EROTIC CAMP 01 - Trai a namorada com o negrão dotado.

Da série Contos eróticos do Max: Acampamento Erótico.
...

Olá, para me manter em segredo, usarei o nome de Vitor, tenho dezenove anos, e tenho uma namorada linda com a mesma idade. O que vou relatar hoje, é sobre o dia em que eu fiquei com um carinha num acampamento que fizemos.
Nós participamos do setor jovem eucarístico em nossa cidade, e naquela primavera, a diocese da nossa região promoveu um grande encontro de jovens, num local bem diferenciado, seria num “camping”, iriamos passar o final de semana com duas dois dias e meio.
Essa seria a primeira vez que nós iriamos passar longe de casa como namorados. Nossa relação sexual não era algo que nos provocava ansiedade, pois já tínhamos feito algumas vezes, que era possível. Mas o fato de ficarmos num acampamento, distante dos familiares, pegando nos nossos pés, seria bem mais estimulante, digamos assim.
O local era muito grande, com uma grande área desmatada ao centro, onde se podia armar todas as barracas e ainda sobrava espaço para as atividades do evento. Tinha muito adultos responsáveis, claro, até padres e freiras estavam presentes, apesar que alguns iam dormir na cidade vizinha.
Logo procuramos nos organizar, e foi ai que nos esbarramos com o Fred (nome criado) e a namorada dele. Ficamos na equipe da cozinha, ou seja, ficou um grupo responsável por fazer o jantar, e lá estava eu e o Fred lado a lado limpando os legumes e as garotas do outro lado preparando o frango.
Sabe aquela expressão “nosso santo bateu” assim eu me sentia ao seu lado, parecíamos amigos de longa data. Assim fomos nos conhecendo, e logo já sabia de sua cidade, e ele da minha, cidades vizinhas, mas que nunca tinha ido lá. Ele era mais alto e um pouco mais forte, via-se que ele gostava de academia. Eu tinha um corpo legal, mas não pela academia, eu ajudava meu pai na criação de gado, então eu pegava sacas de ração essas coisas da fazenda, mesmo parecendo um garoto da cidade, eu não era nada matuto.
Conversa vem, conversa vai, e a noite depois do jantar, ficamos os quatro sentados próximos, as meninas ficaram amigas também, o que foi legal, assim, eu poderia conversar com o Fred sem se preocupar com a mina. Tinha bastante gente aquela noite.
Num momento em que a programação tinha acabado, fomos ficar próximo a um grupo que estava com violão cantando músicas MPB misturado com eucarísticas, tipo um luau, e ficamos bem próximos um do outro. Sua perna colada a minha, e nossos braços roçando um no outro, provocando faíscas elétricas a cada vez que ele se movia. Aquilo me tirava a atenção, e eu olhava para ele. Olhava para sua coxa na minha, olhava para seu volume maior do que eu tinha notado antes. Ele apenas estava normal, sorrindo, como todo mundo ali. Não falei antes, pois achei desnecessário, mas o Fred era um negro de cabelo 'black power' um pouco curto de lado e volumoso na parte superior, seus lábios quando sorria ficavam mais finos, mas quando estavam parados, ficavam enormes.
Minha namorada falou chamando minha atenção, agarrada ao meu braço. Mas eu estava ficando nervoso, o fato é que eu nunca tinha sentido esses arrepios com o toque de outra pessoa do mesmo sexo. Aí para piorar, ele colocou sua mão grande e forte na minha coxa e apertou. Eu quase pulei, e me controlei.
— Vamos alí, Vitor.
— Onde?
— Preciso mijar.
Ele falava olhando nos meus olhos, e eu hipnotizado, seria essa a palavra certa? Mas todo amigo chama o outro para mijar, né? Minha namorada ficou olhando eu sair com o Fred, e ela se aproximou a outra, ainda escutei quando elas comentaram que todo homem é igual, só mija se for com o outro do lado, elas riram, e ainda falaram, igual a gente, eles fofocam dos mesmo jeito.
Afastados de todos, ele procurou um local entre as árvores que dava para ver o pessoal no acampamento, mas que de lá não se via a gente direito.
— Faz tempo que vocês namoram?
Ele perguntou enquanto tirava sua rola para fora, sem olhar para mim, eu fiquei de costas para ele, não estava muito escuro, se via direito seu corpo. Ele começou a mijar um jato forte.
— Já tem um bom tempo.
Ao falar, eu me virei para ele, afinal é desconfortante falar de costas para o outro. Então vi ele segurando aquela rola enorme, estava mole, eu sabia que estava, mas é que nunca tinha visto uma rola assim ao vivo.
— Você está olhando para minha pica?
— Desculpe… - fiquei sem jeito — Você tem um case bem grande.
— Quer pegar?
Escutei aquela pergunta e fiquei procurando entender. Ele segurou minha mão bem rápido e levou até ela.
— O que você está fazendo? Alguém pode ver… O que vão pensar?
— Pode apertar - ele falou assim que minha mão se fechou em volta.
Minha primeira reação ao sentir aquele músculo ficando mais grosso na minha mão, e mais firme, excitação total. Meu pau ficou duro mais rápido que o dele, e o volume na calça de moletom ficou bem aparente.
— Deixa eu pegar no seu também.
— O quê?! - foi direto ao meu pau me pegando de surpresa.
— Eu nunca tinha pegado numa rola que não fosse a minha.
— Vamos aproveitar que estamos aqui, e torar uma, só na "broderagem" mesmo…
Ele falava aquilo como se não fosse a primeira vez dele. Comecei a masturbar ele, minha mão ficava apenas da metade da rola até a cabeça. E ele segurando a minha também começou a movimentar a mão. Ele passou saliva na mão dele, e abraçou minha rola, e ficou bem gostoso. Depois ele passou saliva na cabeça dela enquanto eu o masturbava.
Logo eu estava gemendo com tanto tesão, que gozei antes dele. Ele tirou a mão e os jatos de borra atingiram o tronco da árvore. Depois fiquei sozinho, e com mais força o masturbando, ele parecia gostar do que eu estava fazendo.
— Passe mais saliva na cabeça - ele falou de olhos fechados.
Com a outra mão, eu cuspi nela e passei na cabeça da pica dele, troquei de mão, e continuei. Ele estava gemendo baixinho e suspirando forte.
— Você não quer dar uma chupada na cabeça?
Olhei para ele tentando entender se realmente fora aquela pergunta dele.
— Cara, eu não gosto disso. Goze logo vai.
— Eu só tentei.
Soltei a rola dele, e falei.
— Vou indo pela cantina, preciso beber água enquanto meu pau relaxa.
— Espere Vitor, não vai ver meu leitinho sendo esporrado.
— Cara, esquece esse momento entre a gente, por favor.

