Beacon Hills, uma cidade que parece ter um farol para criaturas sobrenaturais. Na verdade tem. Uma dessas criaturas é o delegado Jordan Parrish, um jovem policial que ele mesmo até então não sabe que é um cão do inferno, uma criatura que protege o mundo sobrenatural.
Na delegacia o xerife Stilinski andava preocupado em resolver mais um caso estranho, e o FBI estava na sua cola por respostas e uma solução rápida. Noah Stilinski precisava de toda ajuda possível, mesmo que para isso precisasse se unir a o não provável aliado, Derek Hale, que já tinha conseguido voltar a sua forma adulta.
Na última investigação de assassinato de um garoto morto sobre o teto do hospital, Noah encontrou Derek, e logo desconfiou que aquele caso tinha o sobrenatural como algo a ser levado em conta.
Dias depois o xerife Noah recebe Derek em seu escritório.
— Então você acha que estes casos têm uma ligação? - Noah parecia desacreditado com as fichas em mão.
— Sim. Todos eles eram criaturas. Um era lobo, outro coiote, o loiro da outra noite era um Wendigo, mesmo não tendo visto um desses a muito tempo por aqui, posso dizer que eles são tão humanos quanto eu e você, e o último, era um lobisomem solitário, o entregador de cerveja.
— Então, há outras criaturas além de sua família e os amigos do Scott?
— Sim, claro, mas o que nos preocupa é justamente isso, alguém sabe, e precisamos encontrar, com o equipamento encontrado no hospital podemos ter uma ideia de quem seja.
— Mas afinal o que é isso? - Noah segura em suas mãos um mecanismo eletrônico.
— Eu sei? - Parrish fala entrando na sala.
Derek o encarou desconfiado.
— Esse é o delegado Parrish, ele é novato, mas é de confiança.
— De confiança quanto? - Derek continua o encarando.
— Venha aqui Parrish - o xerife fala indicando a frente.
— O que está acontecendo?
— Calma meu rapaz, este caso não é do tipo que podemos falar abertamente para todo o departamento, e Derek será nosso informante, ele entende de algumas coisas que os outros não sabem.
— E do que se trata? - Parrish estava ao centro.
Derek sentiu algo especial no rapaz, uma presença forte e marcante.
O lobo ficou de pé e meio que ficou farejando o outro, como um cão que sente o cheiro de outro cão na roupa de uma pessoa.
— O que ele está fazendo? - Parrish o olhava desconfiado.
— Apenas deixe eu te explicar. Esses corpos, digo estas pessoas que morreram, ela tinha algo em comum - Derek falou enquanto dava a volta no outro olhando o físico do rapaz.
— Não tem, nós já buscamos todas as evidências e nenhuma dessas pessoas tinha relação uma com as outras.
— Elas eram especiais. - Noah tentou não falar tudo ainda.
— Isso xerife. Elas eram especiais, assim como eu e ele. - Derek falou apontando para o delegado ainda em pé.
— Xerife, eu sair, caso precisem de mim, eu estarei na minha sala…
— Espere, precisamos falar desse negocinho aqui para a gente entender melhor - Derek apontou para o mecanismo - então xerife, o rapaz é de confiança mesmo?
— Podemos contar com sua descrição, não podemos Parrish? - Noah falou ficando em pé e se aproximando dos dois.
Derek que estava por trás, quando Noah ficou mais perto ele sentiu um odor familiar que o animou.
Parrish que se virou viu o volume na roupa do moreno crescer rapidamente.
Noah chegou mais perto e falou.
— O que está acontecendo Derek? Aqui não é lugar para isso.
— Nem é lugar e nem tem pessoas que queiram, isso. - Parrish falou engolindo seco, tentando mostrar seu interesse naquele volume de cacete grande por baixo das calças.
— Você tem um cheiro bom de uma pessoa que eu conheço.
Derek falou se aproximando de Noah. Aproximou a cabeça e farejou do pescoço até o peitoral.
— Derek, se controle, Parrish não está acostumado com essas coisas.
— Como assim xerife, acostumado, do que você está falando? - o delegado parecia surpreso com aquilo e curioso com aquele homem se esfregando no seu superior.
— Melhor você trancar a porta garoto - Noah falou quando sentiu Derek apalpar sua pica que já estava ganhando volume.
Derek segura firme o cacete de Noah, depois se aproxima do mais velho e sussurra.
— Vejo a quem minha cadelinha puxou.
Noah não parece entender. Afasta a mão do moreno.
— Derek, melhor a gente resolver logo esse assunto…
— Mas já estou resolvendo. Venha aqui delegado.
Parrish olha para Noah em busca de ajuda, mas recebe apenas um consentimento com a cabeça. Ele se aproxima de Derek e observa o volume grande nas calças do moreno. Deve ser maior do que o meu, o jovem pensa.
— O que você quer?
— Você já deve ter fodido um cu, na sua vida, não?
Parrish parece pensar bem na resposta, olhando para Noah e para Derek.
