Meu pai, um tesão, uma aventura proibida - 3 - Meu cu minha vida!
Eu não me conformava, por ver minha mãe sair todo final de semana, com as desculpas mais esfarrapadas, sumindo, longo pela tarde, para só voltar dois dias depois, geralmente no domingo pela manhã, com aquela cara estranha, e por vezes com os chupões no pescoço que, duvido que papai não tivesse notado. Então por que não havia quebra pau em casa? Qualquer homem ficaria furioso com a suspeita mais que confirmada que sua esposa estava dando para outro. Papai, não ligava, ainda mais depois que nos descobrimos, com afinidades e nada de tabus, onde o sexo era uma alternativa, até para que eu ficasse reclusa, o que minha amigas passaram a estranhar. As baladas lá não me seduziam mais, para dizer a verdade, contava nas horas que iria ficar a sós com meu pai e cair em seus braços, fazendo amor dos mais agradáveis que um homem e uma mulher podiam e podem fazer. Mas o fato de mamãe, uma coroa, bonita, de corpo bem apresentável, dispensar os agrados de meu pai, um gatão maduro, que sabia meter como pouco que passaram pela minha boceta, era intrigante. Eu estava disposta a descobrir o que ela fazia nos finais de semana. Dando uma desculpa a meu pai, dizendo que precisava ir visitar uma amiga que estava enferma, mais ou menos no horário que ela saia de casa, com um Uber estacionado, por onde ela teria de passar, aguardei e não demorou muito para que visse o carro com ela ao volante passar. Começamos a segui-la e depois de algumas voltas, que tinha certeza era para despistar, o carro entrou em uma garagem subterrânea. Fiquei sem entender nada e já estava disposta a dar como finda a minha caçada, quando vi mamãe aparecer a pé, entregar as chaves do carro a um manobrista e caminhando pela calçada, dobrou uma esquina. Paguei a corrida e corri atrás dela a vendo ir bem a minha frente, naquela rua onde os neons deixavam calçadas e prédios numa miscelânea de cores berrantes. Sem a perder de vista, apressando o passo, a vi entrar em uma porta, onde por sinal, algumas outras pessoa entraram. Olhei para o prédio, onde se lia a palavra PRIVÊ, e fique a imaginar, não por muito tempo, o que seria ali. Minha amada mãe era frequentadora de um inferninho, ou um prostíbulo. Aquilo me chocou. Por que ela fazia aquilo? Dinheiro não era, sexo, poderia ter sempre que desejasse, pois papai era muito macho para isso. Então por quê? De volta para casa, minha cabeça fervia, pois não encontrava uma explicação razoável que me convencesse de que ela fazia aquilo por uma necessidade. Vendo de volta e com fisionomia carregada, papai, veio e me abraçou gostosamente por trás e colou em minha bunda uma dureza que indicava que ele ou devia estar tocando uma punheta, ou pensando na hora que eu iria voltar. Dei uma reboladinha em sua vara e aquele mal estar de ver min ha mãe entrando num puteiro, passou. Tive os seios agarrados por suas mãos e os biquinhos "maltratados" gostosamente, o que me fazia gemer querendo mais.. Depois de o deixar bem excitado, me desvencilhei dos seu braços e sai correndo em direção ao banheiro, onde entrei e fechei a porta a chave. Era uma brincadeira que gostava de fazer com ele, fosse ali ou no quarto, adorava ouvi-lo pedir para que eu abrisse: __Meu amor, abra para o papai, não me faça sofrer assim. __Não. -dizia eu encostada á porta começando a me despir - vou tomar um gostoso banho. Vou ficar bem gostosinha para você... __Por favor, deixa eu ver você se banhando, se soubesse como meu pau esta duro...tenha dó do seu pai, vai? __É, esta de pica dura...a minha deliciosa pica, bem dura? Pois saiba que estou com a bunda encosta na porta, esfregando na porta, enquanto me curva para retirar a calcinha...pronto tirei a calcinha e agora estou peladinha e vou me encostar, com os seios bem prensados na porta, agora esfregando meu pentelhos nela. Oh, papai, eu estou queimando de vontade de ter você me beijando, me passando suas mãos por todo o corpo, esmagando meus seios, com você chupando meus bicos com vontade. Estou com a mão entre minhas coxas, roçando minha boceta que já esta molhada, molhada por você... __Assim você me deixa louco. Vou arrombar a porta, deixa-me entrar...senão eu arrombo. __Ah, Ah, Ah, Ah, papai não é o lobo mau. Calma, tá, logo, logo eu vou virar o chapeuzinho e ai você me come, agora vou tomar banho.Prepara um bom drinque para nós, meu gostosão senão não vou deixar você me comer, vai... __Esta bem sua diabinha, mas vê se não demora muito, preciso de você... Assim que percebi que el tinha ido preparar a bebida, destranquei a porta, a abri só um pouquinho e assim a deixei. Só que eu não contava que ele estava á