Roberto acampa desde sempre. E sua profissão não podia ser outra, monitor de acampamento. Trinta e cinco anos, um homem feito, braços fortes, pernas grandes e bem malhada. Com um metro e oitenta, ele não passa despercebido, um negro de lábios fartos e um sorriso majestoso. Porém, o que os campistas mais comentam e o assunto preferido deles, é a exuberante mala que se forma na frente da calça de moletom do monitor.
Alguém afirma ter o visto uma vez fodendo uma campista loira por trás de uns barracões. Ela gemia com dores e prazer. A vara do Roberto era além de avantajada, era grossa e tinha na parte superior um chapéu mexicano.
Já outro comentou que um dia o viu se masturbando enquanto tomava banho, ele segurava com as duas mãos, ele fodia suas mãos projetando o quadril para a frente e para trás enquanto segurava fechando suas mãos em volta do cacete, a chapeleta entrava na mão e saia. E quando ele estava gozando os jatos pareciam uma mangueira de bombeiro, a porra voava com mais de dois metros atingindo a parede.
E teve outro campista que fez o seguinte relato:
…
Rapaz, é verdade tudo isso que vocês estão falando, o cara realmente é bom de pica, e digo mais ele tem uma pegada…
Posso falar por experiência própria. Há dois anos, quando vim acampar pela primeira vez, estava com um grupo pequeno, e o Roberto ficou como nosso monitor. Logo de cara a gente ficou, digo, eu fiquei pois os outros só depois que descobri que eles também tiveram a mesma reação minha… Porém, eu fui o felizardo.
Meus colegas já eram bem experientes em acampamento, logo eles terminaram as barracas.
— Precisa de ajuda Gui? - é assim que eles me chamam.
Mas antes da minha resposta suplicando por uma mãozinha, o Roberto respondeu com sua voz grave e poderosa.
— Podem ir pescar, eu me responsabilizo em ensinar o rapaz a armar a barraca dele.
O pessoal já era veterano nisso, sorriram e agradeceram e saíram correndo para o rio com suas varas de pesca. E eu fiquei parado segurando algumas varas de metal.
— É sua primeira vez?
— Isso mesmo.
Quando ele chegou perto de mim, meu metro e sessenta e sete pareceram diminuir ainda mais.
Ele parecia ser um cara sério e responsável. Não era nada tímido e parecia já bem habituado ao que fazia. Claro, era esse seu trabalho, deveria fazer aquilo todas as semanas de todos os meses de todos os anos.
Até ai tudo bem, eu não via nenhuma maldade nisso e imagino que ele também. Eu, um moreno claro, cabelos curtos, com estatura quase na media nacional, e uma bunda que se destacava. Como vocês podem ver sou o típico baixinho e magrinho que tem suas medidas favoráveis em certas partes. Tenho um pau de 17 centímetros, o que já é de bom tamanho, e talvez por ser magro, minha bunda se destacava, principalmente quando eu estava com essas calças de moleton.
Quando Roberto se aproximou de mim, e se agachou para mostrar as ferramentas necessárias para a montagem, sua bunda pareceu inflar, e suas coxas ficaram apertadas dentro do moletom. Quando ele se ergueu, estava bem próximo a mim. Eu o acompanhei apenas com a cabeça, o volume de sua rola na frente, foi tipo quase no meu rosto, e eu não pude desviar o olhar por que simplesmente eu não conseguia desgrudar meus olhos daquele pacote.
— Agora você pega aquelas varetas de alumínio, e vai encaixando nos conectores indicados.
Procurei manter minha mente limpa, tentei. Enquanto eu pegava as varetas e tentava encaixar, meus olhos ficavam procurando aquela pica mole dentro das calças dele.
Vendo que eu não tinha sucesso, ele se aproximou de lado, eu estava sentado num banquinho, e ele ao meu lado, ficava com aquela pica bem próximo aos meus olhos, ai, ele se agachou um pouco se projetando para frente para pegar uma vareta, e sua pica encostou no meu ombro.
Como se concentrar com aquela pica… senti sua firmeza, é estranho sentir o musculo de uma rola sendo de outro, mas foi uma sensação gostosa, e minha concentração ficou só naquilo.