— Já sim. No exército a gente não tinha muitas opções…
— Então venha aqui, baixe as calças do xerife e lubrifique bem essa raba dele com sua língua.
— Como?! - Noah parece surpreso - Não é esse assunto que penso em resolver agora.
— Anda garoto, não tenho o dia todo. Não esquece xerife, ele é de confiança.
Parrish parece duvidar de suas ações, mas fica por trás de Noah o abraça pela cintura e retira o cinto e depois desabotoa a calça que desce pelas pernas sem dificuldade. A cueca samba canção com listras azuis caem até a metade de suas coxas.
— Agora noah, você vai empinar essa raba e se apoiar aqui com sua boca na minha pica.
Derek abre o zíper e retira para fora sua pica já dura, ele ainda não pode mostrar seus dotes sobrenaturais, não quer revelar seu segredinho mágico ao novato.
— Derek, é necessário mesmo isso?
— Necessário, necessário, não é. Mas já que estamos aqui, não devemos desperdiçar o momento. Agora chupa minha pica, vai.
Noah olha para aquele membro duro na sua frente, ele nunca tinha chupado uma rola, na verdade ele nem sabia o motivo de está ali, mas as palavras do lobisomem refrescaram sua mente, “vamos aproveitar o momento”. A rola entrou em sua boca, e ele procurou sentir aquele dote com sua língua, não era de todo mal, o volume duro entrava na boca e saia e sua língua massageava em volta, a saliva produzida ajudava a lubrificar, e a cabeça massageava o céu da boca entrando até a garganta, isso o excitava, sua pica estava dura, ele começa a se tocar, não lembrava mais quando foi a ultima vez que ele se masturbou.
Parrish se ajoelha abre a bunda peluda do mais velho, é um cu bem limbo, apenas um pouco de suor, o que é normal, sua pica treme ficando mais rígida. Sua boca saliva e ele enterra seu rosto na bunda passando a ponta da língua.
Noah treme ao sentir aquela ponta úmida no seu anel, que começa a piscar.
— Isso está muito bom, mas pode ficar ainda melhor - Derek observa o ambiente em volta - Vamos algemá-lo sobre o birô.
— Não precisa disso - Noah parece assustado.
— Qual a graça em comer um xerife sem suas algemas? - Derek sorriu maliciosamente.
Parrish parece animado quando vê o xerife de bruços sobre o móvel de bunda exposta, todinha para ele.
As mãos presas em cada extremidade do birô, deixava Noah completamente em defesa. Derek na sua frente segurava a cabeça do pai de sua cadelinha enquanto fodia sem pena, ele entrava com sua pica na boca e segurava o máximo dentro, depois tirava, observava o mais velho respirar e depois voltava a enfiar guela a dentro.
Por trás Parrish estava com suas calças abaixo dos joelhos, sua bunda se apertava quando ele enfiava sua pica de uns dezenove centímetros dentro da raba do xerife que mal podia gemer de dor. Vendo que as pregas já estavam mais frouxas, o rapaz segura firme e inicia uma foda ritmada, e a porra daquela pica entrava até o saco bater no saco do outro que estava para trás entre as pernas que estavam abertas.
Noah com sua boca cheia daquela outra pica grossa, não conseguia gemer alto com a dor no seu cu.
— Agora vou ali atrás para amaciar as pregas do loiro - Derek falou enquanto aliviava a pressão na boca de Noah que já estava com a mandíbula cansada. E enquanto ele caminhava com sua vara apontando para a frente, Parrish acompanha ele se caminhando para suas costa, ele ainda soca na traseira do xerife.
— Dá só uma pausa ai, enquanto eu dou um trato aqui - Derek fala para o loiro que fica mei tenso.
Derek passa o dedo na bunda lisa e firme do rapaz. Ele abre as bandas, passa dois dedos com saliva no centro.
— Quase sem pentelhos…
O moreno se abaixa um pouco, com as mãos ele libera o anel, e passa a língua. Derek consegue ver a pele do rapaz se arrepiar, e isso lhe provoca mais tesão. Sua língua desliza de baixo para cima passando pelo anel que pisca. A língua para no centro e força entrada, o rapaz geme e seu corpo treme. Derek coloca um dedo e tira em seguida. Ele saliva mais lubrificando bem, e ainda com a cabeça próximo, coloca dois dedos, as pregas perdem resistência. Está pronto para ser fodido.
— Derek o que está fazendo ai? Estou ficando cansado aqui - Noah tenta olhar de lado, Parrish em pé, com a pica no seu rabo, esperando o outro desvirginar seu boga.
— Já vai… Preciso aproveitar o momento, não sempre que encontro um cu de um virgem com um odor sobrenatural que nunca senti antes.
Derek segura sua pica e aproxima da entrada. As pregas se deixar ser dilatadas pela cabeça da pica que vai entrando aos poucos.
— Que porra! - Parrish está quase gritando de dor.
