Minha irmã era safada demais e também muito gostosa!
Quando Fernanda, minha irmã me disse de bate pronto, que Celina queria dar para mim, eu fiquei em choque. Ela, vir com aquele papo tão forte, para mim, seu irmão, era por demais picante. __Como pode você me dizer uma coisa dessa? - inquiri, bem atrapalhado. __Da forma como estou dizendo, direta. E tem mais, ela esta louca para te dar o cu.- completou, me fazendo deixar a cama onde estava estudando, para sair do quarto e ir a sala. Ela foi atrás e me provocou mais ainda. - Não acredita? Se quiser eu ligo para ela e a mesma vai confirmar isso a você. Ela quer experimentar sua piroca, ainda mais depois da propagando que eu fiz. __Mas...mas, que diabos de conversa é essa? Que propaganda? __Que você além de ser esse gato, tem uma pica enorme e linda, bem cabeçuda... Realmente era assim a minha pica...cabeçuda. __Como você sabe disso? __Um dia eu vi você pelado e a sua pica estava dura e era do jeito que eu falei a ela. Ela sorria abertamente, com seus dentes maravilhosos, aquele jeito de garota sapeca, olhos brilhantes, o decote que sempre usava era bem revelador, onde se encimavam partes dos seios, já formados, que seduziam qualquer macho que estivesse a fim de algo bom, Usar uma short, que revelava toda formosura de suas coxas amorenadas, curtos os suficiente para ser até interpretado como uma calcinha, tal ficava entrando em suas partes, como a frente ou a bunda, que era bem redondinha, um tesão de se ver. Eu sempre notava essa peculiaridade nela, ficava com tesão, mas por ser minha irmã, que eu adorava, me colocava no lugar de apenas observador, ficando até de pau duro as vezes, mas... não passava disso. Naquele momento em que ouvia ela dizer que já tinha visto-me de pau duro e, que fizera propagando do mesmo para uma de suas muitas amigas, que me desejava para um sexo anal...caramba, fiquei sem saber como agir. Ela sentou, no sofá a minha frente, na posição de uma yoga, que podia jurar que estava vendo parte de sua boceta que estava aparecendo. Ela viu a direção do meu olhar e levou a mão até o lugar ocultando o que eu estava me deliciando de ver mas aos poucos foi tirando a mão dali e eu pude constatar que ela atrevidamente com um dedo devia ter puxado um parte da perna da roupa mais para o lado, e assim o que eu desejava ver no momento estava bem escancarado. Olhei para outro lado. Riu abertamente. __Que foi maninho, não vai mais olhar? __Olhar o quê? __Ah, vai me dizer que você não estava de olhos nisso aqui...? - levou a mão até a boceta - Pode olhar, não paga nada não e eu gosto que me olhe. Gosta dela? Veja como é coradinha...olha o grelinho como esta aparecendo... __Fernanda, você enlouqueceu. Esta entendo o que esta fazendo? __Sim, mostrando minha boceta para você. Qual o grilo.? __Qual o grilo? Você não vê que estame excitando... __Ah, vá...verdade? Deixa eu ver o cabeçudo...será que ele esta batendo continência? Nervoso, me levantei e fui até a vidraça da sala, olhando para fora e tentando colocar o pau em uma posição que não desse muito na cara a sua dureza. Mas o capeta da minha irmã estava afim de me atazanar. __Ei, não fique de costas para mim. Deixa eu ver se você ficou mesmo excitado. Olha, vou tirar o short para você ver melhor...pronto, veja. Quando olhei, se me virar a vi de pernas abertas com a boceta escancarada, com ela mexendo no clitóris. Ela estava com o diabo no corpo, sóm podia ser isso. Fui até ela peguei sua roupa tirada e joguei sobre o que ela exibia e me preparei para sair da sala, mas Fernando esticou o braço e me pegou pela mão, me puxando e com força levou a mesma para entre suas coxas, lá onde a