A revelação de um desejo...quem era quem na relação!
Lucia, escutava até certo ponto calma, o que seu belo e jovem marido lhe dizia e sorria para si mesmo, um riso nervoso, de incredulidade. Olhou mais uma vez para ele, fitou seu rosto e passou a língua pelos lábios para umedece-los, pois estavam ressecados e trêmulos. Ela era uma mulher vistosa, morena, de 1,70 m, seios fartos, ancas proeminentes, convidativas para um delicioso sexo anal, que era a primeira coisa que se pensava ao vê-la por trás. Seus olhos eram cor de mel, cabelos que caíam sobre seu ombos em camadas uniformes. Seu andar, era gracioso faceiro, que deixavam os cara malucos. Muitos chegavam até ela, mas quando ela orgulhosa mostrava a aliança na mão esquerda, ficavam decepcionados, mas ainda assim alguns brincavam dizendo que não eram ciumentos. Ela jamais iria trair o homem que ela escolhera para lhe dar um sobrenome de mulher casada. Foi até o bar, bem suprido que mantinham no apartamento, e se serviu de uma generosa dose de uísque puro, que solveu de um gole só e de imediato colocou outra dose. Olhou para o marido e lágrimas desceram pelo seu belo rosto. Passou por ele e foi se sentar em um puff, cruzando as belas e sinuosas pernas. Carlos, seu marido se aproximou e se ajoelhou a sua frente, colocando as mãos em seus joelhos: __Por mim, pelo amor que sente por mim - disse olhando-a fixamente, sabendo que tinha que convence-la a aceitar a proposta, por mais esdruxula que pudesse ser. Viu-a tomar mais um gole da bebida e tirou-lhe o copo da mão - Você me ama, não é? Não faria tudo por mim? Ela engoliu o choro que estava pronto para romper-lhe a garganta e o encarando, soltou-lhe uma cusparada que atingiu seu rosto. __É realmente isso que você quer de mim? Pois bem Carlos, eu vou satisfazer-lhe essa vontade maldita, com nojo, de mim e muita pena de você. __Não fale assim amor, eu te amo tanto. __Se me amasse jamais me proporia isso mas, tudo bem, se é isso que você quer, vamos ao que te interessa... __Me prometa ficar serena, não se sentir menosprezada, não é nada disso... __Vamos deixar de conversa, pode marcar o encontro. Carlos radiante se levantou, pegou o celular e pouco depois falava com alguém combinando que o mesmo viesse para o apartamento deles. Lucia foi para o banho, onde pretendia se restabelecer e pensar em tudo que podia acontecer naquele apartamento em poucas horas. Valeria a pena, só para satisfazer seu marido? Do telefone ao banho e a campainha tocando levara exatamente 1 hora. Estava na suíte se trocando, quando percebeu que a visita chegara. Terminou de se arrumar, borrifou uma leve dose de seu mais caro perfume que perfumou todo o lugar e saiu. Quando aportou na sala, sentiu que suas pernas estava bambas, o que via era o que menos podia imaginar. Seu marido estava trocando beijos melosos com o visitante. Então era aquilo, que ele lhe ocultava e queria agora que ela ficasse ciente e colaborasse para que tudo ficasse entre os três? Seu marido era homossexual e tinha um caso com o próprio primo, que ela conhecia muito bem, mas que não sabia ser o que estava revelando naquele instante. Não esbravejou, não fugiu, não fez nada do que não deveria, pigarreou e foi se juntar aos dois. Rafael, o primo, se desvencilhou dos braços de Carlos e veio até ela, pegando em sua mão a levando a boca, mas Lucia fora mais rápida e puxando a mão, o abraçou e foi com a boca na dele dando-lhe um beijo, que talvez nunca tivesse dado no marido, surpreendendo até a visita, que correspondeu e a abraçou também. Carlos se levantou e foi preparar drinques. Rafael olhou para ela e a convidou para sentar e segurando sua mão, a olhou demoradamente, para depois dizer: __Você continua linda, uma princesa? __Obrigada. Você continua muito galante. Carlos entrou com as bebidas entregando para sua esposa e para seu primo. Bebericaram e Lucia, se aproximou de Rafael, pegando em uma de suas mãos a levando para o decote. __Sinta como são macios e estão sequiosos por um carinho bem gostoso, não quer se candidatar? __Claro, sempre ansiei por ter uma oportunidade dessa com você. Sempre a desejei, sempre te quis - disse em seu ouvido. Lucia sorriu e aproximou a boca do ouvido dele: __Qual dos dois é a mulherzinha? __Não existe, quem é quem, mas sim quem esta a afim de ser. Pode ser que hoje eu seja o homem e pode ser que façamos uma miscelânea total. __Humm, entendi, e posso saber por que eu entro nessa? Apenas para matar suas necessidade de me foder, como sempre quis, ou tem algo mais, um certo voyerismo de meu marido? Será que ele deseja me ver levando apenas a pica de outro que por acaso é seu amante? __Por que você não pergunta a ele? __Não. Vamos brincar um pouco? - disse já levando a mão até o pau do rapaz, que por sinal estava bem duro. Começou