espreita e quando dei as costa para ir ao box, a porta se abriu e el e entrou. Me voltei, assustada e sorrindo ao ver que ele me enganara e não pude evitar que me abraçasse e colasse sua boca na minha. A pica dele sob a calça estava tão dura que quase nos impedia de nos aproximar. Suas mãos desceram pelas minhas costas e se fixaram em minha nádegas, as amassando como se sovasse uma massa de pão. sua boca deslocou-se pelo meu pescoço, rumo aos seios. Era maravilhosa aquela incursão que ele fazia em meu corpo, desbravando cada ponto de prazer que nele havia. Arquejava, me submetendo gostosamente as delicias que aquele home que me dera vida, me proporcionava como mulher. Levei a mão até onde seu pau duro, me espetava e o senti. Era gratificante para uma mulher, mesmo sendo uma filha, que o homem que a acariciava, era seu pai e uma excelente amante. Em flash, eu via mamãe entrando no puteiro, mas a cada carinho mais elevado, eu esquecia e me preparava para um gozo que brotava. Eu não queria me exaurir e por isso comecei a pedir que me soltasse e me deixasse tomar banho. Parou de me agarrar com força e me olhando dentro dos olhos deu-me um beijo... __Por que se lavar se és tão cheirosa? Vamos nos amar assim como estamos, vamos... __Por favor, deixa eu me lavar, fico mais tranquila e me entrego mais a você... __Só se você me der uma chupada - disse apontando para para baixo. __Se eu te chupar, você deixa eu tomar banho...sozinha? __Que tocar uma siririca, é isso? Deixa eu ver você fazer isso, deixa? Não disse nada apenas comecei a libertar o pau dele, que saltou para fora como um arite medieval. Abocanhei a glande a levando de pronto até que encontrasse a minha garganta. Dei, umas duas ou três idas e vindas em toda aquela gostosura e depois a larguei e me levantei lambendo os lábios... __Pronto, agora você chispa daqui... -disse o empurrando para a porta que abri e ele saiu rindo, quando o pau dentro da calça - Não machuque o meu bichinho lindo, viu? - sorri r fechei a porta, desta vez com chave mesmo. Gostava daquele jogo de gato e rato, no caso, gata e rato. Sentei-me na tampa do vaso e fiquei a imaginar o que estaria minha mãe fazendo naquele lugar. Levei a mão ao sexo, começando por acariciar meu quase triângulo de pêlo, sobre meus lábios vulvar e depois, separei bem as pernas para me tocar nos pequenos lábios e friccionar o clitóris que se apresentava em destaque. Passei a massagear toda a área com vagar, sentindo a umidade, cada protuberância que ali estava presente. Com a outra mão coçando os pentelhos, subitamente fechei as pernas trinquei as nádegas, abri a boca, olhei para o teto sem ver nada, e com os pés tremendo muito entrei em estágio do prazer supremo, gozando muito ao lembrar que dentro em pouco eu estaria sendo penetrada pelo pau de meu pai. Como foi delicioso o gozo que tive, que urrei a plenos pulmões, para depois ficar quieta. apenas com o corpo em espasmos, que foram cessando aos poucos. Uma letargia me atingiu por inteira e antes que acabasse por dormir, me levantei, amolecida e fui para o box. A água quase fria, me reanimou. Dois belos drinques me esperavam. Sentei-me em, frente de papai e comecei a bebericar. De repente rompi em risos, que ele logo capitou a razão... __Tocou siririca não foi? __Toquei...-confessei rindo maliciosamente. __Não te satisfaço? __Ao contrário. É que me deixa mais com tesão. Humm, esta bom seu drinque. __Esse seu adivinha com que mexi? __Com o pau? Jura? Então é por isso que esta delicioso. Vem cá deixa eu chupar você...vem... Levei a boca até a bolota da pica e passei a beija-la e dar pequenos chupo~es que deixavam meu pai louco. __Que boca deliciosa você tem filha...como chupa gostoso... caralho... vamos para o quarto...quero foder você, vamos... Antes que eu pudesse dizer alguma coisa, ele me carregou em seus braços e, nos beijando, fomos para o quarto deles. Ali o cheiro era da personalidade e mamãe, seu perfume predileto, suas coisas sobre o toucador, o armário com as portas abertas, onde se podia ver seus vestidos, um mais lindo que o outro, só de marcas famosas e a cama. Quando meu corpo foi depositado sobre ela , um frio estranho percorreu meu corpo. Olhei par meu pai que pareceu sentir a mesma coisa, mas para acabar com aquela sensação, enfiou a mão entre minha pernas e tocou-me a boceta, já inserindo dedos dentro dela, me fazendo gemer e arquear o corpo. Foi entre minha pernas e começou a me chupar, dos pelos até onde seus dedos estavam inseridos e assim que os retirou, meteu toda sua língua no lugar. Gritei, grite de prazer, quando ele passou a movimenta-la dentro de minha vagina. Com a boca toda lambuzada de meu