinha saído para ir a casa de uma amiga que tinha chegado de viagem e queria vê-la. __Puxa, queria tanto vê-la, então vou tomar um copo de água e vou embora. __Ah, então eu não valho nada para você. Poderia ficar para almoçar com o vovô, vermos um dvd, conversar... __Você gostaria vô? __Mas claro,ainda mais com você que é min ha netinha favorita. __Netona, né vô?, já estou uma cavalona, para ser chamada de netinha... __Muito linda por sinal. Os rapazes devem te disputar no tapa, não? __As vezes, sim, mas só querem...você sabe o quê, e eu não estou sempre a afim de ceder. __Claro, claro, tem se preservar, guardar sua inocência para um bom partido, na lua de mel... __Como é que é vô? Que inocência? Você não esta pensando que sou virgem, está? __Não é não? __Vô, assim você me ofende. Hoje em dia não existe mais esse negócio de ficar virgem até a lua de mel, não. Se quer e tiver vontade as moças dão logo, até no primeiro encontro, mesmo não sabendo se vaio ver o cara uma outra vez. __Nossa! E sua mãe sabe? __Que não sou mais cabaço? Lógico que sabe, eu mesma contei quando aconteceu a perda. __E ela o que disse? __Ué, nada, o cabaço era meu, eu que tinha que esboçar uma opinião e não ela. __Eis sua água, mas...vamos para a sala? Tomando água, eu o acompanhei, morrendo de rir, pois senti que ele estava sem saber o que dizer diante do que eu falara. __Tenho dois dvds, que comprei ontem, quer ver? __Não, no momento, prefiro mais conversar com você. __Então sente-se aqui no sofá -disse batendo a palma da mão no assento ao seu lado, mas como eu estava com segundas intenções, fui me sentar em seu colo e ao depositar o copo com a água na mesa de centro, esfreguei meus seios no rosto dele. __Prefiro sentar-me aqui no seu colo, que tenho muita saudade, se importa? __Não, não, claro que não, fique a vontade - disse ficando vermelho, o que era estranho. Seria porque minha saia subira mais que devia e minha belas coxas ficaram a mostra? __E então vô, o que estávamos conversando mesmo? Ah, sim, sobre cabaço. Eu deixei de ser virgem assim que me vi com vontade de sentir dentro de mim, um homem.E não foi com um moleque, não, foi com um homem mesmo, bem mais velho que eu, que sabia o que devia fazer, casado inclusive. __Casado, mais velho...você não acha que os jovens tem mais vitalidade? __Não. Tem mais afobação, isso sim. Agora delicadeza, paciência, carinho e determinação, só as pessoas de terceira idade tem. __Mas ele era da terceira idade? __Comparado com a minha, era. Que foi vô, você esta suando. __É que esta calor... __Opss, acho que é o meu peso, vou me sentar no sofá... __Não, nada disso, você ´e uma pluma, não pesa nada. Estou com calor por causa do tempo mesmo. Então você gosta de se relacionar com gente mais velha? __Sim, adoro. Principalmente um homem, que tenha charme, assim como você vô. __Ora, minha querida, seu vô já não vale nada, esta no fim da picada. __Será vô? Você não transa mais com a vovó? __Sim, mas...não é com regularidade. Existem as limitações de tempo. __E como vocês vivem. A vó, esta uma gatona, assim como você um gatão. Não podem viver sem fazer sexo. Não a ama mais? __Nunca vou deixar de ama-la. __Acha então que o sexo não é tudo na vida de um casal, é isso? __Não, o sexo é primordial para que se viva bem. __Então vô, o que acontece. Ela não colabora, não o excita? __Sua avó é muito reservada, pouco criativa e limitada. __Limitada? Como assim...? __Ah, não sei se fica bem eu falar dessas coisa com você... __Eu não falei de mim...então se abri a porteira, vamos deixar o gado passar. Me conte o que você quis dizer com limitada> __Bem, sua avó, não gosta de fazer sexo oral e posição tem que ser sempre a mesma. Não era bem o que eu tinha visto na casa do Mario o cara da balada. Vovó, até que se mostra bem versátil. Então para apimentar mais o assunto eu puxei logo para o: __Anal? __O quê? Isso nunca, nem ao menos mencionei, pois ela sempre considerou tal pratica, absurda. __Mas você não insistiu? __E de que adiantaria, não ia concordar mesmo... __Puxa, que barra hein. Eu não me limito a nada. Chupo, fico de quatro de bruços, frango assado, de ladinho, cavalgo e faço uma anal super gostoso. Sexo anal para mim é tudo de bom. pode doer, que é o que mais se comenta, mas até na frente dói, dependendo do cara que vai nos comer. Não pode ser bruto, e isso você não tem jeito de ser. Você parece ser um cara que sabe chupar, bem, a xoxota de uma mulher, lhe dando o maior prazer... __Você acha? __Pela sua carinha de safado...sim por que você tem cara de de quem sabe fazer uma mulher gemer de prazer, nessa sua boca gulosa e nesse bigode que deve fazer uma cócega deliciosa . Nosso se eu não fosse sua neta, gostaria de experimentar. __Sério? __Sim - disse me remexendo em seu colo e depois de o encara com um meio sorriso indaguei:-Que coisa dura é essa vovô, que estou sentindo...posso ver? Antes que ele dissesse alguma coisa, pulei do seu colo, e me ajoelho ao seu lado, comecei a passar a mão sobre a formação que se formara entre