Da série, diversão a qualquer hora Ato 12 - Antecipando a festa com motorista de aplicativo
Olá, me chamo Luiz, tenho um metro e sessenta e sete, ou seja não tenho uma estatura tão atraente, mas tenho uma bunda que deixa muito macho querendo pegar. Tenho vinte e dois anos, estou no quinto período de arquitetura. Ok, isso não interessa ao que vou contar, contudo, só quero dizer que não sou de sair com qualquer um. Sou o típico bom moço. Estou sem namorar há um bom tempo. E mesmo sendo lgbt, sou discreto, mesmo assim minha voz macia denuncia minha preferência. O que vou contar aconteceu comigo na última noite de sábado, meus colegas de curso me convidaram para uma festinha particular só entre amigos, e eu iria na esperança de ficar com alguém e sair do atraso. Me arrumei todo, fiz a barba e a higiene pessoal completa. Vesti uma calça bem justa, uma camiseta coladinha, como sou magro e frequento academia, não tenho um corpo relaxado. Estava pronto, perfumado então chamei um motorista de aplicativo, e esperei na saída do condomínio. A ilusão de planejar a noite sem nem ter ideia de que iria encontrar um gatinho dando bobeira a fim de ficar comigo. A maior parte dos meus colegas são héteros e outros afins já tinham namorados, então, estava na esperança de quem sabe teria alguém inesperado lá. A gente imagina situações, homens lindos sorrindo para a nós e depois chegando próximo e soltando aquelas cantadas clichês, e em seguida estaríamos conversando compartilhando informações mais íntimas e marcando futuros encontros, e assim iríamos para um local reservado e nos beijávamos, então … Então eu olho para a frente o carro está a buzinar. — É o senhor Luiz Antônio? — Eu mesmo. Motorista sem nenhuma beleza anormal, o típico cara que você encontra em qualquer esquina, comércio, academia. Aparentemente ele teria uns 30 anos no máximo, ou menos, não mais que isso. Me sentei, e ele começou a dirigir. dois minutos em silêncio e então ele fala. — A noite promete… Ele falou olhando pelo retrovisor, seus olhos castanhos médio ficavam mais escuros quando as luzes não refletiam neles. — Vamos ver se ela dá o que promete. Falei sem muita animação. Geralmente não costumo falar muito com motoristas. Geralmente eles não conversam muito. — As vezes só depende se a gente está disposto a se arriscar. Ele falou de uma forma tão casual, que parecia um velho conhecido. — Claro que depende da pessoa que vai junto… Ele sorriu uns cinco segundos em silêncio, e ele pega uma pastilha de menta. — Aceita? Olhei, e por educação — Aceito. Esperei ele estender a mão, mas ele colocou sobre sua coxa direito. — Pode pegar. Já ouvi falar dessa armação. Eles dão um sinal de que estão a fim de um oral. Ele tinha uma coxa bem interessante sob seu jeans apertado. E também olhando assim, percebi que se formava um volume no lado direito. Não vou mentir que meus hormônios responderam aquela provocação. Por um instante hesitei em pegar as pastilhas. Mas o desejo crescente dentro de mim me fez declinar a frente. Minha mão direita foi até a coxa dele e segurei o doce e ao voltar deslizei minha mão pela coxa chegando ao tronco e com o dedo indicador apertei o que seria a cabeça da rola dele, já dura. Tirei uma pastilha e coloquei na boca. — Gosta? — É do meu gosto. Procurei olhar nos seus olhos. Ele apertou sua pica bem na cabeça onde eu tinha colocado meu dedo. — Onde eu coloco as outras? Perguntei só para provocá-lo, ele esperei ele dar o próximo passo. — Pode pôr no mesmo local. Assim eu fiz. e ao voltar passei minha mão sobre seu volume, que agora eu pude conferir direito, estava bem rígido, e quando já ia tirando a mão ele a segurou. — Não tão rápido. Fiquei em silêncio, também não fiz nenhuma objeção, continuei com a mão lá e dei uma suma apertadinha. NIsso percebo que ele está com a mão esquerda abrindo o zíper. Logo ele enfia a mão e puxa para fora sua pica que cai para o lado que estava. É uma pica grande, uns 18 centímetros, eu creio, grossa, e com a glande toda fora, com um chapéu grande e rosado. Seguro com toda minha mão, ela é firme, fico com meu anel piscando, e minha pica doendo dentro do jeans apertado. Retiro para fora minha rola, e com a mão esquerda começo a me masturbar, enquanto masturbo o motorista. — Sei um local aqui perto onde podemos ficar no carro curtindo um pouco, topas? Ele falou de uma forma tão gostosa, uma voz grave