Não adiantou eu implorar, meu irmão fodeu o meu cu!

Depois de uma bela noitada com minhas amigas, retornei pela manhã, cansada mais satisfeita, pois tinha me entrosado com um carinha, muito legal. Fomos para a traseira do carro dele, onde fizemos um sexo bem gostoso. Apesar do desconforto do lugar acanhado, que alias fora nossa opção, fizemos um sexo que valeu a dificuldade. Sempre gostei de coisas complicadas, naquele momento especial, de se entrosar com alguém. As vezes o improvável fica mais gostoso e a gente aproveita mais, é só uma questão de contorcionismo e tudo se encaixa e flui bem. Minha xoxota estava melada ainda e eu queria tomar um banho refrescante e revitalizador, Cheguei em casa, entrei e depois de passar pelo meu quarto onde me despi, me enrolei em uma tolha e descalça fui para o banheiro tomar o meu banho. Abri a porta e tive aquele primeiro impacto de surpresa, mas depois de admiração. Em pé com o pau na mão, um pau enorme e duro, estava meu irmão, batendo uma punheta, que chegava ao seu final com jatos de porra que eram destinada ao vaso sanitário. A ação era tão intensa, que me perdi na observação e me deixei flagrar, quando Alberto se virou par limpar a mão e me viu ali na porta parada imóvel, olhando para seu pau, que agora pendia para o meio das pernas, ainda gotejando esperma. Quando me dei conta, de que tinha sido descoberta, abaixei a cabeça e entrei.
__Com licença preciso tomar banho - disse me dirigindo para o box, onde fechei a porta e tirando a toalha, abri o registro da água, que jorrou, fria e eu me meti debaixo dela, para acalmar um pouco a minha comoção sexual. Estava quase sem fôlego, pois tinha na mente o pênis duro de meu irmão, que se masturbara até que chegou ao clímax. Um pau, muito mais interessante que o que me tinha invadido por minutos na noitada que tivera. Passava a mão em meus seios, alisava a minha mata de pelos sedosos e deixava que os dedos acariciassem minha xoxota que estava em febre. Comecei a pensar em como seria receber aquela rola todinha dentro da boceta, quando a porta do box fora empurrada e meu irmão, pelado, entrou. Olhei para ele e para seu pau, naquele momento amolecido e o inqueri: - O que significa isso? Como ousa, não que estou tomando banho, que estou nua...?
__Ora mana, vamos deixar de baboseira. Vamos tomar um bom banho juntos.
__Nunca. Vê se me respeita.
__Ué, quem esta desrespeitando você...apesar de que, caramba, tú és mesmo gostosa hein? Nossa, que gatona minha irmã é. Dá uma voltinha.
__Que dá uma voltinha porra nenhuma, vai se foder?
__Olha mana, eu me foder, não é um bom negócio mas, foder você não é uma má ideia...você é boa demais... que peitinhos lindos...humm...
    Ele estava me deixando irritada, apesar que nem tanto, vamos ser sincera, apenas fazia um pouco de encenação, pois notava que a maravilha que ele tinha entre as pernas, começava a dar sinal de vida e mostrava o quanto era realmente belo e desejável. Na verdade, não estava brava, mas sim convencida de que estava excitando meu irmão. Ele ignorando minha queixas, entrou debaixo do chuveiro e não acreditou que eu estava tomando banho gelado, foi ai que me segurou pelos braços me sacudiu com força e olhando em meus olhos perguntou:
__ Você esta com tesão acumulado maninha? Pelo que teve na noite ou por ter-me visto de pau na mão? Confessa que foi por ter visto o pau de seu irmão...confessa. Fala a verdade mana, tenho ou não tenho um belo pau?
__Beto ( como sempre o chamava) você bebeu?
__Não foge do assunto...tenho ou não tenho uma pica bonita?
__Olha, é melhor você sair daqui, pois podem nossos pais acordarem e nos verem aqui, aí sim, a coisa vai ficar preta. Saia daqui.
__Os velhos só vão levantar daqui a umas duas horas... olha mana, como meu pau esta por tua causa, pega nele, sente como esta vibrando...
__Você deve estar louco mesmo...
__Olha se você teme que alguém nos veja, acaba logo com isso e da uma pegadinha nele.
   Olhei para a pica e depois para a cara de meu irmão e sem dizer nada toquei em seu pau. O achei deliciosamente duro e sem pensar duas vezes agarrei o mesmo, apertando para ver se ele, meu irmão gritava de dor, mas qual apenar a pica ficou mais dura e latejante. Pulsava demais em minhamão e foi me deixando desconcertada, afinal era o pau de meu irmão que eu segurava. Segurava e não largava.
__ Fala a verdade é bonito ou não?
__Sim, você tem um belo pau.
__Então beija ele...vai, só a cabecinha já esta bom...
    Me curvei e dei uma beijoca na glande e o pau reagiu. O cheiro gostoso de pica atingiu-me por inteira e ao invés de me afastar da rola, a tomei por completa na boca, passando a chupar aquela preciosidade, lentamente. Beto ficou surpreso com a minha atitude e acabou pedindo:
__A língua, use a língua na cabeça...aaaaaaahh...isso querida...chupe mais com força...assim, esta bom, muito bom...
    Eu estava extasiada com aquela piroca na boca e começava a querer mais que simplesmente dar uma boquetada nela, desejava ela dentro de meus buracos então deixei a pica de Beto e o pegando pela mão o puxei para fora do box, abri a porta do banheiro, olhei para fora para ver se estava deserto, e fui para meu quarto, tranquei a porta e...
