Quais as chances de você viajar de férias e lá encontrar aquele cara que você baba sua pica por ele, e ainda disposto a chorar na sua pica?
Então, vamos a esse relato incrível e que foi tudo de bom.
Como já sabem pelo título, eu viajei nas férias para o litoral com uns amigos, típico nessa época do ano. Nossos planos era passar tres dias na praia acampados. Algo bem normal naquela região um pouco mais afastado zona urbana, mas não tão distante para a gente ficar indo lá comprar suprimentos e tal.
Eu, sou um jovem negro de dezenove anos, e ainda estou no terceiro ano do ensino médio, e meus amigos nessa mesma faixa etária.Sou o mais alto da turma, tenho um e noventa, peso uns 73, ou seja, sou magro e sequinho.
No segundo dia, estávamos nos misturando com os banhistas vendo se pegava umas minas, mas então escuto alguém me chamando pelo nome.
— Rafael?!
Olhei de lado procurando aquela voz familiar. Logo avistei o meu professor de Química, André, ela caminhava na minha direção, sorrindo, com uma sunga preta. Ele deveria ter um e setenta de altura, e uns oitenta quilos, ou seja, estava fora de forma, mas quando a gente conseguia vê-lo pelas costas ficavam perdidos naquela bunda dele, grande, redonda e gulosa.
— E aí professor, fugindo da cidade também?
— Vim saber o que você anda aprontando… - ele sorria sempre que terminava uma frase.
— (risos) Parece que o senhor que veio aprontar. - olhei de lado e não vi ninguém o acompanhando - veio com a família?
— Isso mesmo. - dessa vez ele não sorriu.
— Senta ai, vamos tomar uma…
— Não tem problema para seus amigos.
— Os caras são de boa, e agora eles estão com umas minas…
— E você, não vai pegar umas garotas?
— Mais tarde.
Ele olhou para os lados deixando eu ver sua bunda mais de perto, nisso já fiquei de pau duro. O professor André tinha um jeitinho delicado, e quando ele dava aula eu ficava só esperando ele apagar a lousa, fica de pau duro olhando aquela bunda se mexer involuntariamente.
— E sua esposa, não vem pegar sol?
— Depois, com Junior.
Ele foi se sentando ao meu lado, e percebi ele olhando para meu volume que nessa hora não dava para disfarçar a minha excitação, afinal, não conheço nenhum short surfista que esconda 22 centímetros de vara.
— Parece que você já armou a barraca (risos).
— Não deu para me segurar depois que vi sua bagagem (risos)
— Minha bagagem? Você quis dizer minha bunda?
— Claro, e para onde o senhor acha que eu iria olhar?
Ele pareceu corar, mas seus olhos não saiam da minha rola que agora se mexia dando saltos dentro do short.
— Parece que tem alguém aí querendo sair… - ele ainda olhando meu cacete pulsando, e eu já doido para foder ele.
Percebi ele excitado também, foi minha deixa.
— Vamos entrar na água, tem um lugar alí mais a frente que você precisa ver. É bonito, parece cenário de cinema - falei todo safadinho para ele enquanto apertava a cabeça da minha rola, e vi ele engolir saliva.
— Pode ser - ele logo ficou de pé - Me mostre o caminho.
Fiquei em pé, olhei de lado vendo se meus companheiros não estavam nos vendo, não queria dividir o professor com mais nenhum cuzão fodedor de cadela. E aquela cadelinha era especial, passei todo o semestre desejando aquela raba.
Havia uma rocha grande um pouco mais afastado para o lado do nosso acampamento, ficava uns trinta metros dentro do mar, dava para caminhar até lá de boa, mesmo com a maré alta. Ficamos por trás, onde seria bem tranquilo.
— Não é bonito aqui? - perguntei olhando para ele quando chegamos na parte onde já fui me escorando na rocha. Ele não tirava os olhos da minha rola dura.
— Muito bonita.
Eu sorri maliciosamente e peguei o braço dele e o puxei na minha direção. Segurei sua cabeça de encontro a minha e coloquei minha língua na boca dele, ele me chupou a língua com muita agilidade, quase me tirou o fôlego, depois ele desceu até meu mamilo e chupou dando mordiscadas, o que me deixou doidinho.
