Com um semblante ainda mostrando uma decepção muito grande em sua vida, Jorge embarcou naquele ônibus que o levaria para fora do estado, em outras paragens, um lugar que pudesse lhe dar a paz que tanto almejava. Estava deixando para trás um casamento de alguns anos, uma bela mulher, que fora flagrada na cama com, pasme, seu sogro, pai de Jorge, que a comia fazendo com que a mesma gemesse palavras entre dentes, demonstrando que estava adorando a rola do velho, que a invadia. Fora chocante ver seu pai fodendo sua mulher, na cama do casal, deixando a ele uma dúvida, de quanto tempo aquilo vinha ocorrendo entre eles, ainda mais quando ela se dizia grávida. De quê? Não quisera pagar para ver através de um DNA, quem tinha depositado o esperma que frutificava dentro daquele ventre, tendo quase certeza de que dele não era. Amava sua ex-esposa, sempre a amara, mas o fato de a ver na rola de seu pai, era o que não podia tolerar, muita canalhice. Consultou o canhoto do seu bilhete e descobriu que seu assento era na janela, encontrou e se sentou, após colocar sua maleta no bagageiro acima da cabeça. O sol,já se punha no horizonte, quando o veiculo, iniciou a manobra para sair da baia da rodoviária. Olhou para o céu que estava lindo em vários tons, que pareciam pinceladas de um pintor super inspirado, viu chegar a sua retina a cena de sua mulher com seu pai e suspirou arrasado.
A noite chegou e o ônibus já desenvolvia uma velocidade que deixava para trás um conflito emocional. Jorge dormitava, com a cabeça encostada na janela do veiculo, em um sono agitado. A primeira parada, o despertou e ele desceu para comprar algo para beber e comer. Comprou numa revistaria, um semanal e jornal, depois se dirigiu para o ônibus, onde se sentou em seu lugar e ali ficou folheando a revista.
__Com licença!
Jorge olhou na direção da fala e se deparou com um senhor, que lembrou seu pai, para seu azar. Fez um sim com a cabeça e voltou para a leitura da sua revista. Assim que o veiculo iniciou sua viagem, o estranho puxou conversa com Jorge.
__Esta viajando a trabalho ou mero descanso?
__Posso dizer que estou em fuga...mas calma, não sou nenhum criminoso, apenas me isolo de um caso bem estupido que ocorreu comigo.
__Mulher?
__Sim, minha ex esposa.
__Tão jovem e bonito, já sofrendo desse mal... as mulheres são perigosas, se não souber lidar com elas, o bicho pega. Traição?
__Sim..
__Melhor amigo seu ou dela, do trabalho?
__Meu pai...
__Ulalá, ai foi foda. E como você lidou com isso, apelou?
__Não, não vi necessidade. Pedi e consegui o divorcio e agora estou indo para outro lugar, conhecer novas amizades, refazer minha vida.
__Se depender de um amigo, sou Fábio - disse o homem estendendo a mão, que Jorge a acolheu na sua com um aperto forte e decisivo. Apresentou-se também__Vai para onde? - quis saber Fábio.
Por ironia, os dois seguiam para o mesmo lugar, uma estância. O papo entre ambos foi se desenrolando , cada um se confidenciando com o outro
__E você o que pretende por lá - perguntou Jorge
__Vou ao encontro do meu namorado -disse notando que o termo "namorado" causar um certo desconforto em Jorge. __Tem algum preconceito com o fato de dois homens se amarem?
__Não, não tenho. Cada um deve procurar a felicidade onde a encontrar.
__Você nunca se relacionou com outro homem?
__Nunca me vi nessa condição. Não me daria bem nesse mundo.
__Como sabe se nunca tentou. Para se ter certeza, você precisa encontrar alguém que possa o levar para esse lado, com calma e provar que é como o mundo hétero, apenas entre duas pessoas do mesmo sexo.