a abrir-lhe a calça e pouco depois podia ver um pau de expressiva beleza, bem grosso e com um bom comprimento, saltar para sua visualização. Sentiu um aperto na garganta e foi se boca na rola, que envolvei com os lábios, passando a chupar com delicadeza.Tirou a boca da rola e pediu a Rafael que se despojasse das roupa. Ela fez o mesmo, e deixou que ele boquiaberto, visse a beleza que ele era. Se ajoelhou entre as pernas do homem e com a bunda virada para o marido sentado em um puff, passou a chupar a pica novamente, se deliciando, por saber que era observada. Em dado momento, olhou para o marido e o chamou:- Venha querido, venha aproveitar essa rola linda, tem para nós dois, ou duas, não sei...vem cá amor, vem...tira roupa e junte-se a nós. Ela sabia que era essa a deixa que ele queria e por isso, voltou a atacar o a sua frente. Não demorou muito para que Carlos se ajoelhasse ao seu lado, passando um braço pelas suas costas nuas. Lucia tirou a boca do pau e a levou para do marido, num beijo que procurou passar toda a saliva que o membro formara em sua boca. Carlos solveu aquela saliva como se fosse um néctar. Lucia indicou-lhe que tomasse conta do falo e ele desceu a boca sobre o mesmo, com um prazer que ele não ia na sua boceta. Olhou para ele, suas costas nuas, levou a mão até elas e desceu procurando o rabo do marido. Saiu da zona que estava e atrás dele separou suas nádegas e levou a boca ao cu dele. Ouviu seu gemido, e continuou a cutuca-lo com a ponta da língua, para depois enfiar-lhe um dedo e depois mais outro até que ficou apenas com o polegar de fora, por temer algum dano, pois sabia que seu marido suportaria sua mão inteira no rabo, tal a elasticidade que demonstrava ter ali. Olhou para o marido que aplicava um garganta profunda na pica do primo, quase tomando os ovos para dentro da boca. Rafael começou a executar movimentos de foda na boca do primo, até que tirou a pica por inteiro e chamando Lucia a ofertou. Lucia subiu sobre o colo do rapaz e com a mão direcionou a pica para sua boceta, sentindo que entre ela e a pica estava a boca de seu marido molhando a vara. Soltou o corpo lentamente, sentindo a vara ir entrando até que os ovos bateram em sua bunda então, começou a cavalgar na pica. Carlos se aproximou pelo lado e beijou Rafael com sofreguidão. Lucia olhava aquela cena e aos poucos foi se contagiando e querendo ver mais até onde ia, saltou da rola e indicou a seu marido que dela se aproveitasse. Carlos ficou de costas para seu primo e segurando arola com uma mão encostou a glande nas pregas e foi forçando o corpo para baixo. A grossa rola foi entrando e ele gemendo. Lucia se posicionou entre suas pernas e pegou em seu pau o levando a boca. Acompanhava o sobe e desce do marido sobre a pica que brilhada. Agarrou a cabeça dela e a forçou de forma que toda sua rola entrou até a garganta da esposa. Rafael rodilhava os mamilos dele e vez ou outra direcionava a mão para a pica do parceiro e a punhetava. Lucia olhava para o cu do marido sem acreditar que ele estava sendo empalado por uma pica daquelas. Vendo que a rola do marido estava bem dura, virou de costas para ele e encaixou a boceta na pica, passando a ter a mesma dentro de si. Gemia, como os dois faziam e estava achando que não era de todo mal, ter um marido que se mostrava tendencioso. Viu que Carlos era mais homossexual que bi, pelo menos ali , naquele momento. Sentiu, quando ele gozou dentro de sua boceta, saiu de cima dele e ficou olhando para ver o momento que ele receberia sua dose de porra no cu. Ficaram por um longo tempo, mudando de posição e Rafael, sempre tirava a rola do cu do parceiro e dava para ela chupar e depois se beijavam. Lucia via nos olhos do primo de seu marido, que ele estava a afim de algo mais sério com ela. Ficou acariciando as bolas dele e trocando ardentes beijos. Carlos quando via que os dois estavam se esquecendo dele, principalmente seu primo, passava a executar com a bunda movimentos de ida e vinda, se deliciando com a rola que lhe invadia o cu. Estava feliz, notava que entre seu primo e sua mulher estava nascendo algo que nem ela poderia imaginar, mas desde que ela repartisse com ele aquele membro que o estava deixando como sempre deixara, enlouquecido, valia a pena ver sua esposa nos braços de seu primo... se apaixonando. Urrou, como um lobo a lua, quando seu cu foi invadido por descargas de porra quente e espessa. Pegou no pau e começou a se masturbar, e antes que o ultimo pingo de porra caísse, ele ejaculou. Se deixou sair do engate e caiu do lado, vendo sua esposa se debruçar sobre o cacete e passar a chupa-lo com avidez talvez procurando vestígio de esperma no canal uretral. A felicidade estava instalada naquele apartamento!
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