Meu pai, um tesão, uma aventura proibida - 1 - Masturbação!
Quem nunca se masturbou na vida, que levante a mão ou apenas um dedo; a mão para aqueles que se deliciaram segurando o pênis e o acariciando em idas e vindas, sentindo aquela sensação de euforia que logo, dependendo as pessoas, se transforma em jorro de esperma? Ou então quem se utiliza dos dedos, ou especificamente de um determinado dedo, para lhe provocar arrepios por todo corpo, quando o mesmo toca no clitóris, que em nós mulheres pode ser o ponto de maior prazer que temos, se bem que em mim os mamilos são bem erotizados, me levando a prazeres indescritíveis. Gosto de me masturbar, quando estou sem fazer nada, as vezes torcendo para que a noite caia logo, para que eu possa ir a uma boa balada e, lá,ou sarrar ou levar sarro de alguém, não importando se for de homem ou de uma gostosa garota,que esteja disposta a me levar para um motel, ou um quarto , que possa me fazer gemer como uma gata no cio, em noite de luar. Gosto de ficar estendida em minha confortável cama, onde começo a estimular o meu grelo com o dedo,até que chega a minha excitação, que começa com uma leve quentura nos pés, que me leva a começar a acariciar com a outra mão, os seios , apertando-os, bem como os mamilos, até os sentir bem durinhos e salientes. Uma parte de meu corpo que adoro acariciar são exatamente os seios, que são belos e um orgulho para mim e para qualquer mulher, que faz questão de os mostrar, mesmo que discretamente através de um belo decote. As vezes, quando estou em um lugar, que tem alguma coisa que me excita, pode ser qualquer coisa, até uma coisa inanimada, eu costumo fingir que estou coçando um lado de um braço, para que assim eu possa com o outro estar esfregando-o, nos mamilos e assim me acalmando um pouco, ou até dependendo do caso, me levando a ter um orgasmo. Se estou em lugar seguro, e isso já aconteceu no escuro de um cinema, onde o erotismo das cenas, mexeram comigo, como foi o caso de 50 Tons mais escuros, a cena do elevador, que me deixou doidona, se estou de saia, meto a mão discretamente, entre as pernas e vou encaminhando-a até que chega na calcinha, quando me debruço no encosto da poltrona de frente e ai, afasto a calcinha para um lado e passou a tocar no meu clitóris, primeiro com sutis batidinhas, sobre o que esta exposto, sentindo leves choques, que me arrepiava dos pés a cabeça. Passo então a alisa-lo e ficar vibrando até que o esfrego com mais firmeza, sentindo uma contração uterina que é uma coisa de louco. Desço, o dedo manipulador, que escorrega pelo "tobogã" rosa em direção a uretra, que de tão erotizada que esta toda a área, tento o impossível, que penetrar um lugar tão pequeno, para depois descer mais um pouco e penetrar na vagina alagada. Safada, apenas molho o dedo em minhas secreção e com o mesmo molhado, o deixo escorregar em direção ao meu ânus, onde me dedico muito em excitar, pois adoro uma boa preliminar, em meu cuzinho, talvez o ponto de impacto mais delicado de mim. Adoro um toque anal,quando estou me masturbando, pois me anima a prolongar mais,as delicias que estou sentindo no momento. Tem vez que sim, tem vez que não, coloco uma pontinha do dedo, a parte da unha, dentro do meu cu,como estava fazendo naquele momento, onde estremeço e chego ao gozo que é prolongado, onde me perco em gemidos. As vezes dobro meu corpo, formando uma curvatura que me faz prender o dedo, entre contrações anais e ai, me acabo em orgasmos que escorre da boceta indo para o rego da bunda melando meu dedo ali enfiado. Então começo a mexer e levar o dedo mais para dentro do meu cu, com o corpo todo trêmulo e minha respiração totalmente ofegante, com leve vertigem, reviro os olhos e desabo na cama, ainda com o dedo preso pelo anel anal, tremendo muito em um gozo sem fim. Imaginem vocês que isso tudo acontece a poucas horas de eu me enfiar dentro de uma balada, disposta a ir com alguém para a cama. Pancadas na porta, me devolveram a contragosto, a realidade daquele instante. __Quem é? __Papai! Posso entrar? __Um momento pai, já estou indo abri a porta. - disse muito esbaforida sem saber como agir com rapidez para não despertar nenhuma suspeita do que eu poderia estar fazendo, já que não era costume trancar a porta. O jeito foi, colocar um roupão, onde me cobriria mais rapidamente e assim fui abrir a porta, deparando com meu pai que me olhou inquisidor. __Tomou banho filha? __Não, por quê? __Estas suada, com parte do cabelo molhado. __Ah, deve ser...deve ser porque...bem, ah, por que eu estava fazendo exercício - achei a desculpa mais esfarrapada que poderia me vir a