sua xoxota estava, parecendo sorrir para mim. Estava quente e já molhada. __Sente como ela é... __Fernanda, você esta louca...pare com isso, você é minha irmã, não podemos, não devemos ter esse comportamento. __Escuta aqui mano, vou soltar sua mão, se não me quiser, você tira a mão e vai embora e fica só na ideia de foder a Celina, certo. Agora se ficar com a mão ai, eu tiro o resto da roupa, você também tira a sua e vamos dar uma gostosa trepada, certo? Acabando de dizer isso, ela deixou minha mão ficar livre de pressão, e me olhando apenas se recostou mais, ficando ainda mais exposta. Eu sentia a dureza do seu clitóris e conforme movimentava um dos dedos, o sentia molhado e gosmento. Não retirei a mão, apenas passei a encarar aquela boneca linda, que era minha irmã, pedi perdão em silêncio a meus pais, pelo que iria acontecer ou já pelo que estava acontecendo e a beijei, ao mesmo tempo que enfiava um dedo em sua vagina. Fernando me agarrou pelo pescoço e intensificou o beijo. Sua língua trabalhava sobre a minha sedenta de poder me dar uma ideia do que estava sentindo naquele momento, em que meu dedo a fodia lentamente. Assim que nossas bocas se separaram, ela retirou a blusa, e me ofertou os belos seios, de mamilos escuros e durinhos. Me curvei e tomei um de cada vez entre os lábios, arrancando gemidos de minha irmã: __Tira a roupa querido e vem com tudo pra cima de sua irmãzinha, faz nela um teste driver, para a grande foda na Celina, vem... __Por que não substituir a sua amiga por você? __Se é isso que você quer...eu topo...mas só por hoje, pois quero que você a foda, que coloque o cabeçudo dentro da bunda dela... __E da sua..,não? - perguntei, já inteiramente nua, com o pau tinindo de duro. __Você quer comer meu cu também, não quer ficar só na boceta? Acho que não vou aguentar essa rola no cu... olha como é grossa e cabeçuda...vai doer... e eu não gosto de sentir dor e...o que você esta fazendo seu safado? __Estou colocando um dedo em seu cu...relaxa ele...isso...gostoso? __Sim, muito gostoso... põe mais um dedo...ai... __Doeu muito? __Já passou...será que vou aguentar seu pau no meu cuzinho? __Tem que experimentar para ver se aguenta ou não... __Você vai passar alguma coisa? __ Não tenho nada, aqui em casa, a não ser... __Não, margarina... __E se eu for compra na farmácia da esquina um lubrificante. __Vai mesmo? Não pensei duas vezes, me vestir novamente e pouco depois disparava em desabalada carreira para a rua afim de comprar o tal lubrificante. Escolhi o que era mais popular e quando passei pela caixa, a mesma me olhou com uma certa malicia nos olhos, como que querendo imaginar para que eu desejava aquele tipo de produto. Era bonitinha e mesmo de uniforme parecia ser muito gostosa. Sorrimos um para o outro e desejando-lhe um bom, sai da farmácia em outra carreira, digna de uma São Silvestre, chegando em casa esbaforido. Não encontrei minha irmã mais na sala, pois estava em seu quarto, deitada de bruços, com aquele corpo maravilhoso a minha espera. __Conseguiu? __Lógico, aqui está... __É ele que vai usar em Celina? __Sim, você o estréia e depois fica para ser usado na bunda dela. __Que palavra gostosa de se ouvir. Fala para mim algo assim... __Sua bunda é linda demais e merece ser fodida com carinho. Vou lubrificar me sua bunda e meter bem devagar o seu cabeçudo, bem no meio dela, nesse cu delicioso que você tem. __Nunca o comeu, como pode dizer que é gostoso...? __Sua bela bunda, diz que é... __Então vem meu querido e fode minha bunda, come meu cu e me deixa mortinha de tanto gozar. Passa mão em minha boceta e vê como estou molhada...oohh...enfia um dedo...humm...mais