mel, ele se aproximou de mim e nos beijamos. Sentir o gosto da própria xoxota era delicioso demais, apertei os seios, belisquei os mamilos, quando ele encaixou a pica em minha vagina e empurrou com tudo. __PAI! - gritei no meio de um orgasmos avassalador que me fez elevar as pernas, as cruzando á cintura dele. Algo me dizia que aquela noite seria inesquecível por tudo. Meu pai socou a pica em mim para valer, seus ovos batiam na minha bunda, o que me dava mais excitação. Flutuamos em meios a mudanças de posições, onde o cavalguei, sentindo sua pica profundamente dentro de minha boceta. Giramos e acabamos ficando de lado. Estávamos suados, com cheiro de sexo sendo absorvido por nossas narinas. Retirou a pica duríssima de minha boceta e a mesma ficou sobre meus meus pentelhos. Ofegante ele me olhava e em seus olhos eu vi o brilho da luxúria, colocou a mão em um lado do meu corpo e me fez virar o mesmo ficando de bruços. Suas mãos acariciaram minha bunda e depois separaram minha nádegas, onde ele levou a boca para beijar e lamber meu rego, da boceta até o cóccix. Que loucura fora aquela, que me fez, me agarrar a guarda da cama. Como era extasiante aquela chupada no cu. Quando ele se ergueu do meu traseiro, olhei para trás, já entendendo o que ele desejava fazer, mas estava indeciso ma, queria muito... __Tem lubrificante pai? __Sim. __Então passa. __Tem certeza de que... __Anda logo pai... eu também quero...lubrifica e...vem. Ele abriu o criado mudo e de lá pegou uma bisnaga de Ky e afastando minhas nádegas, começou a passar o gel em minha oregas e quando mesmo esperei, o dedo começou a entrar em meu cu enquanto que com o dedo da outra mão me acariciava o clitóris. Eu não era virgem ali e sabia que apesar de seu pau ser um pouco grosso, se eu relaxasse, tudo decorreria de forma satisfatória, por isso coloquei a cabeça sobre os braços e procurei curtir todo preparativo. Aquele geladinho do gel, era delicioso, refrescante e eu sonhava, com a hora de tudo esquentar, com a pica entrando. Ele me preparou com todo carinho e quando a cabeça da pica encostou em minha pregas, instintivamente eu recuei a bunda,as depois fui encostando na rola. Meu cu foi relaxando aos pouco e e eu já sentia um pedacinho da glande entrando. Eu queria aquele pau no meu cu, desejava que meu pai fodesse meu cu e por isso comecei a forçar a bunda, meu cu de encontro a pica e... ela foi entrando lenta, mas entrando e, eu controlando cada milimetro, sentindo um dorzinha, mas suportável, até que o corpo de papai, ficou sobre o meu, com a rola toda atolada em meu cu. Começou a me beijar a nuca e quando me virei para ele, trocamos um super beijo, onde ele me disse coisa que só alguém apaixonado ou com um forte tesão poderia falar, ainda mais para uma filha que estava com seu pau atolado no cu: __Que cu delicioso você tem. Sempre te desejei, sabia? Sonhava com você. Quando fodia sua mãe, era em você que eu pensava... __Oohh, pai, não fala assim... __Mas é verdade filha, não sabia como me chegar em você, mas agora nada e ninguém nos separa... __Mas e mamãe...? __Deixa ela com a vida mundana dela, eu tenho você e isso é o que me importa. Comecei a me movimentar em um pequeno sobe e desce da bunda, sentindo o talo resvalar por todo meu reto, gostoso e angustiante, como toda relação anal é. Parei e pedi que ele continuasse e assim o fez; eu queri era ficar quietinha ali, tendo meu pai dentro do meu cu. Um cheiro de sexo anal, chegou as minhas narinas o que me deixou assanhada. Empurrei abunda de encontro a pica e pedi: __Fode meu cu, pai, fode meu cu...come ele como sempre desejou...me fode gostoso...delicia de pica no meu cu...me faz gozar bastante... Com o rosto voltado para trás eu podia ver o pau dele entrando e saindo do meu cu.me agarrei as roupas da cama e deixei que aquela onda de calor chegasse e eu viesse a gozar. Gozei, como nunca havia gozado antes, não em intensidade, mas era diferente de tudo que já tinha sentido numa relação anal, e eu tinha certeza de que seria sempre daquele jeito, desde que quem me fodesse o cu fosse meu pai. Não passou muito tempo para que tivéssemos um gozo compartilhado, onde meu pai me inundou o cu com sua farta porra. Demorou par ele tirar o pau de dentro de mim, mas quando conseguiu, se ouviu um som altíssimo, que vinha do cu arrombado. Daquela noite em diante, duas ou três vezes por semana, antes do final da mesma, ele ia até meu quarto e eu dava, principalmente quando menstruada, o cu para ele. Eu adorava e hoje, mesmo depois de casa e mãe de filhos, quando visito meus pais, dou um jeito de estar a sós com ele e ai...
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