__Desculpe, mas...eu não penso assim. Jamais me colocaria na condição de acariciar um outro cara.
__Precisa experimentar, para só assim dizer se toparia ou não.
A conversa continuou, até resolverem dormir, pois ainda faltavam mais de duas horas para a chegada ao destino final. Jorge acordou do seu sono, sentindo um leve desconforto, se acomodou melhor e sua perna tocou a do parceiro do lado, que se virou para seu lado e o braço acabou pousando em seu colo. Olhou para o homem e começou a analisa-lo. Não entendi como aquele cara podia ser um homem que gostava de outro homem. Como podia aquilo ser possível, qualquer mulher morreria de vontade se estar com ele saber que poderia dispor de seu pau para chupar, ou deixar que ele o enfiassem em seus buracos. O braço do outro o estava incomodando, mas não sabia se desejava retira-lo de onde estava, pois temia acordar o agora amigo de viagem. Depois de alguns minutos, Jorge começou a se sentir com um calor enorme, quando percebeu que a mão do amigo estava em seu colo, sobre seu pau. Achou estranho, mas relutou em tirar a mão do seu pau, mas o fato de sentir a mesma, foi o excitando e sem poder se repreender, seu pau criou vida. Era impossível, acreditar que estava excitado com a mão de um homem sobre seu pau. Chegaram aos seus destino, pela madrugada e foram a procura de um dos hotéis que ficava perto da rodoviária, onde ficaram. O sol já estava bem alto, quando Jorge acordou, se banhou e foi tomar café. Era um lugar encantador e por isso resolveu dar umas voltas até a hora do almoço. Estava olhando artesanatos, quando notou que mais a frente estava seu amigo de viagem. Foi até ele o cumprimentou. Este estava meio chateado, pois seu garoto não estaria com ele naquele dia.
__Não quer me fazer companhia hoje?- perguntou Fábio.
__Por que não, nada conheço mesmo. Onde pretende ir?
__Gosta de andar a cavalo? Temos um lugar aqui , que poderemos alugar um e dar umas cavalgadas até umas quedas de água muito legal, onde se quiser poderemos tomar um belo banho ao ar livre.
__Parece interessante.
O passeio era bem, agradável e Jorge estava adorando, sem contar com as belas mulheres que encontraram pelo caminho que, lhe deram bola, Jorge, riu, ao pensar que ela jamais poderiam supor que seu amigo, tinha outro tipo de gosto e que elas não estavam incluídas. Realmente o que ele dissera era verdade. Uma queda de água, onde formava um pouco mais abaixo uma piscina natural em que se podia tomar banho. Ia apear, mas Fábio disse que sabia de um lugar bem mais agradável que aquele que ficava um pouco mais distante, onde sempre ia com seu caso e instigou o animal a entrar por um caminho, quase que totalmente fechado pelos arbustos se emprenhando em uma mata quase que fechada que ladeava o curso d' água. Cavalgaram por mais uns 15 minutos até que Fábio, para o animal e desce. Jorge fez o mesmo, mas estranhou, pois o local apenas se via mato. Caminharam por lugares cheio de pedras e alguns decliveis onde os animais poderia escorregar, por isso estavam a pé e logo viu o que Fábio lhe dissera haver por ali. Era um lugar bem inóspito, com aquele represamento de água, formando um bacião, onde poderiam tomar banho tranquilamente.
__Não é um lugar legal?
__É, bem legal mesmo.
Fábio, começou a tirar a camisa e em seguida a calça. Jorge ficou sem ação, quando ele desceu a cueca, ficando inteiramente nú a sua frente. O que chamou sua atenção fora a grande quantidade de pelos na virilha e... o membro. Era um pênis, que ainda em repouso, já tinha perto de uns 15 cm, o que o levaria para uns 20 cm ou mais em ereção imaginou. Tinha uma glande, descoberta, bem afilada, apesar de bem grossa, mas o corpo do mesmo era algo de se impor respeito. Não que seu pai tivesse um igual, mas que lembrava ele, por ser de um homem maduro, isso lembrava.
__Como é amigo, vai ficar ai parado. Pode ficar nú que aqui ninguém se atreve a vir.- e dito isso correu e saltou para a água. Jorge o viu surgi a um pequena distancia de onde mergulhara, dando braçadas __ Vem amigo, a água esta uma delicia, iuupiii!
