Meu irmão me deu uma surra de pica que meu marido aprovou!
Adriana estava no fogão preparando alguma coisa para o jantar. Em uma hora seu marido ia chegar e ele tinha a intenção de agrada-lo e sabia que com, isso, teriam uma noitada onde o sexo rolaria solto como premiação. Cantarolava uma canção qualquer, imaginando como ele a acariciaria, na virilha, tocaria em seus seios e os mamaria, tirando dela gemidos desconexos, que só aumentavam sua tara. Gostava de levar a mão ao pau do marido e o acariciar da glande até os ovos que sobrepesava-os entre os dedos e depois os beijava, ou apenas lambia os mesmos. Começou a ficar excitada só de pensar, quando a campainha soou. Tirou o avental, abaixou o fogo e foi atender. Quando abriu a porta deu de cara com seu irmão. __Oi, Décio, aconteceu alguma coisa lá em casa?Mamãe esta bem? __Ei, calma, não aconteceu nada. __Então o que faz aqui. __Vim te ver, não posso? __Não, você sabe que não. __Ora mana, por que tanta bronca? __Olha Décio, você não me venha com aquelas ideia de jerico - disse indo para a cozinha. __Mas o passado não conta mais? __Sou uma mulher casada agora e o passado não me interessa mais. Aquilo foi um erro, um grave erro, que não vai se repetir mais, isso eu garanto. __Ah, deixa disso mana, vamos reviver os nossos bons tempos, onde eramos felizes. __Mano, ponha na sua cabeça que tudo aquilo foi um loucura e que acabou. Tenho um nome a zelar, amo meu marido e nunca mais vou fazer aquilo. Décio, se aproximou da irmã, que voltar a cuidar da janta e a abraçou. Ela deu-lhe uma cotovela obrigando-o a recuar. __Puxa, você esta bem violenta. O que esta acontecendo? __Décio, eu gostaria que você fosse embora e nunca mais me procurasse. __Mas... __Acabou, será que não entende, acabou. __Mas eu não aceito seu não. Te queri e você vai voltar a ser minha. Não aguento mais ficar sem foder você -disse e a pegou por trás agora com mais força. __Sente isso duro na bunda?É meu pau, vai me dizer que não sente saudades dele, de quando o chupava ou de quando o deixava sumir em seu cu. Fala, não era gostoso mana. __Era, mas isso foi no passado...me larga...para de me assediar... __Vamos dar uma, depois eu vou embora e não te perturbo mais...prometo. __Você falou isso da última vez e agora quebrou a palavra... __Puxa, mana, como posso resistir? Só de lembrar eu fico louco e tenho que tocar uma punheta lascada. Tenha dó do seu irmão...lembre-se que quebrei muito seu galho, lembra? Nunca te deixei na mão quando estava com o tesão em alta. Décio era bom de lábia e sempre convencia sua irmã a ir para a cama com ele. Apesar de ter prometido que não mais trairia o marido com aquela relação incestuosa, aquele abraço apertado em sua bunda, sentir a rigidez daquele membro que tantas vezes a penetrara no passado, a deixou acesa. __Esta bem. Deixe apagar o fogo e vamos logo para o quarto terminar com isso, pois logo meu marido chega. __Oba! Não precisa apagar nada, vamos fazer aqui, com você cozinhando, vai ser diferente e bem apimentado com esse delicioso cheiro de comida. __Esta bem, vamos logo com isso, abre a calça para eu te chupar. -disse ela já se agachando a frente da braguilha do irmão, que logo libertou um pau que estava tinindo de duro. Lembrando dos efeitos que aquela rola lhe causava, a saudades que sentia, mas que não podia falar ao irmão para não o incentivar mais, era um tormento para ela. Abocanhou a cabeça da pica e foi engolindo até que a encostou na garganta, passou a fazer movimentos de ida e vinda com a cabeça, sugando, prendendo com firmeza a rola entre os lábios. Babou na rola e desceu até os ovos, que beijou subiu de novo e mordiscou a glande. Abriu a blusa e deixou que os seios saíssem e fossem acariciados pelas mãos do irmão. Gostou, quando ele apertou-lhe os mamilos até doerem, pois sabia que ele o faria, era um sinal de que estava pronta para que ele a chupasse até que gozasse em sua boca. Levantou a saia e desceu a calcinha, se deitou no piso e abriu as pernas. Viu com prazer seu irmão abocanhar a sua genitália como se a fosse engolir. A língua dele passou a trabalhar entre seus lábios vulvar, e quando o clitóris fora tocado, ela não pode deixar dar ao irmão o que ele gostava, que era seu xixi. __Aaaaaaaah, seu filho da puta...bebe meu mijo.... aaaaaah __Glup...glup..glup...hummm ...ooooh, que delicia, quentinho cheirosinho...que saudades sua vaca mijona... ___Sabia que só você me faz ter esse prazer de mijar numa chupa, Só você sabe me chupar assim... __E seu marido não faz isso, assim como eu? __Não, só você meu querido irmão. Agora chupa meu cu... __Levanta bem as pernas...humm, que cuzinho