— Você me ouviu?
Ele falou como se estivesse ali repetindo por horas.
— Desculpe seu Roberto, poderia me explicar só mais um pouco.
— Então, seu Guilherme, preste atenção - então ele se agachou mais um pouco, e sua pica mais uma vez encostou no meu ombro e dessa vez notei que estava mais dura - você pega a vareta que já está dura - ele falou aquilo e senti sua mão pegando no meu pau… - dura como está seu cacete.
— Desculpe seu Roberto, não é o que o senhor está pensando.
— Não precisa se desculpa, é normal na sua idade. Até eu ainda fico assim quando vejo alguém mostrando interesse na minha linguiça…
— Mas eu não estou… - fiquei nervoso naquela hora, quando o vejo colocando sua pica para fora.
— Não precisa se preocupar, já te falei, veja, como fiquei também.
Era uma pica enorme, deveria ter vinte, não sei, pois perto do meu aquilo sim, era uma rola de filme pornô, fiquei sem acreditar que um dia eu veria algo assim na minha frente.
— Seu Roberto, alguém pode chegar e pegar a gente com essas sacanagem, e vão pensar coisas da gente.
— Ninguém vem aqui, se é só isso sua preocupação.
Sério, eu falei merda, deixei a entender que eu queria algo mais com ele, foi isso que ele entendeu… Foi isso que eu deixei ele entender. Que merda.
— Vamos voltar a montar a barraca? - falei mas sem tirar os olhos de sua pica que ele segurava com uma mão fazendo-a balançar para cima e para baixo.
— Eu deixo você pegar, se você desejar.
Ele falou com uma voz de safado que fiquei mais duro. minha pica estava com uma tenda armada bem visível. Ele se aproximou de mim, e eu parado.
— Não tenha vergonha, me deixe começar para você se animar um pouco.
Como assim, mais animado do que eu já estava? Mas foi bem isso, ele pegou meu cacete duro, por cima do moletom, e eu parado, de frente para ele, ambos em pé, ele com o rosto próximo ao meu, pois ele se abaixou um pouco para poder segurar minha pica, e eu olhando para a pica dele quase encostando na minha barriga.
— Você tem uma pica bem bonita, nem todo garoto tem essa sorte - isso ele falando da minha pica, com uma cobra daquelas.
— A sua que é bonita - que porra eu falei, fiquei vermelho na hora.
Ele pegou minha mão e levou até a pica dele.
— Pode pegar, eu sei que vocês jovens ficam encantados querendo ver e pegar.
Eu segurei sentindo aquele músculo, minha mão mal envolveu ele, era duro, veias se estendia por todo tronco.
Roberto se agachou e começou a chupar minha rola.
— O que você está fazendo? O pessoal pode voltar…
Mas ele parecia despreocupado chupando minha pica. Ele abria a boca e ela entrava toda., ele fechava a boca e sugava. eu sentia sua língua massageando minha rola. Que tesão da porra.
Ele chupava e segurava minhas bolas. Depois senti sua mão direita procurando minha bunda. ele apertava com suas mão grande, e seus dedos firmes. Nisso sinto um dedo entrando procurando meu anel, e o explorando. Aquilo me dava arrepios gostosos.
Depois quando eu já estava quase gozando, por que também, vamos combinar, era muito tesão para uma pessoa que teve pouca experiência na vida, e mais com um negrão daquele, ele ficou de pé e falou,
— Agora chupa minha rola - como se fosse uma ordem, mesmo parecendo um pedido, sua voz grave me confundia.
De frente para aquele corpo se projetando para frente quase entrando na minha boca que só precisava estar aberta para entrar.
Salivei e engoli antes de abrir. Mesmo não sendo a primeira pica que eu já tinha provado, aquela foi a que mais senti desejo em chupar. Olha que deu trabalho para ela entrar.
Tinha um cheiro forte de suor e de urina que fica na cueca, normal, né para um macho.
Chupar aquela rola foi uma das minhas experiências mais loucas que já vivi. Ela entrava mas não cabia tudo, então eu ficava saboreando seu chapéu mexicano, era uma delicia, e ele gemia, e rebolava o quadril tentando foder minha boca, as vezes entrava mais um pouco e ficava entalo antes de garganta, e eu ficava sem ar, me concentrava e ele fazia o resto se mexendo devagar fodendo minha boca.
