Uma rapidinha com o entregador de água

Vida de estudante não é fácil, a gente depende de todo mundo, quando se está na casa dos pais é outra coisa, já morando em apartamento sozinho a gente fica perdido.
Tenho apenas 19 anos, e é meu primeiro ano morando longe de casa. Para mim a pior parte é manter o apartamento em ordem, uma vez que tinha mainha para resolver essas coisas de casa.
Estes dias eu passei por uma situação chata, muito chata, eu diria chatíssima, fui beber água, e nada. Tudo vazio. Mas por sorte eu tenho uma mãe muito dedicada, ela deixou na geladeira o telefone do depósito de gás e água.
Pouco tempo depois o interfone toca, é o entregador, libero sua entrada, e logo ele bate à porta.
Um homem jovem, negro, e um sorriso lindo (Não me pergunte por que eu lembrei do sorriso dele, ele apenas sorriu, talvez por simpatia, vai saber) talvez no máximo 25 anos, ou menos, não sou bom nisso, mas não pude evitar em olhar para seu corpo. Depois que cheguei na capital, ainda não tinha transado com ninguém.
Pode entrar, e por na cozinha, por favor. Eu falei automaticamente, enquanto o via passar com o botijão de água. Seu corpo malhado, pernas fortes, ombros largos, e braços grossos.Não imaginem ele muito bombado, é que como sou magrinho e bunda pequena, qualquer homem malhado já me deixa doidinho.
Quer que eu ponha no bebedouro para você?
Ele me perguntou deixando seu sorriso no final.
Por favor, olha para meus braços e olha para os seus. Eu falei todo sorridente. Ele sorriu muito dessa vez, acho que falei bobagem. Não me importo. Ele limpou o vasilhame, e se agachou para pegar direito e depois colocou no local certo.
Pronto, posso te ajudar com mais alguma coisa?
Nessa hora eu fiquei nervoso, pois na minha cabeça eu já estava beijando ele. Quero, mas não sei se devo pedir. Falei e fiquei esperando um fora acompanhado de um xingamento, mas ele perguntou primeiro.
Então fale, que preciso voltar logo ao deposito. Ele apenas desceu a mão e apertou sua linguiça que marcava sua calça.
Foda-se, eu falei alto e apertei a rola dele junto com a mão dele. Me fode gostoso, eu falei em seguida.
Ele segurou minha cabeça e me beijou, chupando minha língua, o que me deixou sem fôlego.
Você é bem safadinho, acho que vai gostar de chupar meu cacete. Ele falou enquanto me fazia ficar de joelhos, e com a outra mão tirava sua pica perfumada de tesão. segurei com uma mão, e passei a língua salivando e lambi a cabeça daquele pau lindo.
Ele segurou minha cabeça e falou: ``Chupa com força.
Obedeci na hora. Chupava sugando fazendo pressão, aquele puto gemia alto. ele começou a socar na minha boca que ia até o fundo da garganta. Meu pau ficou duro na hora e começou a babar.
Quero esse pau no meu cu… Disse antes que ele gozasse na minha boca.
Não. Primeiro quero te dar leite, já está perto. depois eu queimo a rosca.
Que homem foda. Ele segurou fime minha cabeça e fodeu minha boca de um jeito que eu já estava quase gozando quando sinto o leite jorrando dentro, e ele não tirava de lá, tive que engoli tudo. ele gemia enquanto me fodia na boca.
Chega, gosto de leite de novinho.
Era um puto mesmo, safado, não acreditei quando ele começou a me chupar. CAranho da porra, eu me tremi todo, nunca tinham me chupado daquele jeito, meu pau entrou todo na sua boca, aquilo foi suficiente para eu gritar de tesão e a porra foi toda numa explosão, ele engoliu tudo, e eu tremia porra. Que foi isso, eu falei, assim você me mata cara.
Mata nada. agora que me tesão está ficando grande, quero foder sua bundinha, ele falou enquanto me fazia girar, e depois mandou eu ficar de quatro.
Suas mãos fortes apertaram minha bunda, filha da mãe, que pegada foi essa, chega me arrepio só de lembrar.
Ele arregaça e depois sinto sua língua lambendo meu buraquinho apertado, quem mandou ficar muito tempo sem trepar, né. Agora ia perder a virgindade pela vigésima vez, ou sei lá quantas. Sua língua me provocava arrepios, aquele beijo grego foi especial. aquele homem era especial.
Tem camisinha ai, ele perguntou. Claro, muitas, quer quantas? claro que não falei assim, mas fui correndo pegar, como ele foi gentil e seguro.
Ele lubrificou bem, meteu um dedo, e disse, calma, que a rola ainda vai entrar.
Estou esperando, pode meter… Caralho que dor foi aquela, o pau entrou rasgando.
Posso por tudo mesmo?
Ele pareceu preocupado. Mas ainda não foi tudo? perguntei com uma cara de dor.
Ainda falta um pouquinho.
Ele segurou minha bunda, e começou a bombar. que foda gostosa e quente, aquele cacete estava me queimando. logo a adrenalina subiu pela cabeça, e o prezer chegou.
Me foda que faz tempo que não sei o que é uma rola no rabo.
Ele ainda deu umas dez estocadas fortes, depois tirou para fora sua pica, e me mandou ficar de frente, ergueu minhas pernas abrindo bem, erguendo meu quadril até seu colo, e sua rola entrou no cu toda de uma vez.
Ele mostrou que tinha gingado bom, meu cheu seu quadril de um jeito que eu não conseguia acompanhar sua rola entrando e saindo. Comecei a revirar os olhos era dor misturada com prazer. ele também começou a gemer alto. tirou sua rola para fora e o jato foi sobre mim. fiquei de joelhos e ainda conseguir um pouco da porra, chupei a cabeça da rola babada, e ele gemia feito doido.
Valeu pela foda rapaz. quando precisa é só pedir água.
Ele falou enquanto vestia sua roupa, e o sorriso, que sorriso safado ele tinha. ainda deu um tapa na minha bunda quando fui deixá-lo à porta.
Que tarde…
…