O amigo, puto, da minha filha. parte 1/2 ... voltei depois d eum tempinho... ... Sou pai de uma jovem de 17 anos, ela é muito inteligente, terminou o ensino médio e está esperando as aulas da faculdade começarem. Há dois dias ela chegou em minha casa para passar uma semana curtindo as férias, e como companhia um amigo veio junto. Me chamo Maxwel, moro na capital BH desde que me separei da mãe dela. Há cinco anos moro sozinho, nunca mais encontrei alguém para dividir a mesma cama. Tenho 40 anos e aos trinta trai minha esposa com um colega de trabalho, e depois disso entendi que eu era bi, e o desejo por sexo com outros caras só me fizeram entender que eu não estava sendo o esposo e o pai que deveria ser. Me separei, mas não revelei o real motivo, foi um choque para a família, afinal eu era o marido perfeito, fiel, educado, responsável e dedicado ao lar. Mas não podia viver aquela vida dupla, eu não estava mais conseguindo dormir com sentimento de culpa. Por que estou dizendo tudo isso? Preciso dizer que depois de me separar, e ir morar noutra cidade, eu nunca namorei ninguém, apenas transava quando tinha oportunidade com alguém que encontrava num barzinho ou numa situação aleatória, o que não me dava muitas oportunidades. Ocupei minha mente com o trabalho, e o sexo já não me perturbava mais, acho que eu só precisava me libertar da culpa e viver sem amarras. Minha filha chegou toda animada, me abraçou e me beijou. Em seguida me apresentou o Gustavo, garoto de 18 anos, um metro e setenta, magro, mas com feições fofa, pele morena clara, e duas coisas me prendem o olhar, seus lábios carnudos e sua bunda perfeita, farta e redonda. Ele falou comigo sorridente, o que foi quase hipnotizante. Como era uma quinta, eu mal pude dar atenção a eles, além disso eu passava o dia fora trabalhando, eles também tiravam o dia para turistar na capital. Na primeira noite, quando eu cheguei eles ainda não tinham retornado, e na segunda noite, demorei mais, tinha saido com dois colegas para beber uma cerveja e jogar conversa fora. quando entrei no apartamento, o Gustavo, estava dormindo no sofá cama, apenas com um short de flanela, e foi aí que percebi o volume na frente também, ele tinhas coxas bem torneadas. ele dormia tranquilo, a boca meio aberta, realçava o volume de seus lábios, seu peitoral era liso, não havia pelos, o que deixava ele parecer mais jovem. Senti um calor subindo pelo meu corpo, caminhei até a cozinha, peguei uma garrafa d'água, e caminhei para meu quarto, e ao passar pela sala, ele tinha se movido, agora emborcado, dava para conferir aquela bunda em toda sua exuberância. fiquei duro e com a garganta seca. A pouca luz que entrava pela janela não dava para me ocultar caso alguém chegasse ali. No meu quarto, tranquei a porta, tirei minha roupa e fui ao banheiro, não foi preciso lubrificar, estava todo babado, segurei firme e em poucos minutos depois estava jorrando no sanitário. Eu tremia de tesão, a imagem daquele jovem deitado, ora de frente ora de costas me fez gozar duas vezes naquela noite, uma antes e outra depois do banho. Ainda na madruga, me acordei, olhei o celular, eram 4h, o silêncio reinava, apenas roncos de motos na rua. Peguei a garrafa e levei a boca, água quente. Me levantei e caminhei descalço para fazer o mínimo de barulho possível. Cheguei à sala, Gustava dormia profundamente, uma mão sobre o abdômen, e outra por sobre a cabeça. Me aproximei e fiquei parado observando. O volume estava maior, bem maior, deveria estar meio inchada, normal ereção noturna, e a dele estava bem forte. Me aproximei e desejei passar a mão e sentir a grossura daquele músculo. Faziam meses que eu não transava. Não era certo, era o amigo da minha filha, visitando a casa do pai, e eu fazendo o que não devia. Eu estava excitado novamente. Como que alguém causava tanta perturbação ao meu expiro. alguém que eu mal conhecia. Fui à geladeira, bebi um copo bem gelado, respirei fundo e retornei. Retornei ao meu quarto, evitando olhar em direção ao sofá, mas ainda dei aquela conferida. ele continuava lá, e o volume grande. Deitei, e procurei mudar meus pensamentos, eu não era assim, não tinha mais essas taras, mas por mais que eu tentasse, eu me via com a boca cheia com aquele volume, e ou dentro daquela bunda, quente e apertada. Acordei e fui ao banheiro e quando fui mijar, percebi que eu tinha ejaculado enquanto dormia, a porra toda colando o shorte da pijama aos meus pentelhos. Depois do café, todos já prontos para irmos à área de lazer do condomínio, fui surpreendido por Gustavo apenas de sungão branco, o que não tinha como ele disfarçar o volume tanto na frente como atrás. Na verdade ele nem tentava, agia naturalmente, apenas eu que estava desconfortável, pois era quase impossível ficar um minuto sem olhar para seu corpo. Então eu ficava