— Você sabe chupar uma jamanta muito bem. Já tinha chupado uma dessas antes?
— Nannannannnn - resmunguei enquanto tentei mexer a cabeça negativamente, mas ele segurava minha cabeça enquanto me fodia gostoso.
Ele se debruçou sobre minhas costas chegando com sua mão até minha bunda e foi socando seu dedo novamente no meu anel.
Ele sabia fazer as coisas pensadas, senti dois dedo dele com saliva entrando nas minhas pregas, isso me dava mais tesão. seus dedos entravam e saiam relaxando minhas pregas.
— Vamos para minha barraca, quero lamber essa sua raba.
Na barraca dele, fiquei de quatro e ele ficou atrás segurando minha bunda com as duas mãos, ele deu uma cusparada, e dedilhou um dedo na entrada e em seguida sinto sua língua lambendo e depois seus dentes mordendo e beijando. Ele enfiava os dedos no meu anel, e isso me deixava doido.
— Vou vestir meu pau e depois foder você, tudo bem?
Eu já estava delirando apenas acenei com a cabeça.
Foi rápido, ele lubrificou com algum creme ou gel, não sei, e foi enfiando e entrando gostoso.
Logo ele estava segurando meu quadril enquanto me fodia num ritmo cadenciado, e aos poucos acelerando.
Gente aquele cacete entrando parecia que ia sair pela boca. Podia sentir no estômago. Ele me empurrava de uma tal forma que eu nem tinha tempo de dizer nada.
Ora eu queria que ele parasse por causa do incômodo, ora eu queria que ele continuasse com mais força.
Depois ele me colocou virado para cima, ele com os joelhos no colchonete, ergueu meu traseiro até sua pica, depois ele me segurou por baixo das coxas e ficou me erguendo e baixando na sua pica, isso fazia aquela rola entrar até o tronco. depois ele ainda com a rola dentro de mim, começou a me masturbar, mas claro nisso eu já não suportava mais por mais tempo, e logo jorrou porra sobre mim, ele se deitou sobre mim, e chupou a cabeça d aminha rola limpando o resto de esperma.
— Que delicia. - ele falou — agora é minha vez.
Ele ficou de joelhos, tirou a camisinha e mandou eu chupar. Assim fiz.
Olha, o tesão dele deixou aquela pica ainda maior, ela parecia que ia explodir.
Eu tentava chupar fazendo muita pressão, então ele tira minha boca afastando a cabeça da rola dele, o jato atinge minha face, são jatos seguidos, a porra começa a escorrer, eu acordo do transe e tendo por a chapeleta na minha boca os jatos parecem não ter fim, ainda consigo engolir de boca cheia.
Chupo o máximo que consigo enquanto ele geme segurando minha cabeça forçando a pica para dentro.
…
Quando Guilherme chega naquela parte do seu relato, ele olha de lado e ver seus amigos se masturbando, são quatro garotos em sua volta todos com suas picas de tamanhos diferentes, eles de olhos fechados.
— A seus putos, por que não me avisaram que estavam a fim de uma sacanagem.
Guilherme se levanta do seu lugar e se ajoelha no primeiro a sua direita. Segura a pica do outro, fazendo-o abrir os olhos a tempo de vê-lo colocando a boca nela.
— Isso Gui, chupa como se fosse a pica do Roberto.
Nisso os outros três olham a sacanagem em volta e vão ficar ao lado do amigo, se masturbando esperando a sua vez de serem chupados.
Não teve outro jeito, Guilherme ficou de quatro e levou pica revezando a cada gozada.
Assim deixamos a fama do Roberto servir de inspiração para os calouros.
…
Excelente.Bem escrito.Nao tinha me percebido sobre ele Adorei este conto.Ha melhoras muito boa nesta sua forma de contar.Votadissimo
Parabéns, adorei seu conto, voce escreve muito bem, votadissimo. Leia meu último conto, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela
Excelente conto... Literatura erótica de primeira... Muito bem escrito e criativo na forma narrativa... Parabéns... Votadíssimo!!!
Conto ótimo para uma punheta