Reencontrei meu amigo no mercado e tiramos o atraso no banheiro.

da série, prazer a qualquer hora.-
Reencontrei meu amigo no mercado e tiramos o atraso no banheiro.

Como o próprio título diz, foi desse jeito.
Estava eu andando nas fileiras do atacadão, e sempre de olho é claro no corpos bonitos dando bobeira, o que um cara com trinta e dois anos faria num mercado fazendo a feira da semana no final de tarde… a gente tem que curtir essas coisas um pouco para ajudar a aliviar o estresse das compras. Então lá estava eu, um belo homem na casa dos trinta, com um metro e setenta e oitenta e cinco quilos, o que o não deixa tão atraente como os garotões de vinte anos. Pele morena clara, e barba por fazer, vida de professor não é muito animadora para viver fazendo a barba, assim não tenho que ficar ouvindo cantada de alunas sem graça.
Sim, como eu ia dizendo, lá estava eu na fila olhando o preço do papel toalha, quando se aproxima um jovem casal, a garota se afasta e o homem fica parado escorado no carrinho enquanto segura o celular. Ok. Eu tive que deixar o papel esperando um pouco enquanto avaliava aquele corpo jovens de no máximo uns vinte e sete, deveria ter um e sessenta e oito, pele morena clara, mas dois tons a mais que a minha, e era um pouco parrudo, não digo gordo nem muito bombado de academia, mas tinha costas largas e umas pernas bem gostosas, o que deixava sua bunda bem volumosa, mas o que estava bem volumoso era o short de veludo na frente na região do zíper, se aquilo não estava duro, digo que ereto deveria ser um sonho dentro da gente.
Bem, fiquei um pouco encarando aquele volume, e olhava para cima verificando se ele não me olhava, mas nesses momentos que eu vigiava sua visão que não saia da tela do celular, eu comecei a achar parecido com um amigo do tempo das baladas, na época ele era bem mais novo e eu já estava na fase de procurar alguém mais velho, e ele estava apenas começando e mesmo assim a gente ainda trocou umas carícias e lembro que eu tinha uma tara pelo pinto dele, mesmo sem nunca ter visto, eu já tinha pegado por cima da roupa e sentido o volume, pena que nunca rolou nada mais que aquilo, ele deveria ser virgem na época e eu um cara já de vinte e dois anos… Bem aqueles olhos e a forma como ele olhava para frente procurando a sua esposa, me dava mais certeza de que era o mesmo moleque atrevido que só sorria quando eu pegava suas bolas e massageava seu cacete sobre o short.
E quanto mais eu olhava ele, eu ficava excitado, pois se ele já tinha um pau grande na época deveria está bem mais volumoso em todos os sentidos, e ele teria uma pegada mais experiente. aquilo ia me deixando louco, quando ele olha pro lado e encontra meus olhos.
Sério, não deu tempo de mudar a direção, notei que ele sorriu na hora, só pelos olhos.
Maxuel, cara quanto tempo.
Rapaz eu estava aqui já um tempo te olhando - disse desse jeito - tentando falar com você mas te achei um pouco mais forte…
Rapaz eu mudei um pouco mesmo…
Mas seus olhos e sua forma de gesticular continuam igual…
Você ainda mora na mesma casa? - ele continuava animado e eu ficava mais feliz pois a minha excitação estava quase sem poder esconder dentro do meu short.
Moro sim, e você, por onde você anda, faz séculos que não o via.
Rapaz, estou trabalhando na cidade vizinha, e estou morando noutro bairro, então dificilmente visito sua região, só quando visito alguns colegas das antigas.
Você parece bem melhor hoje - eu falei olhando para o volume dele.
Sim, acho que você iria adorar dá uma verificada - ele falou olhando para os lados, acho que para ver se ela, a esposa não voltava, e deu aquela pegada firme no cacete que eu tremi todo.
Os banheiros aqui são bem amplos - falei num tom bem baixo o suficiente para ele ouvir.
Ele sorriu, sabia que sorria, olhou de lado e viu a esposa se aproximando. Voltou a olhar o celular e eu coloquei o papel toalha no carrinho, e quando me virei de costas para sair de perto escutei bem direitinho ele falar.
Amor, vai levando o carrinho, preciso fazer o dois.
E eu, bem, não sou otário né, sai com o carrinho, dobrei a esquina das estantes, soltei o carrinho e fui ao banheiro. Ele já ia entrando num boxe, olhou para trás, piscou para mim, e eu olhei em volta e não tinha mais ninguém, entrei em seguida, e passei o ferrolho.
Ele estava parado olhando para mim, seus olhos estavam sorrindo, claro ele sorria por baixo da máscara. Eu estava excitado e já estava ficando com corpo quente, e agora lembrando de tudo isso já estou com meu pau melando a cueca. Me aproximei e notei o volume do cacete enorme de lado quase saindo para fora.
Ele pegou minha mão e levou até ele, eu apertei e vi que estava mais grosso e mais firme.
Tem coragem de mamar? - ele perguntou sussurrando ao meu ouvido.
Se tenho?