Na cantina, enquanto eu bebia água pensava no que tinha acabado de fazer com o Fred. Não estava conseguindo baixar o volume. Voltei para junto da minha namorada e fiquei sentado ao lado dela, e dessa vez procurei ficar do lado oposto ao Vitor. Fiquei calado o restante do luau.
Na hora de ir dormir, eu tinha combinado com minha namorada de se encontrar para fazermos um sexo gostoso. Ela combinou com a colega de barraca, pois os homens ficavam em barracas separadas das garotas, o que era de se esperar. Por pouco eu não dividi a barraca com o Vitor, fiquei imaginando se isso tivesse acontecido. O garoto que estava comigo era mais novo, eu nem sabia o nome dele, a gente só se encontrou duas vezes, na hora de montar a barraca, e na hora de dormir. Esperei ele adormecer, e fui procurar minha mina.
O clima entre eu e ela estava gostoso, ela tinha levado uma coberta, e colocamos num local que tinha sido procurado durante o dia. A gente só fazia o básico, eu deitado sobre ela, beijava ela enquanto a penetrava. Tinha que ser uma rapidinha.
Mas eu não conseguia me concentrar nela, nem no que estava fazendo, na minha cabeça só estava a rola do Fred, eu segurando ela, e na fala dele pedindo para eu chupar. Como eu iria chupar uma rola? Homem não chupa rola de outro homem. Pior que aqueles pensamentos estavam me deixando broxa.
— O que foi amor?
— Vamos tentar outra coisa?
— Você parece longe.
— Acho que é só o medo de alguém nos pegar.
— O que você quer fazer?
— Quero chupar sua florzinha.
Comecei a chupar aqueles lábios que já estavam todos melados com cheiro de pica, e enquanto chupava lembrava da rola do Fred. aquilo me deu o tesão que estava faltando. Estava gostando de chupar aquela buceta depilada. Voltei a penetrar, estava toda babada, minha pica bem dura.
As mãos dela com aquelas unhas, estavam na minha bunda, e quando ela apertou mais, eu gemi gostoso.
— Continua ai que tá gostoso.
Ela percebeu que suas mãos na minha bunda estavam me dando mais tesão, ela simplesmente começou a apertar com força, cada vez que eu gemia e socava com mais vontade na sua xoxota. Até que seus dedos foram entrando na bunda chegando no meu anel, aquilo me arrepiou legal, não falei nada, queria ver onde ela iria chegar, Meu anel apertadinho foi massageado pelo dedo dela e então esporrei forte dentro dela, gemi com força. e ela também.

No outro dia, era um sábado, as atividades começaram cedo. Fred me procurava para interagir e eu fazia de tudo para fugir dele. Mas não tinha como, e eu procurando fingir que estava tudo legal, mas ele sabia que eu estava o evitando.
— Vitor, esquece aquilo, cara, e vamos ser amigos de novo.
Ele aproveitou um momento que eu não tinha ninguém próximo.
— Desculpe Fred, mas você queria abusar de mim.
— Não! Jamais faria algo para te magoar. É que estou acostumado a fazer “broderagem”, e não pensei na hora…
— Mas você não é gay, e faz isso?
— Cara, é apenas sexo com amigo, só de boa.
— Só acho estranho.
— Amigos, então?

