Como começou o meu incesto com Luiz...meu irmão!

Estava, eufórica, com a possibilidade, real, de um encontro que teria naquela noite. Eu sabia que era uma aposta bem fundamentada por falas e olhares que nos deixaram certos de que daria certo, aquele encontro. Não vou fazer meandros para dizer que eu estava me preparando para, me entregar ao meu irmão, por parte de pai, que tínhamos tido conhecimento recentemente. O que nasceu entre nós, desde o primeiro momento em que nos encontramos. Como nos conhecemos? Vou contar desde o começo, enquanto me preparo para o encontro e depois conto como se deu de fato esse entrevero.
"Meu pai sempre foi um cara bacana, ordeiro e muito prestativo. Adorava a nossa família, que na verdade era composta apenas por nós, mamãe, uma bela mulher, que tinha todos os atributos que uma deliciosa fêmea precisava ter. Eu admirava ela por tudo que eu queria ser, tão gostosa quanto;eu uma jovem de 20 anos, que tinha um sentimento de muito orgulho por ser a filha única e com regalias. Sou uma jovem, de boa formação e que tinha sempre um desejo, de dar o melhor de mim, fosse da forma que fosse. Cobiçada, por rapazes que desejavam me ter,era grande e eu as vezes saia com um ou outro, que me davam o que eu queria, mas depois eram dispensados por falta de meu interesse em ficar com os mesmos; papai, compunha a terceira pessoa da família, homem, como posso dizer, de belo porte, belo no que se podia dizer, de um homem como ele. Para dizer de forma chula, eu gostaria de dar para meu pai, tal era o grau de sedução dele. Admirava meus pais, por tudo que eram entre si. As vezes eu os surpreendia em quase que colóquio amoroso, que era logo disfarçado entre risos, onde eu aproveitava e ria também. As pouca chances que nós tínhamos de estarmos os três juntos eram raras, pois meu pai vinha uma ou duas vezes por ano nos visitar, já que ele trabalhava para um multinacional, que o enviara para Angola, na Africa, para um grande projeto arquitetônico e já faziam 18 anos que isso acontecera, quer dizer, depois do meu nascimento ele esteve acompanhando a minha evolução, por apenas 2 míseros anos, deixando com mamãe a incumbência de me criar e dar uma boa educação. Tínhamos o conforto que poucas classes, no Brasil, tinham, e eu claro me aproveitava disso. Fui crescendo e vendo meu pai vindo e indo com uma rapidez atordoante.Me tornei, menina, adolescente, jovem, moça e com a perca do cabaço, mulher. Uma bela mulher diga-se de passagem e, só a bem pouco tempo, com o escândalo das empreiteiras, meu pai voltou para casa, pois com o contrato por lá cancelado, não havia forma dele ficar por lá. Eu, sou sincera, adorei, iria "conhecer" meu pai mais profundamente. Papai era tudo de bom. com. br e eu me via cada vez mais envolvida em demonstrar o quanto eu o amava, Me cercou de mimos, uma atenção que não cabia, dentro de nosso lar, mas que para mim era sempre bem vindo sua dedicação. Uma noite, porém, ouvi uma espécie de discussão que vinha do quarto de meus pais. Nunca tinha presenciado nada que pudesse sugerir uma briga entre eles mas, estavam brigando e eu tinha que saber, por que.
__Por que você não me disse sobre essa traição? - perguntava mamãe - Eu tinha direito de saber, pois fiquei aqui aguentando a barra de uma filha pequena para cuidar, tendo que ser a mãe e o pai dela, enquanto que você, meu dileto marido, se divertia com uma vagabunda e ainda a fez gerar um filho. Como era a xota negra dela, melhor que a minha? Vamos me diga, era melhor que a minha, seu...seu...
__Calma amor. Foi apenas uma aventura, sem consequência...
__Então você acha que fazer filho em outra mulher não tem consequência? Se não tivesse, não teríamos discutido. O que você pretende fazer?
__Já que ele perdeu a mãe e esta me pedindo ajuda, eu gostaria de contar com a sua colaboração.
__Ah, agora você quer a minha colaboração, mas quando foi fazer filho por ai, não me pediu nada. Engraçado. E como fica nossa filha em tudo isso. Acha que ela vai querer dividir tudo que ela achava que era só dela, com um irmão bastardo? Você acha justo?
