um rolo preto na mão
uma pasta muito grande na outra
calça jeans apertada
olha essas coxas
olha essa traseira
que bunda…
meu cacete chega pulou
ei, vai assim apressado pra onde
assistir aula
não quer ir comigo ali num lugar
aperto minha pica,
seus olhos observam
o volume já aparente
olha desconfiado para os lados
não sei, moço
vamos, vai, vai ser bom
o volume já mostra a desgraça
silêncio durante o percurso
nervoso ao entrar no quarto
vermelho ao tirar a roupa
tímido ao segurar minha pica
mais silêncio ao por a rola na boca
é quente, molhada e profunda
que delícia, isso, aperta
isso, aperta, que delícia
seguro sua cabeça lá
é um puto safado mesmo
a língua acariciando a cabeçona
ele geme, que safado
engole de novo, até o fundo
caralho da porra que gostoso
vira a bundinha…
bunda grande, que cuzinho limpinho
mordo com vontade
uma cusparada para lubrificar
pode enfiar moço, eu gosto
claro, e foi tudo
que bunda,
minha pica entra e sai
ele rebola
que bunda
que puto
entra e sai sem parar
que bunda
seu puto
seu puto
mete, mete
ele só fala isso
mete, mete
aiiiii, aiiiiii,
mete, mete
que bunda
que puto
respiração ofegante
cansado
cansado
delicia, moço.
que pica gostosa
ele falou
gostosa é sua bunda
eu falei
que bunda
Que maravilha de bunda é essa, virava ativo só para comer sempre essa delicia
Votadissimo.Perfeito.As vezes o poema,o verso, passa uma mensagem que não exigem outra linguagem que não seja a poesia.Um toque vago de Gregório de Matos Guerra. Parabéns.