Uma rapidinha com o filho do meu ex colega
Sabe aquele ditado, os filhos dos outros crescem rápido, pois é.
Eu já estou prestes a completar quarenta anos, e ainda sou o típico solteirão que ficou para titio, e nem tenho sobrinhos. Nos últimos anos trabalho numa firma de tecido e sou representante da mesma. meu serviço é viajar pelos municípios e oferecer nosso produto nas pequenas lojas do ramo. Nada especial, eu sei, também não sou nada legal comparado a minha época, contudo mantenho minha saúde em forma, tirando o fato que a barriguinha não deixa esconder minha idade, mesmo assim ainda tenho um rosto jovial e bonito, ainda dou minhas saidinhas, e acreditem, nas baladas os mais novos ainda se mostram interessados.
Sim, sou gay, não escondo de ninguém, me assumi ainda com vinte e cinco anos, no dia que minha mãe arrumou um encontro com a filha de uma amiga dela, precisei gritar bem alto que eu gostava era de homem. Claro que meu pai passou uma semana sem olhar para mim, depois ele disse que eu precisava trabalhar e pagar minhas contas, e assim preferir sair de minha cidade, não por vergonha das pessoas, mas por causa do trabalho, cidade pequena, sabe como é, as vagas são mínimas e todo mundo sabia que eu não tinha experiência para curriculo, e eu não gostava das opções que sobraram. Naquele mesmo ano fui morar na capital, com um parente, e assim consegui trabalho, e depois disso, é história, só ia a minha cidade nos feriados natalinos.
Mas o destino me aprontou uma que é o motivo deste relato. Sim, você já sabe pelo título, né? Minha nova rota passaria por minha cidade. Uma coisa boa era que eu não iria gastar meus bonos na pousada, iria visitar meus pais.
O dia estava bem tranquilo, sol quente, e eu já estava indo a minha cidade depois das duas finalizadas, deixei a minha por último, assim eu dormiria com meus pais. Na minha cidade tinha apenas dois comércios que eu poderia oferecer meus produtos. O primeiro que entrei encontro um jovem garoto, altura em torno de um metro e sessenta, olhos claros, uma boca grande, e um belo sorriso.
— Boa tarde. Como podemos ajudar? - ele falou bem simpático e ficando em pé, usava uma calça marfim, o que destacava volume na frente, e sua bunda bem marcada.
Sim, tenho um olho rápido para essas coisas. Era um jovem não tão bonito de rosto, mas sua simpatia com o restante forma um conjunto tentador.
— Boa tarde. O gerente se encontra? - falei olhando em volta.
— Não temos gerente. - ele pareceu confuso e tímido.
— E o dono, se encontra?
— Meu pai saiu, mas deve voltar logo. O senhor pode se sentar e esperar. - Ele apontou a cadeira ao lado.
Preferi a princípio olhar o estabelecimento. Era bem sortido.
— Faz tempo que vocês tem esse comércio?
— Não senhor, só tem uns três anos, depois que meu avô morreu, papai investiu a parte dele da herança. - ele pareceu bem inocente falando tudo assim.
— E como era o nome do seu avô?
— O senhor não o conheceu, ele tinha um bar no final da rua descendo.
— Seu avô era o Alemão? - um senhor bem engraçado, pai de um ex colega meu, que a gente aproveitava para beber cerveja de graça.
— O senhor o conhecia?
— Claro. Meu zeus, não me diga que você é filho daquele irresponsável Dudé?
— Meu pai era irresponsável? - ele parecia bem curioso.
— Faz muitos anos que não o vejo. - então olho para ele e percebo que estou falando demais - Mas me diga, me parece que ele ainda continua irresponsável, deixando um garoto tomando conta do comércio.
— Já tenho quase dezoito, senhor - ele pareceu irritado.
— Não precisa ficar irritado, se alguém falasse que eu tinha trinta anos, iria ficar feliz.
— E o senhor tem quantos? - olhei para ele curioso, aquilo me deixou vaidoso, foi um elogio.
— Não te interessa. Mas é que você é baixinho, para ser neto do Alemão.
— A família de minha mãe… - ele pareceu entender o que eu tinha falado - escute eu não sei o seu nome, mas esse assunto está indo longe demais. O que o senhor deseja realmente aqui?
— Desculpe, meu nome é JP, estou vendendo tecidos. E sou natural desta cidade.
— Não lembro do meu pai falar de nenhum JP na turma de amigos dele.
— Sério!? Éramos colegas de escola… Seu pai tinha uma pegada boa - falei sorrindo e nem percebi que deixei parecer algo bem natural.
— Como assim, ele tinha uma pegada boa? - ele pareceu muito sério.
— Calma, a gente costumava jogar queimada, ele pegava todas.
— Não sei não, essa história está estranha.
— Estranho é você me chamando de senhor toda hora. Nem parece que já tem cabelo no cu. - fui bem informal nessa hora, coisas do interior.
— E não tenho.
— O quê?
— Cabelo no cu.
— Todo homem tem cabelo no cu. É normal.
— Já disse que não tenho.
— Rapaz só falei por falar, não precisa ficar intimidado com isso.
— Eu não minto, quer ver?
— Como assim?! - minha cara de espanto deve tê-lo animado para me provar, e eu apenas me deixei levar, sem considerar a situação.