__Vamos conversar com ela e ver o que diz. Caso não concorde com ele aqui, eu alugo um apartamento para ele.
    Eu tinha um irmão. Vibrei, pois apesar de tudo, perder a liberdade de ser só eu naquela família, sabia agora que tinha mais um membro para discutir relações. Acreditava que iria me dar bem com ele. Ao dizer isso a papai, vi que seu semblante se iluminou e ele me abraçou com tanto entusiasmo, que teve que mamãe intervir.
   Na ala de desembarque internacional, estávamos a espera do voo, que traria o meu irmão. Apesar de ter ficado fula, por saber que a pica de papai tinha mergulhado em outra xoxota lá na africa, min ha mãe se resignara, pois não tinha jeito e ela não tinha coração para negar abrigo para uma pessoa, ainda mais para um enteado. Quando o pessoal começou a sair depois que pegaram suas bagagens, papai, ficou atento, até que o vi sorrir e olhando para onde ele olhava, fiquei de boca aberta, diante da pessoa que se aproximava empurrando um carrinho com as bagagens. Devia ter uns dois metros de altura, parecendo um guerreiro zulu que a gente vê em filmes. A medida que se aproximava eu me encantava com a figura daquele negro de olhos claros, como os de papai. O Cara era lindo de morrer e até mamãe ficara de boca aberta. Ele e papai se abraçaram, dando para se ver a diferença de altura que estava patenteada. Papai apresentou mamãe, que ainda estava de boca aberta.
__Essa é Margarida, minha esposa e agora sua madrasta.
__Encantado madame, és muito mais bonita do que ele falava - disse em um português de dicção perfeita, com quase nada de sotaque.
__Obrigada, mas se quiser pode me chamar de mãe...que vou adorar - disse coma voz embargada indo o abraçar, algo que me comoveu.
__Para mim ter essa permissão para chama-la de mãe é muito gratificante...
    Todos que passavam, olhavam para aquela cena, sem dúvidas comovente. Então nosso olhares se cruzaram e foi ali, naquele instante, com o coração palpitando, que nasceu o desejo de transar com meu irmão negro.
__Essa - começou a dizer papai, mas foi interrompido:
__Luíza! - disse ele, estendendo a mão, que recusei, indo abraça-lo e verificando que ele era um pouco mais alto que eu.
__Seja bem vindo ao Brasil e a nossa, agora sua família, irmão - disse-lhe, desejando que o abraço não se desfizesse, sentindo que minha boceta já estava dando o ar de sua graça se contraindo intensamente. Ele estava usando um perfume que parecia cítrico, mas que era intenso e me excitava.
__Obrigado. Estava temeroso, mas agora sei que estou em casa. Não me apresentei, peço desculpas. Me chamo Luiz.
   Tínhamos nomes parecidos, uma forma de papai não esquecer de mim.
   Em casa, ele ficou olhando tudo em volta e depois explicou a razão de tanto espanto. Na região que nascera, só os mega poderoso, tinham uma residencia como aquela. A classe média, vivia bem afastada e em casebres que se assemelhavam as favelas daqui. Se encantou com a piscina, enfim com tudo que pode ver. Fui lhe mostrar seu quarto e fiquei vendo-o desfazer as malas e ir guardando seus pertences com cuidado. Acompanhava cada movimento dele e sentia crescer mais a vontade de o deitar naquela cama e depois de o despir, me jogar de boca em, sua pica, que dava para notar ser bem grande. Começamos a conversar e em um dado momento ele parou e me encarou.
__Que foi? - perguntei sorrindo.
__Tenho uma irmã linda. Que hora para mim...
__Ora deixa disso, na sua terra, alias, ex terra, deve ter linda jovens...você não tinha uma namorada?
__Não como você.
   Fiquei envaidecida e me levantando, fui até a porta.
