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O que acontece dentro de um banheiro masculino da faculdade permanece lá. Essa é a lei. Todos sabem disso, e eu mesmo sendo calouro logo descobri que a vida de um universitário seria cheia de emoções.
Logo no início quando comecei a frequentar os banheiros, achei estranho o fato de praticamente todos os boxes de sanitários estarem rabiscados, mas antes de você falar que isso é normal em banheiros públicos, me deixa completar, claro que tinha aqueles desenhos educativos , penis de todos os tamanhos, e até algumas obras de artes com garotos chupando uns aos outros, no entanto o que predominava mesmo eram datas e horários seguidos da palavra "aqui". E foi assim que fiquei sabendo da Lei dos Banheiros.
Perguntei para um colega meu sobre estas datas e horários, ele então me olhou com uma cara de quem não tinha entendido, então disse mais uma vez que não tinha realmente nenhuma ideia, pois a unica coisa que me pareceu ser encontros no boxes, mas como eram banheiros masculinos… Ele me olhou e me perguntou se realmente eu inocente a esse ponto… Foi então que ele me falou sobre a prática de sexo, e que não era coisa para ficar falando por aí, e me avisou para ter cuidado e ficar atento com as datas e horas…
O fato é que eu estava muito excitado com essa ideia que parecia surreal, coisas que eu só via na ficção, não imaginava que era assim na vida real, afinal a ficção imita a vida, não é?
Um dia entrei num banheiro em que tinha um horário marcado, não fui lá pensando em entrar na cabine, queria ver se realmente alguém iria aparecer. Ao entrar avistei um rapaz moreno, baixo e magro, ele estava parado olhando em direção ao box escolhido, parecia esperar ele abrir a porta, passei direto para o mictório, e fingi estar mijando, dava para escutar alguém suspirando pesado lá e depois um gemigo de alívio, alguem tinha gizado. A portinhola abre um rapaz loiro com espinhas no rosto sai limpando a boca e moreno baixo entra, fechando a porta. O loiro vai a pia e lava o rosto, ele me olha e observa que eu estou apenas observando, segurando minha pica que eu tinha esquecido dela lá, estava dura e babando.
"Não pode se masturbar fora da cabine, se pegam aí pode ser expulso " foi aí que eu me dei conta da situação, entrei num box vazio e me alivie.
Esse tipo de situação aconteceu outras vezes e meio que virou um hábito, eu entrava num box e ficava me masturbando ouvindo do outro lado os gemidos. Algumas vezes fiquei me imaginando sendo fodido por um estranho e sem rosto. Então, um dia eu estava noutro banheiro num outro setor, e lá estava aquela agenda , mas o que me chamou mais atenção foi o horário, seria depois das aula, justamente quando os alunos já tinham ido embora.
Passei a aula pensando nisso, fiquei excitado quase a aula toda imaginando aquela foda, criei coragem e então depois da aula, fiquei um tempo sentado um banco na área externa, esperando o horário marcado. Entrei no banheiro e estava vazio, olhei em direção ao box escolhido, não estava trancado, fiquei escorado na bancada das pias esperando algum movimento, se tivesse alguém lá, estaria esperando alguém entrar, e eu era o únicoi disposto a entrar, mas temia, afinal a excitação em dá para um desconhecido era o que me motivava está alí.
Então a porta se abre e um rosto familiar saiu e ficou me encarando… "Não vai entrar?", acho que ele não me reconheceu, era um dos professores do meu curso. Um homem alto, moreno claro, barriga saliente, uma aliança larga no dedo, eu já o tinha olhado com aqueles olhos de quem procura um macho para se deitar, mas nunca imaginara ele saindo do box. O momento em silêncio não durou muito, "Então Luiz, ficou decepcionado?" Ele sabia o meu nome… Então o senhor se lembra de mim? Perguntei parecendo um babaca. "Claro, quem esquece essa bunda sua…" realmente eu tinha uma bunda grande. Fiquei animado e caminhei em sua direção, ele deu um passo a trás deixando espaço para eu entrar, fechei a portinha.
Eu estava visivelmente nervoso, não esperava pegar um homem maduro e charmoso como ele. Quando ele arriou as calças me revelou um belo urso, muitos pelos, um saco grande com bolas grandes, e uma pica já meio bomba crescendo mais ainda, grossa, morena e uma cabeça afinada na ponta saindo do prepúcio, segurei pela metade e aproximei minha boca, estava limpinha, coloquei na boca salivando, e ele foi forçando a entrada, não me fiz de inocente, mostrei que sabia realmente chupar uma rola.
Sugava e precionava com a língua, mal cabia na boca, grossa e cheio de veias, era uma pica proporcional ao tamanho daquele urso alfa. Ele me fez ficar de pé me beijou na boca, depois me fez chupar sua pica novamente, dessa vez ele segurou minha cabeça com as duas mãos deixando-a parada enquanto ele me fodia goela a dentro. Eu nada fazia apenas tentava chupar, aquela rola entrava e saia me deixando excitado, eu sentia minha rola dura dentro das calças que doía.
Ele tira a rola e me faz fica em pé, me dá um chupão de língua, e me faz ficar de costas. Percebo ele tirando uma camisinha e vestir sua pica. "Desce as calças " ele fala direto. Assim faço até a altura dos joelhos. "Essa bunda ainda é melhor do que eu imaginava" ele fala como se já tivesse se masturbado imaginando ela. Sinto suas mãos apalpando com força, uns tapinhas em seguida, aquilo me deixou com muito tesão. Comecei a me masturbar, quando ele me faz declinar para a frente me apoiando na parede sobre o vaso, contínuo a me masturbar com uma das maos e ele passa algo molhado no meu rego, ele abre as bandas da bunda e começa a me lamber, sua lingua vai até o cu, ele lambe e chupa meu buraco, morde de lado, parece com fome. Depois ele da uma cusparada bem no buraco, passa dois dedos e soca, sinto tocar na minha próstata, depois ele fica de pé e começa a me penetrar, ele me segura e vendo que não reclamo, ele me penetra sem demora. Solto um gemido com dor, mas não digo nada, ele ergue uma perna minha colocando meu pé no vaso, me segurou pela cintura iniciou um vai e vem gostoso, sentia aquela pica ir fundo, logo eu estava gozando muito sentido ele dentro de mim. Suas estocadas eram firmes e rápidos, ele sabia o que fazia. Demorou a gozar. Mas quando goza, ele me abraça por trás, firme, sinto sua rola pulsando dentro. Depois ele tira para fora, vejo a quantidade enorme de porra acumulada dentro do saco, ele joga na lixeira. Se veste e fala, "o que acontece nos banheiros, permanece aqui", eu apenas confirmei com a cabeça, vejo ele sair, nao tem ninguém mais ali.
Meu rabo ficou queimando, ainda bato mais uma e fico satisfeito.
E foi assim que descobri os prazeres da faculdade.