mais na mesinha, tomando cerveja, assim, não dava para ver seu corpo por inteiro, apenas quando ele saia da água e caminhava até a cadeira, depois a gente conversava e eu me prendia apenas em seus lábios. Ele tinha uma voz suave, e um pouco afetada, como meu pai dizia, sem preconceitos, apenas descrevendo, a questão não era essa, mas o fato de que depois de umas duas cervejas, percebi ele mais simpático e mais sorridente para mim. Seus olhos me comiam. Na piscina finalmente minha filha conseguiu me levar até a água. ficamos os três juntos. Gustavo disse que não sabia nadar, por isso ficamos mais no lado raso. ele era bem moleque e doce. Andreia, num momento de brincadeira, o pegou fazendo o se deitar e foi ensiná-lo a nadar. Sua bunda flutuou sobre as águas, e eu me peguei olhando descaradamente, e quando ele se virou na minha direção me flagrou, mas ele apenas sorriu, e agiu com total inocência. Depois ela o colocou virado para cima, como se fosse uma criança em seus braços dormindo, e agora era o volume bem destacado na malha molhada e colada ao corpo, estava colocado para o lado esquerdo em direção a ao quadril. Mergulhei, nadei até a borda, saindo da água, fui até a mesa. Me enxugando, coloquei a toalha sobre minha cintura, cobrindo o volume que se formava instintivamente. A área da piscina, naquele sábado, assim como nos outros, estava praticamente vazia, principalmente naquele horário que já passava das 14h, quando me olhei em volta só restava a gente. Andrei deitada numa boia, parecia adormecida, eu sentado na mesinha olhando para o Gustavo que parecia distante olhando na minha direção. O chamei para tomar um copo de cerveja e comer alguns petiscos que a gente tinha levado. Perguntei sobre minha filha e ele disse que achava que ele dormia, enquanto pegava um bronze. Ele sentado ao meu lado, mastigava, enquanto segurava o copo numa das mãos. Sem lembrar da minha situação de ereção crônica, peguei a toalha e levei até o rosto, enxugando o suor que escorria da testa, quando terminei o pego olhando meu volume. Sem dizer nada, peguei seu braço direito e o conduzi na direção de onde seus olhos estavam fixos. Ele logo entendeu, sua mão foi ágil, segurava com agilidade, e apertava como quem sabia o que deveria fazer. E acredito que ele sabia direitinho. Eu olhava para os lados, o medo era alguém chegar, improvisei uma barraca sobre nossas cabeças com a toalha, e enquanto eu mirava a piscina, vigiando minha filha, fui surpreendido quando meu pau foi posto para fora, ele me masturbava enquanto a cabeça entrava e saia da pele, e vi ele se declinando e colocando com cuidado a glande dentro de sua boca, e o calor de sua língua massageando-a, aquele puto sabia fazer um oral perfeito, logo ele desaparecia com eu pau todo dentro de sua boca, eu estava quase gozando. quando ele para, e olhando par amim, pergunta se eu não quero fazer o mesmo. Me levantei e o chamei até os banheiros. Entramos numa divisória dos sanitários, me sentei sobre a tampa do assento, e recebi aquela pica grossa, e com uns dezoito centímetros no mínimo. Eu me engasgava com ela quando entrava e tocava no fundo da garganta, ele socava com força, segurando minha cabeça, e para minha surpresa, ele jorrou logo, parecia com muito tesão. Claro, jovens são mais rápidos, é compreensivo, segurando minha cabeça ainda, não tive como evitar, engoli tudo, enquanto ele gemia parado e eu sentia sua pica pulsando dentro da minha boca. Terminando, o virei me deparando com sua bunda chocolate ao leite, todinha só para mim. segurei e mordi as bundas, ele gemeu, abri as separando, e vi aquele anel num tom mais escuro, poucos pentelhos em volta, limpinho, não resisti, passei a lingua em volta, e logo estava chupando aquele anel, mordendo, penetrando o com a língua, meu rosto sumia entre tanta fartura. quando me preparei para fodê-lo, lembrei que não tinha camisinha, ali. Mesmo já tendo bobagem em engolir a porra dele, não iria fazer outra pior em seguida. Na minha cabeça a penetração com proteção era a única forma de se prevenir, então combinamos de terminar a noite. ele concordou e foi logo descendo, ficando de joelhos e me mamando, e então gozei com tanto tesão que tremia todo sentindo ele engolindo minha rola goela a baixo com o gozo. Então escutamos a voz da Andreia próximo ao banheiro masculino nos chamando. Sai tentando manter a tranquilidade, já o Gustavo, todo feliz, parecia que nada tinha acontecido. Olhando os dois juntos, pensei, “que loucura foi essa?”. Isso não iria mais acontecer. Foi o que eu pensei. .. continua.... .. Depois de um tempo sem postar nada venho aqui dizer que ainda tenho imaginação de sobra, então obrigado por curtir e comentar, e deixem seus pedidos, se puder atendelos, farei com prazer. ..
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