__Vou lhe mostrar o banheiro, vem...
    Ele adorou o banheiro, com todos aquele espelhos espalhados pelas paredes. Tomou seu banho e jantou em meio de grande euforia, vendo que cada vez mais era acolhido de forma como não esperava. Os dia foram se passando e todos faziam o que fosse possível para que Luiz, ficasse a vontade e começasse a conhecer alguns locais, que poderiam servir até como ponto de referencia, caso ele quisesse siar sozinho. Na verdade eu era cicerone dele e desfilava com meu irmão com satisfação, pois o tipão dele chamava a atenção. Algumas das minhas amigas, logo se interessaram por ele, mas eu dei um basta nas aproximações. Notei que, em casa, quando estava com Luiz, a sós, ele me era bem carinhoso. Eu comprara muitas roupas para ele, pois o queria sempre bem elegante para chamar mais a atenção. Um dia estava eu passando pela porta do seu quarto e notei que a mesma estava apenas encostada e movida pela curiosidade a empurrei e surpreendi meu irmão, apenas de cueca. Era espadaúdo, com músculos que moldavam bem aquele corpo e me deixava mais ainda com a certeza de que tinha que ser dele de qualquer maneira. Daquele dia em diante eu ficara determinada a chamar sua atenção para o outro lado da moeda. A chance eu tive e a aproveitei, quando minha mãe saíra ficando eu e ele a sós. Em meu quarto me preparei, ficando apenas com um roupão sobre o corpo, com a porta do meu quarto semi aberta. Fiquei na espreita, olhando para o corredor, a espera do momento ideal. Não demorou para que acontecesse o que eu deseja a ao vê-lo surgir no inicio do corredor, corri e tirei o roupão, ficando inteiramente núa, começando a pegar roupas que pretendia vestir. Pelo canto do olho eu notei que Luiz estava parado frente a porta. Fiquei em diversas posições, mostrando o que Luiz nunca pensara que iria ver de sua irmã. Eu acreditava que fora ali, que ele começou a me ver de outra forma. E naquela mesma, tarde, quando eu estava na cozinha preparando um suco, ele entrou e chegando por trás de mim, ali ficou. Meu instinto, me fez encostar em Luiz e não me fora difícil, sentir que um belo volume estava se formando, e tocando em minha bunda. Estremeci e lentamente me virei, resvalando por toda aquela dureza e ficamos frente a frente, nos encarando. Ele oscilava em descer a boca carnuda sobre a minha, mas eu ansiava por te-la e me dependurando em seu pescoço o puxei para mim e trocamos nosso primeiro beijo incestuoso, Me vi envolta em voal, parecendo que bailava entre nuvens. Esfreguei meu peito no seu, até o biquinho começarem a arder com o atrito das roupas. Queria que suas mãos corressem pelo meu corpo e já estava para isso acontecer, quando ouvimos o barulho de um carro que estacionava da garagem. Nos beijamos com mais intensidade e depois Luiz sumiu no corredor. O gosto de quero mais ficou em minha boca e eu me molhei só de pensar na dureza do membro em minha bunda e naquele perfume que muito me marcava. Eu tinha que se dele, de qualquer jeito e por isso bolei um plano que teria que ser o mais perfeito possível, pois tinha que despistar muitas pessoas, para que pudesse ficar a sós com ele. Trocamos olhares que eram muitos significativos, onde o desejo já palpitava em ambos. Quando minha amigas me ligaram parta que fossemos a balada, eu dissera que iria sair com meus pais e irmão para uma sessão de cinema no shopping, mas para meus pais eu dissera que tinha marcado com a amigas levar Luiz para a balada. Estava pronta a encenação."
Como dissera no inicio de todo narrativa eu estava ansiosa para que a noite chegasse e pudéssemos sair. Depilei-me em todo os pontos que me eram bem erógenos, fiz uma marquinha bem expressiva em meu púbis e depois de examinar bem minha boceta, a deixei mais cheirosinha. Gostei de ver a minha boceta, lisinha, com seu lábios bem pronunciados, aquela coloração rosa, o clitóris, que sonhava leva-lo á boca de Luiz. Minha bunda, estava como sempre, muito sedutora, deixando que no meio do rego, se visse aquela coloração diferenciada, onde estava situadas as minhas pregas anais. Levei um dedo até ela e ao tocar estremeci. Estava ficando com um tesão tremendo e quase me masturbando, o que me levou a fugir dali quase que correndo. Como uma Cinderela, eu estava pronta para ir ao grande "baile".(cont.)