um..isso...aaahhh. Vem mano, vamos logo com a metida no meu cu, estou fervendo de vontade de te sentir no rabo... vem. Peguei o tudo de lubrificante e espremi uma generosa quantia do gel no dedo e separando as nádegas de minha irmã, vi aquele ponto mais escuro, que palpitava. Era lindo. Me curvei e fui com a boca sobre ele o beijando. Passei a língua sobre as pregas e Fernanda, se agarrou ao lençol , levantando o traseiro e assim pude enfiar meu apêndice bocal em seu cu, Senti aquele sabor amargo, mas depois tudo foi ficando delicioso em seguida comecei a besuntar seu rego e com o gel no dedo , perfurar seu cu para o deixar bem lubrificado por dentro. Coloquei um dedo de cada m,ão dentro do seu cú e o fui alargando, até que el gemeu de dor, ai, com meu pau no ponto, me deixei cair sobre seu corpo e ela me ajudou com a mão a direcionar e glande até seu cu. Eu estava afoite e sem pensar duas vezes empurrei a rola para dentro do cu dela, que soltou um grito de dor: __Ai, meu cu...para, para...esta doendo. __Quer que tire? __Mas...vai tentar novamente? __Só se você quiser... __...esta gostoso para você? __Muito... __Acho que não vaio precisar tirar...fica quietinho, até m,eu cu acostumar com o cabeçudo- disse começando a rir, mas um riso que não expressava alegria e sim uma certa dose de sofrimento, afinal meu pau não era um pau qualquer, tinha volume e comprimento. A cada latejamento do mesmo, ela gemia o que me deixava com dó, a ponto de começar a afastar o corpo para sair de dentro dela mas, Fernanda notou e empurrou a bunda para cima e o pau deslizou mais para o interior de sua bunda em meio a um forte gemido de dor. O mais curioso é que daquela vez ela não parou de se movimentar, querendo se habituar com o invasor no rabo. Busquei agarrar seu seios e de posse dos mamilos eu os rodilhava entre os dedos, para deixar, ela mais entretida nas caricias e esquecer possível desconforto no cu. Estava bom demais aquela posse do seu rabo, macio e quente e sentir os glúteos em meus pentelhos era a parte que mais me excitava e deixa o pau cada vez mais duro. Fernanda, tinha vez que comprimia meu pau com suas pregas dilatadas, o que ajustava sobre maneira, as estocadas. __Come meu cu...você estourou minha pregas...mas seu pau esta uma delicia... me faz ter vontade louca de ir ao banheiro...é tão angustiante e delicioso que estou gozando muito. Você esta gostando do meu cu? __Parece que meu pau esta no meio de um pudim... __Pudim? - começou a rir - Acho que não é bem isso seu besouro... Não vai sair sujo seu pau? __Se sair eu limpo, não se preocupe, apenas curta. Estocava e a sentia cada vez mais relaxada. Comecei a pensar em Celina. Ela era um gata, que nunca pensaria que estivesse a afim de mim. Devia isso a minha deliciosa irmã que eu fodia naquele instante seu cu gostoso. Mordi-lhe a nuca e comecei a estocar com violência o cu que já me aceitava numa boa. Não me controlei por muito tempo e dando duas ou três estocadas bem fundas que a fizera gemer, não sabia dizer se de dor ou de prazer, comecei, entre urros a despejar minha porra no cu de Fernanda, que começou a rebolar e anunciar que também estava gozando com a min ha descarga em seu rabo. Quando depois de um ultimo estertor, eu retirei o pau do cu dela, que se virou, para olhar meu pau e ficar mais tranquila, pois o mesmo saíra limpo do seu ânus. Chupando os seios dela, a carreguei para o banheiro, onde entre brincadeiras, tomamos um belo banho. Quando eu estava saindo do banheiro enrolado em uma toalha, Fernanda, disse: __Adorei dar a bunda para você maninho, temos que repetir a dose mais vezes!!!
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