As Fantasias do Ryan / Perdão Padre - 1 de 2: Dei para dois dotadões.

Ryan, jovem de dezenove anos, com corpo de quinze, magro, baixo e moreno claro. Olhos grandes com cílios femininos, lábios rosados e cheios. Ao anda chamava atenção de qualquer marmanjo com o rebolado de sua bunda avantajada. Nessa tarde de domingo estava indo se confessar, pois a noite iria comungar. Sempre fora religioso, aprendera com sua mãe.
Há meses não ia à igreja, mas mudara de ideia depois que teve uma conversa com seu vizinho, o Ítalo.
- Nossa Ryan você não acha o novo Padre uma delicia? – disse Ítalo fazendo uma cara de safado.
- Que novo Padre?
- Amiga, você está doida, não foi mais a missa... eu não perco mais um domingo. Ele é alto, tem os braços fortes... já procurei saber, ele gosta de malhar naquela academia do shopping... adoro quando vou tomar a hóstia, ele me bota cada olhar, chego fico com o olhinho piscando.
Ryan se olhava no espelho enquanto se lembrava da conversa com o amigo. Procurou vestir um short apertado, e uma pequena blusa branca, era magro mas tinha um belo corpo malhado. Um quase homem, com cara de mocinha virgem.
Chegou na igreja, parecia que não tinha ninguém, andou próximo ao altar
- Olá! – disse de forma educada.
- Sim, quem deseja? – respondeu o Padre Carlos, de batina.
Ryan todo sorridente falou.
- Oi. Vim me confessar, quero comungar a noite e faz tempo que não conto meus pecados.
- Que pecados teria um garoto como você.
- Alguns Padre. O Senhor pode me ouvir agora?
- Claro, venha por aqui.
Ele se dirigiu até o confessionário, entrou e esperou Ryan no outro lado.
Ryan se ajoelhou.
- Perdão Padre por que pequei.
- Diga seus pecados meu filho.
- Padre cometi o pecado da carne, e estou muito envergonhado de contar.
- Quantos anos você meu filho?
- Já tenho dezenove completos.
- Então pode falar que não será tão grave assim.
Ryan estranhou aquela resposta, e então começou.
- Então Padre melhor eu contar tudo como aconteceu, depois o senhor me diz a gravidade. – no outro lado Padre ficou atento, pareceu entender que iria escutar uma história de sacanagem. - eu estava só, nesse dia, meus pais tinham saído de casa e eu ficaria a tarde toda em casa, minha mãe tinha deixado o gás para mim comprar. Fiz o pedido pelo telefone, e como eu estava em casa fiquei só de shortinho de malha, lá pelas três horas o rapaz chamou à porta, fui atender, era um mulato de macacão azul marinho, de barba, mais alto do que eu, seus braços eram fortes, e notei que seu peito tinha bastante pelos, ele me olhou dos pés a cabeça, entrei na frente para mostrar o local do gás e quando eu me virei ele estava olhando para minha bunda enquanto pegava no seu cacete, fiquei envergonhado com o rosto todo rubro, e o meu pau logo ficou bomba. Depois que ele instalou o gás perguntou onde era o banheiro, eu fui mostrar e ele logo foi pondo a rola para fora e nem deu tempo de me virar, era o pau não muito grosso, mas de uns 17 centímetros, ele me viu olhando enquanto mijava.
- Que foi, quer dá uma pegadinha.
Fiquei nervoso e nessa minha dúvida ele caminhou até a mim, pegou minha mão e levou até seu pau. Foi gostoso pegar aquele pau enquanto ficava mais duro e maior. Minha boca ficou cheia d´água.
- pode mamar, ninguém vai saber – ele disso aquilo com um sorriso que eu gelei, tive medo dele fazer alguma maldade comigo. Era um estranho. Mas minha carne é fraca quando ver um equipamento daqueles. Ele arriou o macacão e se mostrou um mulato de corpo muito musculoso, não se via nada de gordura, mas tinha todo o peitoral e tronco cabeludo. Seu pau se não fosse grande, ficaria oculto no meio de tanto pentelho. Ele estava com um cheiro forte de macho. Sua geba era redonda me ajoelhei e dei uma lambida em volta para dá uma boa lubrificada. Mas aquele cheiro forte dele, do seu corpo, seu suor me deixou bebo de tesão, e logo engoli aquela vara deliciosa. Ele passava sua mão grande e áspera por minhas costas e cada vez mais próximo a minha bunda. Sinto ele por a mão por dentro do short e seu dedo chegar no meu olhinho e acariciar fazendo o piscar. Ele viu que aquele buraquinho não era mais virgem, e logo enfiou os dois dedos me fazendo gemer com aquela pica dentro da boca. Ele iniciou sequencias de estocas na minha boca que ia até a garganta facilmente. Pensei que ele iria me dá leitinho, mas me pegou e levou até a mesa, me virou deixando minha bunda bem amostra.
- Que rabo de mulher você tem em garoto.