suas pernas. Olhei para ele, que estava ofegante e repeti, já com a mão no elástico da cintura do seu bermudão. Vovô tremia e não conseguia articular uma só palavra. Para o animar mais, abri a minha blusa e fiz salta para fora meus belos seios, pegando numa de suas mãos e a levando até eles. Com isso fui descendo o seu bermudão, que me deixou ver, agora de perto, a beleza de um pau, maduro, grosso e de bom tamanho. Olhei para ele e dise em tom de brincadeira para o descontrair: __Se eu fosse a chapéuzinho , lhe perguntaria: Que pau duro é esse vovô e...o que você me diria vovô? __Por favor, pare com isso, não estou aguentando mais... __Não, isso você esta dizendo na presente data, mas lá atrás, no conto de fadas, diria: É para te foder minha neta. Não é mesmo? __Acho que era... __Você tem um tremendo de um pau que da água na boca de qualquer uma, como eu estou agora. Posso te chupar? __Jura que você me pediu isso...jura? __Posso te chupar? - repeti, mesmo sabendo que podia e devia. __Claro, claro, minha netinha, ele é todo seu... __Humm, primeiro vou dar uma lambida na cabeça...humm, como é gostosa e ...humm, cheira muito bem...olha como é grossa sua pica. Vai querer enfia-la em minha boceta? __Lógico que sim, se você deixar. __Deixo. Vai querer comer meu cuzinho? __Nossa...assim você me mata...ai, como eu quero, eu quero. __Vou te chupar, vô, quero sentir a tua pica na garganta.... __Nossa que boca deliciosa. Aaahhh, que coisa louca...vou foder a tua boca...assim... __Glup-glup- flop-flop-flop - fazia o som que saia de minha boca onde a pica ia e vinha. Eu babava em toda ela, que escorria para os ovos e acabava por molhar o assento do sofá. Meu avô estava se divertindo fodendo minha boca e eu gozava com aquele ato. Depois, acabei por me despir, exibindo todo meu corpo juvenil aos olhos daquele homem que merecia o ver e o ter também. - Quer me chupar vô? Vem...vou ficar a tua disposição para que me dê um gostoso banho de língua. -disse e me deitando, abrindo as pernas e boceta com as mãos para que meu avô me desse a mais gostosa chupada de minha vida, me levando a soltar gritos de prazer, principalmente quando os pelos de seu bigode passavam sobre meu grelo. Deixei que ele me chupasse até cansar, para depois pedir que viesse com sua pica me foder. Ele subiu sobre meu corpo com uma delicadeza apaixonante, não depositando seu peso sobre mim e com habilidade encaminhou a cabeça da pica para a entra da minha vagina e a meteu para dentro. Se não fosse forte, eu desmaiaria, pois o orgasmo que veio fora de impressionar. Me agarrei a ele, e nossas bocas se encontraram. O bigode, aquele cheiro delicioso de tabaco que invadia minhas narinas, me deixava extasiada, sobrepondo um gozo atrás de outro. Seu grosso e gostoso pau, ia e vinda dentro de minha xoxota, me deixando aquecida no canal. O danado do velho, beija que era loucura, delicioso de com uma perícia que não tinha como não notar a diferença, do que Mario fizera, com o que era feito naquele momento. O que vovó estava perdendo, mas não seria por muito tempo. Fiquei de quatro e ele aproveitou bem a posição e segurando em minha cintura, não se afobou, apenas cadenciou as estocadas de forma brilhante me levanto ao extremo do prazer. Depois de muito me martelar a xoxota naquela posição o arrastei para ficarmos de bruços e logo passar de ladinho, ali ele mostrou que estava mesmo precisando de variação,pois me agarrando os seios, meteu com afinco em minha xoxota. Parecia insaciável e eu estava toda mole de tanto gozar, mas tinha que lhe dar um trunfo maior e levando a mão para trás, tirei o pau da vagina e o encaminhei para meu cu, empurrando lentamente a bunda de encontro a vara sentindo que a cabeça forçava as pregas para logo, as penetrar e levar o resto da vara para se ocultar dentro de minha bunda. Pedi um tempo para acostumar com i invasor e fui eu que tomei a inciativa de me movimentar e logo a seguir deixei tudo no comando de meu avó, que me fodeu o cú, com o mais delicioso pau que eu tinha recebido naquele lugar. Me sentia entupida e deseja que ficasse mais ainda. Olhei para ele e nos beijamos e o mesmo, veio até meu seio e o tomou na boca. Delicia das delicias, tudo perfeito. Ficamos no embalo do sexo anal, por pelo menos uns 20 minutos, até que ele gozou em meu cu, não uma enxurrada, já que a punheta que batera atrapalhou um pouco, mesmo assim me deixou com bastante seiva no rabo. Ficamos abraçados, com ele me beijando muito, ainda endurecido dentro do meu cu, acariciando meus seios, as vezes levando a mão até minha boceta e assim me fazendo continuar em minha jornada de gozos. Curiosa fui até seu quarto e achei a revista que ele estivera vendo, onde várias garotas núas se exibiam, e uma me chamou a atenção, pois tinha meus traços e como eu se chamava Sandra. Não era mera coincidência, mas um fato. E os ovos, caipira, perguntou mamãe, quando cheguei em casa? __ Vovó, não estava lá e eu fiquei com vergonha de pedir a vovô!!!
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