Meu irmão fodia, sim, uma pessoa, só que eu não sabia quem!
Eu sabia que rinha alguma coisa acontecendo em casa. Meu irmão, Luciano, andava ressabiado, sempre desejando saber quando eu ia sair para ir a casa de minhas amigas. Era estranho e eu já estava ficando fula da vida com aquele interrogatório quase que diário. Mas o que podia estar acontecendo: Sempre ficava em casa quando eu saia, minha mãe e a empregada, uma jovem, muito caprichosa em seus deveres o que nos deixava bem satisfeita com ela. Bonitinha, um belo corpo, as vezes eu dava algumas roupas minha que já estava cansada de usar e que estavam sempre como tirada da loja, ela ficava exultante e no dia seguinte vinha com a mesma, para provar que a estava usando, que gostara mesmo. Estávamos até pensando em a fazer ficar em casa e só ir para casa no final de semana. Gostava dela a ponto de a tornar minha confidente, principalmente no inicio da semana, para a deixar com água na boca sobre as minhas escapadas baladeiras. Tinha prometido a Matilde que um final de semana a levaria para uma de minhas saídas e que ela não se preocupasse que tudo iria ficar por minha conta e risco. Comecei a suspeitar que meu irmão estivesse comendo ela, que sempre estava de gracinhas com ela. precisa flagra-los. Pensei, pensei e achei que tinha um jeito de acabar por ver o que acontecia naquela casa quando eu saia. __MÃE! - gritei bem alto para que todos ouvissem, principalmente meu irmão e Matilde. __Você vai demorar? Vou fazer um bolo bem saboroso e você adora que sempre esteja quentinho... __Faz quando eu estiver aqui. Preciso passar algumas horas com minha amiga, para resolver umas coisas... __Então tá bom, ficara para outra oportunidade, talvez amanhã. __Obrigada mãe, tchau! Sai de casa e fui para uma praça que ficava a uma quadra de casa. Era um lugar muito bonito, com arvoredos, mesas para jogos e alguns aparelhos para ginásticas, instalada pela prefeitura, numa espécie de academia popular ao ar livre. Muitas pessoas frequentavam ali e eu procurei um banco e me sentei a sombra de uma bela árvore e depois de consultar as horas fiquei olhando as pessoas fazendo cooper. Uma moça, começou a me paquerar e eu achei até engraçado, pois era bonita a danada, mas não era o meu gosto. Cara veio se exibir ali perto de mim e notei que era para me provocar. Mais risos.Idiota. Um ônibus fez uma manobra do outro lado da praça para ir ao ponto inicial e logo que ele passou eu vi uma moça que correu em direção ao ponto. Matilde. Cheguei até me levantar para conferir se era ela mesma e não tive duvidas. Vestia inclusive uma das roupas que eu dera a ela. Se ia pegar o ônibus, ia para longe, logo não seria naquele dia que a flagraria com meu irmão. Dei m,ais um tempo por ali e resolvi voltar para casa e assim ver se mamãe faria o meu bolo. Entrei casa, que estava em silêncio, e fui em direção da sala. Ao passar pelo quarto de meus pais, um barulho me chamou a atenção e voltando colocando o ouvido á porta, ouvi vozes, que eram de minha mãe e meu irmão. Vozes que se transformaram em gemidos, que me fizeram tremer, pois era algo inimaginável o que eu estava ouvindo. Não acreditava que os sons que vinham daquele aposento eram de corpos se chocando, numa acalorada transa. Mas, mãe e filho? Não era possível. Quando ouvi a voz de minha mãe pronunciar o nome de meu irmã, surtei e com violência abri a porta. Dois pares de olhos arregalados me fitaram e os meus fitaram dois corpos nus, sendo que um deles tinha, o que pude ver bem de perto, uma rola no cu. __Mãe? Luciano? O que estão fazendo? Não posso acreditar, meus olhos estão pregando alguma peça. Vocês estão transando, mãe com filho? Minha mãe, tirou o rabo da pica do meu irmão, e veio até mim, como que querendo dizer: Não é o que você esta pensando! Mas a realidade era bem, outra, eu estava estática, olhando para aqueles corpos nus. belos em suas devidas idades, mas que eram de mãe, min ha mãe e filho, meu irmão. A rola dele já não apresentava a mesma plasticidade de quando estivera no cu de mamãe. __Vem cá filha. Vamos conversar. Você precisa entender... __Entender? Entender o quê? Que vi meu irmão comendo a mãe dele, que por mera coincidência é minha mãe também? Por que mamãe? Por que vocês estavam fazendo uma coisa tão abominável? Como pode trair papai assim, de forma tão bizarra, podia ser até com o vizinho que estaria tudo bem, mas com seu filho... A quanto tempo isso vem acontecendo, pode falar, já vi tudo mesmo... __Ah, filha, faz um tempinho. Seu pai não esta dando conta do recado então eu estava carente e seu irmão estava ai, todo disposto a dar o carinho que eu precisava, então... olha filha não fica assim tão abatida, compreenda. Como você mesma disse que poderia ser com o vizinho, por que não seu irmão. Fica tudo em família e... por que não participa também, hum? Faça-nos companhia... __Eu não tenho cara para isso. Olha, quer saber de uma coisa,podem continuar com essa baixaria que eu estou me retirando, tá? __Não, filha, você não pode sair assim desse jeito. Fique e veja que não tem nada de anormal. __Não? Mãe e filho trepando é normal