__Agora seu filho da puta você vai me foder. Quero ficar satisfeita com sua pica, não me decepcione...vem, vem me comer - disse ficando de quatro com as mãos apoiada no tocado diante do espelho.
__Não me queria por perto e agora me cobra ação...pois vai ter...separa as pernas, quero chupar sua xana por trás...humm, que bela boceta você tem...
__Vai logo, cai de boca nela....hummm, isso seu merda, me lambe a xoxota e me faz gozar em tua língua...bom...isso aaahh, mais...hummm...chupa meu grelo...uuuii, que delicia de chupada... mete o dedo em meu cu...empurra...mais...mais...agora mexe...isso mexe...hummm... a língua...a língua, enfia ela na minha boceta...ui, aaaah, mais fundo...aí...aí...mexe a ponta dela...ooooooh...eu...vou...gozaaaaar...vem meu querido vem me foder. - e Beto me atendeu o pedido, se posicionando atrás de mim e encaminhando a rola para a minha boceta. Foi deliciosa a penetração, com a glande indo bem fundo, me produzindo uma sensação de bem estar tremenda, talvez sendo molhada ainda por resquício da porra que ali tinha sido depositada a poucas horas atrás, pelo rapazinho, no banco traseiro do carro, mas meu irmão não sabia que eu estava me deliciando com seu pau, também por aquele motivo e assim foi me fodendo com força,ansiedade pelo fato de estar fodendo a irmã, m,e estapeando a bunda enquanto olhava pelo espelho do toucador, minha expressão. O polegar dele se apoiou sobre meu cu e forçou, franzi a testa pois não contava com aquilo, que indicava que ele estava querendo comer meu cu mas, com aquela tora de nervos, nem pensar, não era nem louca de enfrentar aquela pica pelo rabo. Fiquei na defensiva,para ver, o que ele pretendia. Segurou em meus quadris com força e me martelou a pica em minha boceta com fé e vontade. Me fez gozar, só não muito mais que o tinha feito, por estar atenta e temerosa do ato seguinte. Senti que algo morno caia sobre meu cu, quando ele retirou o dedo, olhei para seu reflexo no espelho e ainda vi mais saliva saindo da sua boca rumo a minha bunda. Era o que eu temia, uma penetração anal. Quios recuar, mas ele me pressionou a ficar na posição que eu estava, inclinada sobre a tampa com a bunda empinada, sem que eu pudesse me defender, se é que desejava isso, ele arrancou o pau da boceta e o levou todo melado para minha pregas e forçou com tudo sua entrada em meu cu. Gritei alto pois não era o que eu queria, não naquiele momento que a foda na boceta estava me realizando:
__Porra. no cu não meu. Aiiii, esta doendo muito, tira, tira esse troço dai...aaaiiii... que dor do caralho...tira...
__Cala a boca, senão vai acordar os velhos. Já vai passar, só dói no inicio...-disse para me consolar, mas a realidade era outra, pois doía pra caralho.
    Eu dava a bunda,mas para caralhos de pequeno porte que pouco estrago faziam e sim davam prazer, mas aquele estava me arrombando mesmo. A cara do meu irmão demostrava que ele esta gostando de ver meu semblante sofrido e por isso foi enfiando o que tinha para que sumisse dentro do meu rabo. Não deu tempo para me relaxar nem nada, começou a estocar com violência e eu gritando, pensando que ia desmaiar de dor, não ligando se ia acordar meu pais, achava até que seria preferível, pois assim me livraria daquele tormento, da tortura. Mas no fundo, no fundo eu estava era me tornando naquele momento uma masoquista, pois podia muito bem lutar com ele e o tirar de dentro de mim, não o fazia por que estava experimentando uma sensação nova, de dor e prazer. Já estava disposta a me ceder a ele, desde que o vi no banheiro e mesmo assim fui tomar banho, quase que em desafio para ver o que iria acontecer. Beto , me fodeu o cu por momento que se tornaram os melhores momento de dor da minha vida, pois sentia o gozo descer pelas minha pernas em abundancia, demonstrando que ele tinha tudo para me agradar, como o estava fazendo. Nos encarávamos através do espelho e a cada gozo ele, percebia e mordia os lábios acintosamente, como que dizendo: Não falei que ia ficar bom, que não ia doer mais? Sim não doía mais por que eu estava insensível ao fato, prestando apenas atenção nos meus orgasmos. Dei um jeito de levar a mão á minha boceta e passei a dedilhar meu grelo, aumentando a sensação de prazer então, comecei a rebolar, para delírio de Beto que sorriu e acelerou mais as estocadas.
___Aiii, que delicia de cu...vou gozar dentro dele...
__Goza...goza, joga dentro dele sua porra quentinha...fode meu cu...dói mas é bom...vou ficar andando de pernas abertas, mas fode...
    Beto, deu umas duas boas estocadas e ficou preso a minha bunda tremendo todo, enquanto eu sentia sua porra jorrar em meu cu. Acelerei as dedadas na boceta e o acompanhei no gozo. Quando se retirou de dentro de meu cu, ardeu barbaridade. Me ergui e fui direto para minha cama onde me joguei de bruços, temendo contrair as pregas do cu. Um beijo na minha bunda me fez bem e eu sorri um sorriso amarelo, vendo Beto abrir a porta e sair. Dormi e bem tarde fui acordada por minha mãe, que estava preocupada com a minha ausência. Me encontrou nua e deu um pequena bronca:
__E se fosse seu pai que aqui entrasse? Ou seu irmão, já pensou?
    Se ela soubesse, hein?

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Não adiantou eu implorar, meu irmão fodeu o meu cu!

Codigo do conto:
101418

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
31/05/2017

Quant.de Votos:
13

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