lindo... hunf...hunf...hunf...delicia de cu. Deixe eu comer ele, deixa? __Fode minha boceta primeiro que eu deixo, vem, põe a pica na minha xoxota....isso...ui...que coisa deliciosa, puta merda como sua pica é gostosa. Atola ela...vai fundo... Ela se remexia toda para que a rola fosse fundo em sua boceta. Como estava de costas para a porta, Décio jamais poderia imagina o que estava acontecendo. Até sua irmã ficara por instante boquiaberta e quase que paralisada ao ver o marido, de meia cara os olhando. Apenas ficou mais serena, quando ele fez sinal para que el continuasse sem o denunciar. Demorou para a segunda dose de adrenalina baixasse e deixasse que a primeira agisse, agora com mais efetividade que antes. Entrelaçou as pernas as costas do irmão e ainda olhando para o marido, se deixou foder. Viu bem quando o homem tirou a pica para fora e passou a se masturbar. Depois várias estocadas, ela pediu que o irmão se deitasse, que ela iria cavalga-lo e assim o fez. O mais interessante é que ao mudarem de posição ela o levou para mais perto da porta. A cavalgada era furiosa e deliciosa, já que o marido a acariciava, sem que o cunhado percebesse, teve o cu perfurado pelo dedo do marido que dentro dele sentia o pau do outro em movimento, apesar de que quem se movimentava era sua jovem e gostosa esposa. Olhava para aquela cena, e tinha vontade de se junta aos três e lhe aplicar uma dupla penetração, mas podia estragar tudo, um dia quem sabe poderia realizar aquele desejo, que poderia ser com outro e não o cunhado. Adriana, olhou para trás disfarçadamente e marido e mulher se olharam apaixonadamente. Ela ainda mostrava incredulidade ao ver o marido ali em casa naquela hora, mas se ele estava aceitando tudo bem para ela. Outro gesto do marido a fez ir para junto do irmão e pedir: __Quer foder meu cu? Estou ardendo de vontade de ter essa piroca nele- saiu de cima do irmão e já ficou de quatro levando as mãos até a bunda para a abrir. Décio cuspiu sobre o pau e depois no rego dela, em seguida, direcionou a glande para o fiofó dela e foi empurrando sem parar. Adriana auxiliava, rebolado e empurrando a bundo de encontro, até que se sentiu atolada, ai se aquietou e esperou o irmão se movimentar. Décio não cabia em si de alegria por estar mergulhado no cu da irmã. fustigou o traseiro da jovem com estocadas, que empurravam o pênis o mais fundo que podia dentro do reto dela fazendo com que o testículos batessem com violência na boceta dela. Os gemidos se sucediam naquela cozinha e o cheiro de queimado já se fazia presente, mas o casal não estava com os sentidos ativados para aquele incidente, mas sim no que faziam. Quando Décio já não conseguia segurar mais a ejaculação, essa se deu entre grito do casal, pois sentindo que ele ia gozar em se concentrou em seu próprio prazer, no marido que estava olhando tudo e passou a gozar também. Não fora penas eles que gozaram, uma terceira pessoa o fez também de forma explosiva, quase se denunciando. __Nosso tem algo queimando. -disse Adriana se pondo em pé indo par o fogão vendo o estrago feito. Décio chegou junto dele e a abraçou: __Gostosa...posso ajudar em algo? Ela se voltou e e o encarou e disse: __Adorei. Tem mais um coisa, sempre que desejar, estarei aqui, pronta para servi-lo, quando meu marido não estiver. -disse em tom mais elevado, sem saber que seu marido já tinha se refugiado no quarto deles. __Você não esta brincando como, não? __Não, sempre que desejar venha que lhe darei bem gostoso, agora me dê um beijo bem gostoso , vista-se e caia fora. ___... posso lhe pedir um favorzinho só?, dá um chupadinha na minha rola... hummm,,,que delicia... aaaaah... Assim que levou o irmão até o portão Adriana ainda estava pensativa. Por que seu marido chegara mais cedo e fizera aquilo, sem se zangar? Quando fechou a porta da sala, já deu de cara com seu marido de braços abertos para recebe-la. Adriana, sem saber exatamente porque o quis dentro de si. Se abraçaram e trocaram um gostoso beijo. O marido explicou-se que fora dispensado mais cedo do serviço e assim chegara sem fazer barulho para lhe fazer uma surpresa e ele é que fora presenteado, com uma surpresa daquela. __Mas amor, você me viu transando com meu irmão... __Fiquei com mais tesão do que você pode imaginar. Saber que você já transavam quando nós namorávamos, me deixou excitado. __ Queimei nosso jantar... __ Vamos jantar fora para comemorar o grande feito. Não precisa se lavar, te quero assim e quando voltarmos vou te chupar inteirinha. O jantar fora maravilhoso para ambos e sobremesa, especial para o marido de Adriana!
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