- É sim, herdei de minha mãe.
- Posso lamber ele?
- Pode mas cuidado, nunca dei para um pau grande como o seu.
- Pode deixar que sou profissional.
Ele meteu a língua bem no buraquinho que dei um pulo, mas ele agarrou minha cintura, e senti aquela língua quente, úmida e áspera explorar meu rabo com total experiência. Sorte que eu tinha tomado um banho antes e estava todo cheirosinho. E sempre tenho o cuidado de deixar meu rabinho bem depilado.
Então, ele se levantou, pensando que ele iria parar, sinto sua rola tentando entrar, mesmo não tendo um cu virgem, senti um desconforto.
- Devagar...- disse pondo a mão tentando impedir que ele continuasse, mas ele entendeu, tirou o pau, cuspiu no anel, enfiou dois dedos e depois tentou novamente. Dessa vez entrou, doeu mas foi suportável. Ele não esperou muito e logo começou a meter com gosto. E eu vendo estrelas. Seus pelos roçavam nas minhas costas, e seu suor me banhava com seu cheiro, antes dele gozar, escutamos uma voz que chega tranquei meu cuzinho.
- Bonito em seu Emanoel, eu lá dentro do carro no calor e você aqui comendo essa putinha.
- Foi mal Pedrão, entra que ele gosta.
Olhei para o outro, ele dava uns dois do primeiro, era da mesma altura, mas era gordo, e bem cabeludo, se via pelos braços e por sua barba que se estendia pelo pescoço e costas, um verdadeiro urso. Quando ele tirou seu macacão da empresa, logo entendi o porque de Pedrão. Seu pau era maior e mais grosso do que o do Emanoel. Esse disse para ele por seu pau para mim mamar enquanto ele terminava de foder pois estava perto de gozar. Quase que a cabeça daquela vara não entrava. Era um pau branco, e grosso e cheio de veias roxas. Não estava tão limpo, confesso que logo no inicio tive anciã de vomito, e minha boca ficou dolorida. O Pedrão parecia experiente também em foder putinhas como eu, sabia socar na boca com jeito, segurava minha cabeça enquanto metia. Nisso meu rabinho já estava se enchendo de porra do outro que gemia. Sua rola pulsava, depois ele tirou e senti o leite escorrer por minhas coxas.
- Chega Pedrão, deixe eu ir ai pra ele limpar meu pau.
Pedrão foi para trás, já encontrou meu cuzinho arrombado, logo de cara já foi metendo, mesmo assim ainda senti a diferença de tamanho, vi novamente estrelas e aquele pau ia mais fundo, que delicia, eu gemia feito uma cadela no cio. Sua barriga suada batia na minha bunda e eu quase caia se não fosse a mesa, nisso o outro chegou com seu pau todo melado de porra e socou na minha boa. E a cada estocada do Pedrão me fazia empurrar Emanuel, o que ele gostava pois assim sua rola entrava mais na minha boca de garganta a dentro. Eu estava me sentindo muito especial sendo usado por aqueles dois varões fortes e másculos. Eles me fodiam com tanta agilidade que eu me tremia todo de felicidade. Nisso o Pedrão pegou no meu pau enquanto socava. Não foi preciso ele pegar muito logo eu já estava gozando e gemendo deixei sua mão cheia de porra. Ele levou até a boca lambeu a mão. Depois disse
- Sai dai que eu quero dá leite a este bezerro.
Saiu dali e veio novamente com aquele pau enorme socar na minha boca, e eu já estava esperando. Ainda tinha gosto da porra do outro. Lambi tudo, e comecei a sugar com agilidade. O grandão gemia e gritava
- Vai sua putinha mama.... isso. Há cadela gostosa.
E o Emanoel voltou a me foder. Não demorou e veio para a frente também, começou a se masturbar próximo a minha cara enquanto eu chupava o pau do outro. Pedrão também tirou a rola e torou uma, e os dois começaram esporrar porra na minha cara, eu não podia perder aquilo tão precioso. Agarrei as duas rolas e encostei na minha boca aberta e recebi aquele leite e sugava as duas cabeças juntas. Os dois apenas gemiam e tremiam de prazer. Era tanta porra que vazava pelos lados, me deixando todo babado.
Terminamos, eles se vestiram, saíram. E eu fiquei caído no chão tremendo e gozando, meu pau duro feito ferro ainda jorrava porra dele. Nisso a porta se abre novamente é o Emanoel.
- Desculpe garoto, mas esqueci de pegar o dinheiro do gás.
Apontei para a jarra na mesa. Ele pegou o dinheiro e se foi.
Ryan fica calado esperando o Padre falar alguma coisa, mas o que ele escuta é o Padre gemendo, Ryan sai do seu lado e vai conferir o Padre. Ele está com a mão por baixo da batina segurando algo grande, e de olhos fechado.
...
No próximo:
“ Perdão Padre - 2 de 2: O tamanho da penitencia do Padre.”