Jorge, não sabia como agir. Olhou para os lado e viu que estavam, bem escondidos e dando de ombros, começou a se despir, até que nu, sem saber por que cobria o sexo com as mãos ao caminhar para saltar na água. Realmente, a água estava fresquinha. Nadou de um lado para o outro, sempre seguido de Fábio, que sempre o projetava para baixo em verdadeira brincadeira de criança. Debaixo d' água, Jorge, por ser limpa, a água possibilitava que ele sempre que era submergido, via o corpo de Fábio se movimentando, e não podia se escusar de observar o pau dele, tendo uma vez que o mesmo ficou a poucos centímetros de seu rosto. Aquilo o deixou perturbado, mas foi quando começaram uma natação de perseguição que a coisa ficou preta, quando Fábio o alcançou e ao agarra-lo, roçou seu pau na bunda de Jorge, que se debateu e provocou mais atrito junto ao membro. Quando se desvencilhou, nadou para fora e foi se entender num lugar de vegetação rasteira. Pegou suas roupas e ia se vestir, quando Fábio chegou e se estirou ao seu lado, deixando que ele visse que seu pau estava duro. Era realmente um obelisco monumental, pelo tamanho e pela grossura.Ficou imaginando como uma outra criatura podia acomodar tudo ou parcialmente aquilo dentro de si, mais precisamente no rabo. Olhou pata Fábio, que sorriu e levou a mão ao pau, alisando-o:
__Fico assim quando sinto saudades do meu garoto e por roçar em você lá na nossa brincadeira, desculpe.
Jorge, envergonhado com o que ouviu, se virou de lado sem qualquer intenção, ficando com as nádegas de fora. Fábio, olhou e notou que seu pau deu um pinote, como que desejando estar mais perto daquele rabo, que era bem apetecível. Jorge, estava tremulo e percebeu que estava com o rabo de fora, jogou a camisa sobre ele. Olhou para o amigo e o viu com o olhar fixo em si.
__O que foi, quer me dizer alguma coisa?
__Se disser acabamos perdendo a amizade mas...quero arriscar, lhe dizendo que, você é um cara muito bonito, tem um corpo lindo e que me causou um tremendo desejo.
__Olha, Fábio, começo a perceber que a sua intenção em me trazer para cá foi para me cantar. Já lhe disse que não curto homens.
__E como lhe disse também, sempre tem uma primeira vez, porque você não tenta, estamos a sós, essa natureza...confesso que te desejo desde a nossa conversa no ônibus. Posso até lhe confessar que acho que me apaixonei de novo.
__Você esta se esquecendo que tem um a pessoa que pode chegar a qualquer momento?
__Ele é apenas um passatempo, nada sério, você mesmo poderá comprovar isso. Agora você...olhe como me deixou - disse mostrando o membro ereto.
Jorge estava impressionado com a beleza daquela pica que parecia ficar a cada instante mais grossa e comprida. Estava ofegante ao olhar para o pau e sentiu que seu membro endurecia também, mas não admitia tal realidade. Virou novamente de costa para Fábio e ficou se remoendo, não entendo o que estava acontecendo com sua masculinidade. Estava perdendo o senso do que era? Por que estava tremulo, incomodado com o fato de Fábio esta ali a poucos centímetros dele com aquele pau duro, como se o desafiasse.
__O que esta pensando Jorge? Esta indeciso? - ouviu a voz do amigo bem perto de si o fazendo ter um arrepio. Sentiu a mão dele tocar em seu ombro. - Vire-se e me encare, olhe para mim, como homem que você é e sempre será, nada muda, a não ser dentro de você, nos seus sentimentos...olhe-me e diga que não esta com vontade de experimentar algo novo, diferente e esquecer a merda de traição que te fizeram. - pegou no braço de Jorge o foi puxando para sua direção e pouco depois pegava na mão dele e a conduzia ao seu pau. __Sinta, como ele vibra por você.