então? Só se for para vocês... Enquanto eu expressava a min ha indignação, mamãe me abraçava, e uma de suas mãos, me tocava por cima da roupa, os seios, bolinando bem sobre onde meus bicos começavam a endurecer. Meu irmão veio por detrás e começou a me beijar a nuca e logo deslizou a mão para dentro do meu decote e alcançou meus seios dentro do sutiã passando a assumir o lugar da mão de mamãe. Esta por sua vez começou a soltar os botões da blusa, para a livrar de meu busto. Tentava me libertar daquele fluxo de emoções sexuais, mas estava ficando tudo muito gostoso e eu comecei a pensar que se facilitasse iria ter um relacionamento muito pleno naquela casa. Quando meu sutiã fora retirado, mãe se apossou de um dos seios, passando a chupa-lo. Fiquei, pasma coma deliciosa sensação de sua boca em meu mamilo, que estava super duro. Por outro lado, meu irmão estava me tirando a calça jeans, junto com a calcinha. Passou a mãos entre minhas pernas, tocando na boceta, me fazendo gemer. Me deitaram na cama e enquanto mamãe chupava meu peito, Luciano, estava entre minhas pernas, separando meus lábios íntimos, para cair de boca, me chupando a boceta. Eu comecei a gemer, apertando com as mãos a cabeça de mamãe em meus seios e a de meu irmão, de encontro a minha xoxota. Separei bem as pernas, pois estava adorando o que estava acontecendo entre elas.Começava a perceber que estava errada ao ralhar com mamãe, pois era demais o que ela e meu irmão faziam em mim. Como podia não querer me envolver com eles por puro preconceito. Rola era rola, fosse do macho que fosse, boca e mãos podiam ser de minha mãe ou de outra pessoa qualquer, então eu iria me deixar envolver com eles. Mamãe com seu peitões, era um atrativo que eu não podia deixar de lado e assim pedi que me trouxesse os seios até minha boca. Segurando um, mamei no outro. Era bom demais aquela mini orgia, onde minha boceta era chupada pelo meu irmão e minha mãe gemia com o seio na minha boca. Alisei seu corpo, admirando suas formas que ainda se mantinham firmes até que a puxei mais para mim e desci a mão pelas costas até a bunda, que ela facilitou para que eu pudesse mexer em seu rego. Toquei em seu cuzinho, lembrando-me que a pouco tempo atrás, horrorizada vi o pau de meu irmão atolado nele. Enfiei o dedo dentro dele e ela arfou, sorrindo o melhor dos sorriso. Seu cu estava quente e piscava muito. Ela se curvou mais sobre mim, expondo assim a bunda para minhas caricias. Empurrei a cabeça de meu irmão e pedi que fosse para trás de mamãe: __Fode o cu dela de novo...depois você me come...vem! Luciano com seu pinto duro, penetrou no cu de nossa mãe, fazendo ela gemer e se agarrar a mim, procurando minha boca, onde nos beijamos demoradamente, dando trabalho as línguas que duelaram. __Deixa mamãe chupar sua boceta, filha? Estremeci, quando a boca dela colou na minha xoxota e passou ame chupar com gosto, um prazer redobrado. Gozei na boca de minha mãe e desejei chupar a xana dela, queria saber que sabor tinha e por isso mesmo fui fazer com ela um 69 onde poderia lhe retribuir a delicia e aproveitar para prova-la. Não sabia definir, que gosto tinha a boceta de minha mãe, apenas era saborosa, me deixando com uma vontade acada vez maior de continuas a chupa-la. Enquanto fazia isso, podia ver o pau de meu irmão indo e vindo no cu dela, em dado momento ergui a cabeça e lambi seu saco e um pedaço da pica que ficava de fora da boceta. Meu irmão me mandou que parasse senão gozaria de imediato no cu de nossa mãe e isso ele não queria, pois ainda faltava me foder. . Sai debaixo deles e me posicionando ao lado deles,lhe pedi que me fodesse também o cu. Luciano, cuspiu na cabeça das rola e vindo atrás de mim, começou forçar a glande a me penetrar. Ajudei, empurrando a bunda de encontro a rola, mas estava difícil. Mamãe veio em auxilio e tomando a rola na boca, a chupou e depois de a deixar bem molhada de saliva, a encaminhou para meu cu. Beijava minha bunda e deixava o pau bem sobre meu cu. Ardia, quando começou a entrar. Veio até mim e nos beijamos e meu irmão enfiou a pica para dentro. Não tive tempo de gritar pois estava sendo muito bem beijada, mas um lágrima rolou pelo meu rosto. __Doe, filha... __Um pouco...mas já esta ficando suave.me beija mais mãe, gosto do teu beijo, me deixa mais excitada que a pica no cu...humm..hummm, minha mãezinha querida...ooooh...delicia...passa a mão a minha boceta e sente como esta molhada...viu, sentiu? __Minha boneca linda, vamos ser um trio da pesada e aproveitar muito. __Sim , mãe eu quero estar sempre com vocês...ooooh como é bom ser fodida assim...me beija... Quando Luciano me fez sentar em sua rola, com ela atolada em meu cu, mamãe aproveitou para ficar me chupando a boceta e eu me esvai em um gozo atrás do outro. O creme do bolo da mamãe estava reservado para ser depositado em meu cu e assim foi feito com as esguichadas de Luciano, em meu reto, aquecendo tudo e me deixando bem cheia de porra. Coitado do meu irmão, teria daquele dia em diante de dar conta de duas mulheres sedentas de prazer, Haja pica para nós!!!
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