e suave ao mesmo tempo. Minha boca salivava e eu queria muito chupar aquela pica. Porém, eu ainda estava com minha razão em on. — Acho melhor a gente não sair da rota, preciso chegar no meu destino. — Cara, eu te entendo, mas não vou mentir, desde que você entrou que eu não tiro os olhos da sua boca, e seus lábios são muito gostosos e queria muito eles na minha pica. — Não sei… a gente nem se conhece, é arriscado. — Cara, você percebeu que está salivando no canto da boca, eu sei que você quer, e não vai demorar, desligo o app, e você nem paga a corrida. Ele realmente parecia querer muito aquele boquete. — Ok, mas que não seja num lugar deserto. — É um estacionamento de um posto, é seguro lá e ninguém vai lá nos perturbar. O local era tranquilo como ele falou. No local tinha algumas carretas estacionadas para pernoitar, ali. Sem sair do carro, ele reclinou na poltrona da frente todo para trás, e eu fui para frente, ele já estava com aquela pica grossa e com veias se destacando. segurei a base dela, e comecei a masturbar, logo vi sair pelo buraco o lubrificante natural, passei o dedo sobre a cabeça espalhando a gosma sobre ela, ele pareceu apreciar aquele gesto. Minha boca já estava com bastante saliva. Abri bem a boca e aquela rola entrou lisinha, passei a língua pelo tronco e chupei a cabeça sentindo o sabor do líquido viscoso. Fiz pressão enquanto comecei a mamar subindo e descendo, ele começou a gemer, que delícia de boca. Ele começou a acariciar minhas costas, e foi descendo sua mão até minha bunda onde ele aperta e dava palmadas. — Você tem uma raba gostosa garoto. Vamos aproveitar o momento? — Não tenho preservativo. — Não tem problema, eu só ando precavido. Ele abriu o porta luvas e retirou uma cartela com três camisinhas. Eu ainda dei uma boa chupada, aquele cacete estava realmente delicioso. Ele vestiu sua pica, e eu me deitei sobre a poltrona que estava quase uma poltrona de dentista. Ele se deitou sobre mim, e eu sentir seu dedo procurando relaxar minhas pregas. — Nossa, parece que não é usado há dias. Ele falou enquanto abria minha bunda e soltava uma cusparada dentro, e depois enfiou dois dedos. — Não é sempre que a gente encontra uma pica gostosa como a sua dando sopa. Dessa vez eu não me contive e mostrei como posso ser safadinho. Empinei a bunda, e ele então meteu a língua. — Que raba gostosa. Vou tirar seu atraso, seu putinho. Logo ele foi enfiando sua pica, aquele cacete foi rasgando minhas pregas, e uma dor foi me dando calafrios e arrepios. Ele vendo que eu estava sofrendo com o tesão, tirou, cuspiu novamente e enfiou mais uma vez, dessa vez ele parou com a rola pela metade, lá dentro. E começou a se movimentar para frente e para trás, devagar, e aquele cacete foi entrando aos poucos, e quando vi, ele estava socando com força e tudo entrava e saia. Aquilo estava me deixando louco. Que macho puto d aporra, ele sabia soca como ninguém. Aquela pica massageava me prostrada de uma forma que eu já estava chegando ao meu orgasmo… — Espere, assim eu vou gozar e vai melar seu banco. — Não… espere. Ele me virou. vestiu uma camisinha na minha rola, entre minhas pernas, ele me penetrou novamente, e enquanto me fodia, começou a me masturbar. Não demorei e gozei feito uma puta. Eu gemia gostoso enquanto ele me esporrava dentro. Ele não parou de me masturbar mesmo depois de ter gozado tudo. aquilo me deixava sem controle, eu gemendo e me contorcendo e ele me fodendo. Logo ele tirou a pica para fora, tirou a camisinha e mandou eu chupar, só o tempo dele por na minha boca e eu dá a primeira chupada com pressão, o esporro dele foi direto na minha garganta e eu apenas engoli tudo. ele segurou no fundo, enquanto eu sentia os jatos quentes, comecei a chupar, tentando sugar tudo. ele gemia enquanto rebolava seu quadril me fodendo a boca. Não rolou beijo. Mas fiquei com um tesão da porra naquele macho. — Será que podemos nos ver outra noite? Ele perguntou quando chegamos ao meu destino. — Melhor a gente deixar por conta do destino. Ele sorriu, e… — É justo. Obrigado pela foda. — E obrigado pela porra… quer dizer, pela corrida. …
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Nunca encontrei um Uber assim.Bem escrito,planejado.Fazia tempo q não lia nada seu por aqui.Vc é um dos poucos contista veterano que sabem fazer um bom texto.Votadissimo
Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.