cabeça, esquecendo que o odor ali presente poderia, para uma narina experiente, seria notado mas, era o que tinha me surgido para aquele momento. Não sei o que deu em mim que olhei para cama e vi uma mancha que estava estampada no lençol, que iria denunciar o que tinha acontecido ali. Sai correndo e me atirei sobre ela, ao ver que meu pai se dirigia para aquele lado. Ele me olhou sorrindo e disse: __Continua praticando? __É, como vê estou bem em forma...mas o que queria me falar. __Sua mãe, saiu com uma amigas para um jogatina e eu não quis ir mas, não estou a afim de ficar sozinho. __Quer que eu lhe faça companhia? Fiquei balançada a dizer que já tinha lugar para ir, mas vendo meu pai ali, carente, optei por algo que achei razoável, mesmo sabendo que não teria minha noite de trepada concretizada. __Tudo bem papai, eu fico com você. __Tem certeza, não estarei atrapalhando sua noitada? __Não pai, será bem divertido. __Então filha, vamos começar a ver se temos tudo que precisamos ter para uma bela e gostosa noite. Vou ver o que tem na geladeira, tá? - disse saindo do quarto. Assim que ele fechou a porta fui até ela e a fechei. Rapidamente tirei o roupão e fui me vestir mas, a porta , que não tinha sido trancada, se abriu e meu pai entrou, deparando comigo nua, se saber como agir, que não fosse usar mãos e braços para ocultar parte do corpo - Desculpe filha- disse ficando de costas -Vim saber se não preferes umas pizzas? __Claro, claro, pode ser - balbuciei desorientada, pegando o roupão e colocando sobre o corpo nu. Meu pai saiu e fechou a porta. Fiquei em choque por meu pai ter-me visto nua. Como iria encara-lo a noite inteira que ficaríamos juntos, era o que eu pensava. Lembrei-me de seu rosto ao me ver nua, seus olhos se fixaram em todo meu corpo ao mesmo tempo, fazendo uma varredura indecente, só não me atingindo o traseiro, por eu estar de frente para ele. Eu me acha, louca por achar que desde o inicio, quando entrou no quarto pela primeira vez, meu pai me olhara de forma diferenciada. achando até que tinha visto a mancha do meu gozo, no lençol e sentira o cheiro de algo nada normal, que era de sexo. Comecei a tremer, pois estava apavorada envergonhada e entesada. É, eu estava naquele estado que não sabia o que pensar realmente. Depois de tomar coragem, sai do quarto e fui até a cozinha, onde meu pai estava e... __Vai mesmo pedir pizza, pai? - perguntei timidamente. __Só se você quiser realmente, mas pretendo fazer alguma coisa a mais e tirar uma ou duas garrafas de vinho da adega, que tal? - perguntou me olhando com um sorriso que me desmontou, pois era tão inocente que me senti culpada, uma pecadora, ao pensar que ele tinha tido desejo em mim. __Eu topo qualquer parada... __Pois então, estou verificando tudo que temos em casa e ver se falta algo, que irei buscar. Quando meu pai saiu em busca do que faltava, eu aproveitei para começar a aprontar o que eu sabia que ele desejava fazer e tinha em casa os ingredientes. Apesar de me entregar ao que fazia, o sexo não me saia da cabeça. Como meu pai reagiria se tivesse me visto masturbando? Foi pensando nisso que me distrai e feri um dedo. Estava, procurando um esparadrapo quando meu pai chegou e me vendo com sangue no dedo, correi para me acudir, indo direto onde se guardava o kit de emergência, para pequenos acidentes domésticos. Mas um fato estranho aconteceu, quando meu pai levou o dedo, machucado, a boca e, cerrou os lábios em torno dele, chupando-o e como um vampiro engolindo o sangue que brotava. Nos encaramos e eu li em seus olhos, que algo muito tenso estava começando a se formar entre nós e como se existisse um imã que nos puxava um para o outro, fomos magneticamente nos aproximando e apesar do meu fôlego trôpego, medroso mesmo, eu não recuei e sentir a boca dele na minha, me causou um pavor. que meu corpo amoleceu e tudo ficou escuro. Quando dei por mim, estava na minha cama, com meu pai do meu lado, com cara de preocupado. Perguntei o que tinha acontecido. __Você desmaiou. Desculpe, me perdoe... __Mas porque, você esta falando isso? - eu estava tão alheia, pois nunca havia desmaiado na vida, que não me recordava o que tinha acontecido, até que ele me contou, que nós havíamos nos beijado e eu desmaiara então. Caiu a ficha, e eu comecei a rir, de nervosa, ri até começar a soluçar. Meu pai demorou para agir, talvez por medo, mas finalmente me abraçou e começou a enxugar meu olhos e quando terminou, levantou meu rosto e sem que quisesse fugir á aquele olhar, olhei para sua boca e o desejei. - Pai! __Filha! (cont.)
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