Fechou a mão em torno daquela massa firme, que realmente pulsava e quando lentamente foi se virando e acabando por ficar frente a frente com aquele homem que o estava dominando, o encarou e viu o rosto dele descer sobre o seu e a boca se apossar da sua. Fábio enquanto sugava a boca de Jorge, retirou toda aquela roupa que ele colocara sobre si e agarrou o pau de Jorge, junto com os ovos, apertando gostosamente o conjunto. Quando as bocas se separaram, um mirava o outro com a respiração acelerada e sabendo-se perdido em seu sentimentos momentâneos, disposto a esquecer seu passado e viver um presente que poderia ou não ser um futuro promissor, envolveu o pescoço de Fábio e trouxe sua boca, para a dele, novamente. Jorge estava tentando sentir o que seus instintos lhe diziam para experimentar. Fábio, alisava seu pênis, mexia em seu ovos e descia os lábios para o pescoço, até chegar em seus mamilos que passou a sugar. Jorge, se sentia bem, estava no auge de sua entrega, vivia uma outra realidade. Fábio, voltou a fica de costas a relva, exibindo o membro que não para quieto e Jorge entendeu o que ele queria e foi atender a insinuação, se virando e ficando cara a cara com a rola. Pegou nela e a cobriu de beijos, lambeu toda a vara e desceu até os ovos peludos, que meteu na boca um a um, sentiu a textura deles e depois os deixou, molhados com sua saliva, subiu para a glande a abocanhou. Ficou incomodado com aquela peça em sua boca, mas foi a enfiando até que tocou na garganta. Estava se sufocando, com a grossa tora que lhe causava desconforto na mandíbula, seu olhos lacrimejavam, pelo esforço de se manter com a tora na boca. Aos pouco foi domando sua desconfortável condição. Fábio estava adorando aquele boquete, do rapaz que ele queria para si. Não sabia com,o iria penetra-lo, sem um lubrificação adequada, não queria o traumatizar e por isso, mesmo a contra gosto, propôs que voltassem para o hotel. Jorge concordou e pouco depois, cavalgavam célere de volta. Deixaram os cavalos no lugar que os alugaram e foram para onde pretendiam continuar se conhecendo melhor. Mal entraram no quarto de Fábio, este agarrou Jorge o despiu b em como a si e o levou para a cama. Fez ele ficar de bruços e pegou em sua maleta, uma bisnaga. Sentou-se ao lado de Jorge e passou a acariciar a bunda dele.
__Você tem uma bunda linda, lisinha, tal e qual a bunda de uma mulher. - dito isso espremeu a bisnaga no rego entre as nádegas separadas, dedicando um generosa quantidade de gel sobre o cu que piscava, penetrou o dedo nele e assim o lubrificou por dentro. Passou gel na cabeça do pau e abrindo as pernas ficou sobre a bunda de Jorge. Separou as nádegas e levou a cabeça da rola até o cu e forçou o corpo para baixo. Jorge , sentiu uma dor aguda e por isso mordeu o travesseiro. A rola foi invadindo, alargando aquele cu virgem. Fábio, sabia que não podia ir muito a fundo, era cedo ainda, que já estava muito bom até onde tinha ido e por isso apoiou as mãos na cama e começou a se movimentar. Via que o rapaz estava se comportando bem, apesar da dor que sentia e por isso mesmo procurou ser o mais carinhoso possível, ficando em uma mão só apoiado e com a outra acariciava as costas do que estava sob seu corpo.
__Meu tesão, esta doendo muito?
__Um pouco, nunca fiz isso>
__Mas esta indo muito bem,,,seu cu é muito fechado, mas delicioso. Com o tempo você vai receber meu pau por inteiro, hoje vamos brincar apenas com a possibilidade de deixar você mais a vontade...sinta como eu fodo seu cu... diga se esta gostando...
__Seu pau é grosso, mas você é muito cuidadoso e eu sei que vou me acostumar...
__Vai sim, vou te fazer feliz, agora deixa eu segurar um pouco em seu pau, ergue um pouco o corpo...isso...olha só com,o ele esta duro. Você esta com tesão meu anjo...que vontade de te morder...
__Morde, sou todo seu - disse Jorge, sentindo o hálito quente, na nuca e depois os dentes fazendo pressão na pele, causando um arrepio que o fez empinar a bunda e com isso receber mais do que podia de rola. Gemeu, mas não era de dor, que já o tinha anestesiado, mas por estar ali, sob um homem como aquele, que o domava como uma fêmea sedenta por sexo anal. Lembrou-se de sua ex mulher e de seu pai, o que o fez empurrar mais a bunda para que o pau entrasse, era com,o se fosse uma vingança, que de dolorida estava se tornando deliciosa. Fabio se admirava por ver como o rapaz se esforçava por te-lo dentro de si, não se importando com o volume que ele tinha . Os rolis rolaram por sobre o leite. mas firme em sua conexão e foi de ladinho, que alisando o pau de Jorge e já com o seu bem sensibilizado, ambos chegaram ao prazer final, ejaculando, Jorge, na mão de Fabio e este dentro do cu de Jorge. Ficaram abraçados por longo tempo, curtindo o que fizeram. Quando Jorge afastou a bunda da rola do amigo, não acreditou n o que fez que foi o olhar, acariciar seu rosto, beijar demoradamente sua boca e dizer francamente:
__Obrigado cara, você acaba de me transformar em um novo homem!