— Está salgadinho - ele falou me dando uma olhadinha voltando ao meu mamilo que estava durinho.
Minha rola batia no abdomen dele. Mas ele queria o mesmo que eu. Sua boca chegou em baixo, e ele segura minha pica com sua destra, e rapidinho a cabeça da minha rola desaparece na sua boca.
Ele sabia o que estava fazendo, e estava me deixando doido.
Segurei a cabeça dele e comecei a foder com força, ele deixou a boca relaxada enquanto minha tora entrava e saia sem pausa. As vezes ele chupava pressionando com a língua e o céu da boca, aquilo me deixa doido.
Entrava quase toda goela abaixo, ele segurava lá no fundo, e isso era loucura de gostoso.
O sol estava quente, ele agachado devorava minha pica, o suor já escorria por suas costas, descendo pelo cofrinho. aquela bunda me deixou mais animado.
— Chega aqui… - troquei de lugar com ele.
Ele se apoiou na rocha de costas para mim. e já desceu logo sua sunga.
Aquela bunda se mostrou monstra para mim. fiquei logo com a boca salivando, me ajoelhei e fui logo abrindo aquelas melancias, e dei uma cusparada no centro, passei o dedo e enfiei dentro, ele gemeu baixinho. Depois lambi e acariciei a entrada com a ponta da língua. ele só gemia. Dei outra cusparada e enfiei dois dedos , depois três dedos, e ele só gemia.
Fiquei de pé e segurando minha rola encostei a cabeça, cuspi na entrada e forcei a entrada, ele segurou a bunda com ambas as mãos, fui forçando e o cacete foi entrando sem parar. Aquele cu não era virgem, ele tinha fome de rola, e logo meus 22 estavam quase tudo dentro. o segurei pelo ombro e fui tirando e antes da metade volta a enfiar e assim, logo foi tudo lá dentro fazendo ele soltar um grito abafado acompanhado de um aiiii prolongado.
— Não para seu putinho, isso está muito bom. - ele falou e parecia uma cadela.
— Se prepara cadelinha que agora eu vou te foder como nunca foi fodido.
Meus movimentos eram rápidos e enérgicos, a cada entrada ele gritava com safadeza, era um puto mesmo. E isso estava me deixando doidinho.
— Que puto gostoso… não vou suportar por muito tempo, está muito bom.
— Esporra na minha boca - ele falou.
Trocou a posição, meu pau estava duro que doia, ele nem ligou com o cheiro de cu, e começou a chupar, eu estava muito excitado, o gozo e o orgasmo chegou e a porra explodiu na cara dele, e ele logo começou a chupa e os jatos não paravam dentro dele, e eu tremia e gemia alto.
— Aiiiiii caralho, beba meu leite quente sua cadela… Beba tudo…
E ele chupava e quanto mais ele chupava, mesmo já terminado os jatos, eu ainda tremia louco e ele ainda com fome de rola.
Cai de lado joga sobre a rocha, e ele ficou de lado, segurando minha rola ainda dura.
— Que cacete perfeito Rafael você tem. Não vou esquecer ele nunca.
— Vai esquecer nada mesmo. depois das ferias eu te pego com jeito.
— Melhor não. alguém pode saber.
— Não sabe… eu sou discreto. Essa bunda vai ser só minha.
— Eu vou adorar ter essa rola só minha.
….
Depois que voltamos para a praia, ele avistou a família e correu para lá, fiquei afastado, mas eu as vezes pegava na minha rola dura e ele ficava doidinho a distancia….
…
conto inspirado numa aventura me relatada pelo @rafael23 um amigo aqui do site.
Caso tenha gostado, vote e peça continuação. O Rafael me falou que pegou o professor na sala de aula….
Tesão
Conto delicioso!
Muito obrigado Adorei Muito bom mesmo Perfeito
Delicia adorei seu conto e sua rola gostosa também
Prosa boa de ler,bem escrito, como sempre, história tesuda e bem caracterizada com a linguagem de moleque da favela ou,como eles falam hj em dia.Votadissimo