— Venha, vamos ao banheiro.
— E se chegar um cliente, ou seu pai?
— Não tem nada, é rapidinho.
Ele caminhava na minha frente, aquilo foi excitante, chegamos ao banheiro e meu volume já estava grande. Ele entrou e se virou para mim, Notei que seu volume também estava maior. ele abaixou as calças e ficou de costas, abriu a bunda e eu pude ver aquele cu limpinho. Minha boca encheu d'água.
— Viu. Não disse que não tinha pentelhos.
— Verdade. E ele é virgem?
— Claro que é, mas meu cacete não, quer ver também?
— Já que estamos aqui, mostra logo tudo - eu falei bem descarado.
Ele se virou e sua rola estava subindo, magicamente na minha frente ganhando forma, sua cabeça saltou para fora da pele sozinha, que cabeça lisinha e rosada. estava deveras babando.
— O senhor quer pegar? Eu deixo.
— Poderia não me chamar de senhor nessas horas… - falei sem olhar para ele, estava admirando aquele cacete.
Segurei firme, já estava com uns dezoito centímetros e grosso na base.
— Você disse que ele não era virgem, você tem namorada?
— Não, ainda não, mas tenho uns amigos que gostam de chupar e sentar nele.
— E eu posso dar uma chupada?
— Por favor, faça isso, não vejo a hora de gozar na sua boca.
Ele sorria de uma forma que eu por um momento esqueci que ele tinha quase dezoito, parecia mais com aqueles putos da capital. Inocente o caralho.
Fiquei de joelhos e comecei a chupá-lo. Ele alisava meus cabelos, enquanto se mexia fodendo minha boca.
— Você chupa direitinho, parece que tem prática.
Tirei a pica da boca e falei.
— Bastante.
— Então o senhor quer que eu te coma?
— Que boca suja essa sua em garoto… Quero sim, pode meter.
— Ótimo, pois eu já estava quase gozando na sua boca.
Fiquei virado para a parede deixando minha bunda bem impinada.
— Seu cu também não tem pentelhos.
— Claro, sempre deixo a casa limpa para visitas.
— Então o senhor gay… Não é casado?
— Que assunto broxante, meta logo essa porra ai dentro.
Mas para minha surpresa aquele moleque me arrepiou com sua língua molhadinha. Ele segurava a bunda enquanto lambia, como ele sendo tão novinho já tinha toda essa experiência. Meu cu piscava e ele me fodendo. Depois ele fica em pé e me penetra, sem muita resistência, sua pica entra lisinho, ele geme gostoso. sinto seu corpo coladinho ao meu, e ele inicia o mexidinho gostoso.
— Que cu gostoso.
— Que rola topo. Só me fode com força.
Como eu esperava ele não demora e goza dentro. fica abraçado enquanto sinto sua pica pulsando dentro de mim. Ele parece cansado.
— Me deixa foder seu cu.
— Não dou.
— Me deixa pelo menos beijá-lo, estou com um tesão na sua bunda.
— Mas não me penetre.
Ele se vira, e eu fico olhando aquela bunda de quadril baixo, e empinada. Me aproximo e dou beijos, e mordidas, ele geme. Abro e vejo aquele cu limpinho, com pentelhos fininhos e pequenos, aquilo ainda iria crescer muito, o que me deixava com suspeitas sobre sua idade. Passei a língua e ele gemeu. Beijei aquele cu e lambia com vontade. Eu estava muito excitado. Fiquei em pé e coloquei minha pica naquela bunda.
— Não. - ele falou tentando se virar.
— Não vou te penetrar. Só relaxa por favor.
Eu me abracei ao seu corpo enquanto meu pau fudia a bunda dele, todo babado deslizava no rego dele, chegava no buraco forçava um pouco e depois ele subia pelo rego, aquilo estava me deixando doido. Não segurei apenas fiquei assim, força a entrada ele apertava bem a bunda e aquilo me deixava doidinho. eu o mordia as costas e ele gemia.
Gozei na bunda e a porra escorreu pelas coxas dele.
Gemi alto em seu ouvido.
Vesti minha roupa, lavei meu rosto, enquanto ele se limpava.
Na entrada da loja tinha uma mulher em pé.
— Onde está o Nando?
— Nando? - o garoto… - Ele foi ao banheiro.
Depois que ele voltou, atendeu a senhora, e então ele me falou.
— O senhor poderia voltar amanhã pela. Papai viajou, e só retorna a noite.
— Mas você falou…
— Por segurança, a gente não fala de suas viagens.
— E aqui, na cidade, o que tem para se fazer a noite?
— Tem um bar boate, a galera se reúne lá.
— E você tem planos para hoje a noite? Topa um motel comigo.
— Não tenho idade para motel, esqueceu… Mas sei de um lugar que dá para nós ficar mais à vontade.
Aquele dia ainda não tinha terminado e eu ainda tinha esperança de foder aquele cu virgem.
Mas no final, a gente não se viu mais, na manhã seguinte eu retornei e encontrei o pai dele lá, o Nando estava no colégio. Então segui viagem. Mas aquela foda ainda me faz punhetar gostoso. Não vejo a hora de retornar no mês seguinte.
…
qualquer semelhança com a realidade é pura safadeza mesmo, vá se punhetar...