Derek está de olhos laranja, ele parece enfurecido, sua pica engrossa mais.
— Anda Parrish me fode também, no mesmo ritmo - Noah sente que Parrish não vai suportar a penetração.
Mas o rapaz parece escutar seu chefe, e começa a se mover no mesmo ritmo do outro. Derek fica parado vendo que o loiro fica indo e vindo. Assim ele se controla.
Minutos depois, vendo que o orgasmo vai chegando ele tira a pica para fora. Solta Noah que está com a pica toda babada. Ambos começam a se masturbar e mandam Parrish ficar de joelhos ao centro.
Os dois chegam ao orgasmo quase juntos. Derek é o primeiro e seus jatos banham o rosto do delegado. Em seguida Noah ejacula. Parrish sem esperar tem sua boca fodida pela pica de Noah. A cabeça firme nas mãos do mais velho, recebe a pica entrando e saindo, a porra desce por sua garanta.
Quando terminam, Parrish olha para os mais velhos.
— Mas por que essa putaria, mesmo?
— Eu só queria aliviar a tensão um pouco, antes da gente continuar com a investigação.
Noah olha de Derek para Parrish que busca os olhos do chefe, na tentativa de uma resposta melhor, mas o que encontra é apenas um gesto com os ombros, como se dissesse, “é isso aí.”
…
No vestiário do colégio, Scott está terminando de organizar seu equipamento no armário, quando ele escuta alguém se aproximando, ele respira fundo, e se concentra, os passos não parecem com nenhum dos veteranos. Deve ser um dos calouros, ele pensa. Se senta num banco e espera o outro chegar, e finge não saber do outro que chega sorrateiro por trás.
— Sozinho capitão?
— Oi, Garrett.
— Nossa, como já decorou o meu nome?
— Você se destacou no último treino, então … Mas o que você faz aqui?
— Estou procurando o Liam, você o viu?
Scott conseguiu ouvir as batidas do coração do loiro e viu que estava mentindo.
— Não, o Liam não está aqui. Só eu.
— Escute Scott, eu sei que sou novo aqui, e o Liam também.... Eu sei que o pessoal se animou com as jogadas dele, só quero dizer que não precisa agir diferente comigo, não tenho interesse em ser o capitão.
— Acho que vocês do primeiro ano estão animados em ter um capitão… Acho que a vaga é de quem merecer.
— Sim, claro, e eu queria ser seu amigo também, vi que você parece ser um cara legal.
— Obrigado - Scott se levanta e se aproxima do loiro — Escute Garrett, você tem potencial, mas acho que você está só ganhando tempo, o que você quer de mim?
Scott fica bem próximo, escuta o coração do outro ficar agitado. Há uma atividade química acontecendo com os hormônios do garoto
— Nada não Scott, eu só…
— Só quer se aproximar, né… - Scott o deixa acuado na parede, sem saída - Comigo é assim… Sou direto e já mostro quem sou.
Ele segura o pacote do rapaz, Scott sabia que ele estava excitado. Aperta firme.
— Vou te mostrar como podemos ser amigos.
O mais velho vira o rapaz de costas, e desce as calças.
— Scott, o que pretende fazer?
— Não se faça de ingenuo, eu posso sentir o sexo em você, esse cuzinho já foi usado varias vezes.
Scott morde de leve o pescoço do mais novo fazendo-o se arrepiar.
O corpo do loiro era bem forte para a idade, e era mais alto também que McCall. Atiçou o alfa mais ainda ao vê-lo nu. Pernas fortes e uma bunda bem avantajada e firme. Ele o segurou por trás e o penetrou sem muito preparo, apenas socou e escutou o loiro gemer de dor.
Com o rosto na parede, Garrett gemia sentindo o outro penetrá-lo sem muita cerimônia e nem afeto.
— Seja bem vindo Garrett, você sabe como animar um veterano.
Scott se movimenta rápido e forte. Não precisa aumentar sua rola. Ele quer acabar logo com isso. Ele enfia forte, e os gemidos do outro ficam mais altos.
Scott fica de ouvidos atentos. Alguém se aproxima, mas dá tempo. Ele dá mais umas estocadas até chegar ao orgasmo.
Ele tira sua rola, toda babada, a porra escorre pela coxa branca do loiro.
— Vai para o chuveiro, tem alguém chegando ai.
— Você pega firme.
— Não se apaixona, eu já tenho namorada.
— Eu também…
— Então para de procurar rola, seu otário.
Scott pega a cabeça do rapaz bem rápido e puxa para baixo fazendo ficar agachado sem muita reação, e atola a pica na boca dele.
— Pelo menos dá uma limpada antes - Scott revira os olhos, o puto do garoto sabe realmente chupa uma pica — Caralho Garrett, você sabe das coisas. Valeu, fica aí, que eu já vou.
Scott sai, e o loiro escuta quando alguem fala com McCall depois que ele sai, e corre para o chuveiro, melhor ninguem vê-lo todo vermelho e com porra nas penas.
....