Eu mesmo liberei aquele monstro para fora, era mais um tom mais escuro que a região em volta, as veias subiam pelo ronco até o prepúcio que liberava uma cabeça cogumelo lustrosa. Aquele pau já estava babando igual o meu agora. - Está enorme - eu falei e ele apenas sorria. Me sentei na tampa do vaso e ele se virou para mim.
Segurei com a mão toda aquela tora de desejo, e aproximei meu rosto e meu nariz dele, senti seu cheiro de macho, e de resto de urina que vinha da cueca. Passei a ponta da língua na cabeça espalhando aquela gota de que escorria, ele tremeu e eu o encarei, ele estava de olhos fechados. Eu olhei aquele pau, minha boca estava salivando, fiz um bico meio aberto e fui beijando aquele cacete da cabeça até suas bolas, que por sinal, eram umas bolas de respeito, quase não as coloco na boca de uma vez. ele tremia querendo gemer alto sem poder.
Enquanto chupava suas bolas punhetava aquela rola que eu estava adorando masturbar. Voltei e fui colocando dentro da boca e aos poucos consegui a metade dale, fui chupando aos poucos e salivando em volta deixando minha musculatura se acostumar. então comecei a chupar com mais agilidade, e ia até o fundo da garganta, e como adoro sentir um pau grosso no fundo da minha garganta. Ficava lá chupando até o tronco e ouvia o boy gemendo baixinho, quase em silêncio, e ai ele segura minha cabeça e começa a me foder, fico parado e deixo ele fazer o que deseja, adoro me sentir usado nessas horas, apenas nessas horas.
Tento tirar sua rola da minha boca, e olha para cima.
Quer me foder?
Não tenho camisinha.
Eu tenho.
Você tem certeza que quer? Não é muito grande?
Adoro assim. - pisquei o olho para ele, peguei a camisinha no meu short (sim, só ando prevenido, nunca se sabe né?)
Preparei o mastro, ainda dei uma chupada deixando saliva, depois fiquei de costas para ele, passei saliva no meu rabinho, e me inclinei para a frente.
Ele segurou a pica e aproximou da entrada, e foi enfiando de uma vez, ele entrou suave, doe, é verdade, coloquei a mão no seu abdômen dando uma freada, ele parou, e depois foi tirando, e quando se aproximava da cabeça sair, ele voltava a enfiar, e assim foi por mais alguns segundos, e logo ele estava se movimentando com mais agilidade, e eu sentindo aquela tora entrando e saindo de mim, e meu corpo se arrepiava sempre que ele entrava fundo. logo ele estava segurando meus quadris, e forçando até sentir suas bolas em baixo batendo sempre que ele entrava em mim. Notei que ele estava chegando aos momentos finais quando ele se abraçou ao meu corpo, me dando um abraço bem apertado enquanto seu quadril se movimentava num ritmo lento e gostoso, ele tirava e socava até o tronco, segurando dentro e depois voltava a tirar, nisso ele segura firme dentro, e começa a gemer no meu ouvido e sinto seu pau latejar e meu interior sendo preenchido por seu leite.
Ele tira fora, tira a camisinha e joga no vaso depois que fiquei em pé. Apenas sorrimos. Ele me faz ficar de costas, e coloca seu pau entre minha bunda, sinto ele encostar no meu anel, depois sua mão dá a volta sobre meu corpo e pega meu pau que está todo babado, ele me masturba bem forte e rápido e meu gozo não demora, eu tremo enquanto ele continua e os jatos mela tudo, depois ele se limpa.
Pegue meu telefone,- é o que digo a ele,- vamos marcar outro encontro, você sabe onde moro… só avisar.
Já ia te pedir, quero fazer isso direito numa cama.
Depois que saimos, só o avisto de longe na fila do caixa. Acho que o volume dele ainda estava muito alto, será que a esposa não notou? Não sei. só sei que já marcamos um encontro, e não vejo a hora de chupar aquele cacete de novo.
...

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Comentários


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gutoalex Comentou em 06/03/2021

Delicia de conto, manda a segunda parte, abraço

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rickboxer Comentou em 06/03/2021

Caralho mano que tesão de conto. Esperamos também a continuação e se possível algumas fotos desses aluno e seu professor!!!

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morsolix Comentou em 05/03/2021

Interessante. Quero ver segunda parte do reencontros dos antigos e ex colegas. Votadíssimo

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adrocarva Comentou em 05/03/2021

VOTADO. Cara, muito excitante. Gostei muito. Passa lá no meu perfil e confere meu último conto (130). Tenho por certo que vai gostar também. Vota e comenta lá. Baita abraço.




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Ficha do conto

Foto Perfil maximilan
maximilan

Nome do conto:
Reencontrei meu amigo no mercado e tiramos o atraso no banheiro.

Codigo do conto:
174112

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/03/2021

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
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