Passamos o dia bem, eu até estava mais aliviado. Só um detalhe, quando o Fred chegava muito próximo, e sua pele tocava na minha eu lembrava da outra noite e do cacete dele.
A noite foi tranquila, então quando chegava próximo a hora de dormir, eu sai com minha namorada, e fizemos sexo de novo, foi uma rapidinha, pois os monitores falaram que iriam fazer ronda, pois ficaram sabendo de alguns adolescentes caminhando fora do acampamento na noite anterior. Ou seja, não foi apenas eu e minha namorada…
Já aliviado, voltamos antes que as luzes principais se apagassem. Deixei ela na cantina, e fui para minha barraca, antes de chegar lá, avistei meu colega de barraca passando cum sua mochila e seu saco de dormir.
— Ei, cara! Vai onde?
— Eu troquei de barraca com outro cara, acho que é seu amigo.
Fiquei logo com o coração acelerado. Chegando lá ele estava de quatro arrumando o colchonete.
— Mas você vai dormir aqui? - perguntei seco.
— Oi Vitor, já chegou?
— O que você está pensando em fazer aqui?
— Calma, cara, parece que não gostou do seu amigo dormir com você.
— Desculpe. Fiquei surpreso. Pode ficar de boa ai.
Me organizei para dormir, mas claro que não iria adormecer logo… O fato é que ficamos conversando um bom tempo, eu já estava até relaxado a respeito da presença dele, ele todo o tempo não falou em sacanagem e nada do tipo. Esqueci que afinal o Fred estava ali.
— Cara, acho que agora deu, o sono chegou.
— Boa noite Vitor.
Me virei pro outro lado, me cobri com a coberta, estava um pouco quente pois tínhamos passado o zíper por causa dos insetos, então não estava tão frio. Fred ficou lá, descoberto. Alguns minutos depois ele fala.
— Oh Vitor, você não se importa se eu bater uma aqui?
— Sério?!
— Cara você já foi no mato foder sua namorada, e eu estou aqui desde ontem, só na mão.
— OK. mas vira sua vara para o outro lado, não quero sua porra na minha coberta.
Ele tirou seu equipamento para fora, e começou. Fechei os olhos e procurei não pensar em nada, mas ele ficou lá, gemendo e suspirando, de uma forma que eu achava exagerado. Me viro para falar com ele, e mesmo tendo somente a pouca luz que vinha de fora dos postes ainda era possível ver bem no interior da nossa barraca. Ee todo nu, segurando sua pica com as duas mãos.
Fiquei sem ação, ele estava de olhos fechados, era uma visão estranhamente agradável. seu corpo pelado, sem pelos pelo corpo, abdômen bem definido, coxas grossas, contrastava com o colchonete branco. Ao abrir os olhos, ele me pega devorando-o com os olhos.
— Vai me dar uma mãozinha?
— Você não me pega mais nessa.
— Vem aqui Vitor, deixa eu te mostrar uma coisa.
— O que é?
— Deixa de ser esquentado.
Ele coloca a mão na minha pica que já está dura feito pau. Tira a coberta, puxa a calça de moletom, segura meu cacete, e eu parado pensando se detenho-o ou apenas relaxo.
De maneira inesperada, ele chega mais perto e começa a chupar minha rola. Minha namorada já me fez boquete, mas aquele boquete era diferente. Ele chupava e apertava ao mesmo tempo, segurava minhas bolas com a mão e descia meu pau goela a baixo. Não sei o que aconteceu comigo que me tremia o corpo todo, e em poucos minutos, comecei a ejacular esporrando porra na boca dele, e ele chupando sem parar, e eu me tremendo e me arrepiando e me segurando para não gritar.
— Viu? É assim que se faz sexo por diversão.
— Mas afinal você é gay?
— Cara, estamos só nós aqui. Eu estou com um tesão da porra, você também está ai, gostando. Não tem porque a gente ficar discutindo isso. Venha aqui, e me devolve o boquete.
Eu olhei para ele, e vi que ele estava falando sério, olhei para a rola dele, grande, grossa, e ligeiramente torta para a esquerda.
Segurei aquela banana da terra, e notei uma baba saindo da cabeça dela. Ao aproximar meu rosto, senti o forte odor de rola, não entendi, mas minha boca ficou cheia de saliva.
— Dá um beijinho nela, depois você passa a língua, e aí, vai chupando de leve e colocando na boca.
Assim como ele falou fui fazendo. Ele falava sem parar: “isso, continua, isso, delícia, desse jeito, não pare, boca gostosa, isso, isso” Aquilo estava me dando tesão novamente. Aos pouco aquela rola ia entrando na minha boca, mesmo sem chegar a metade dela, e me dava ânsia de vomito sempre que ela chegava na minha garganta. Então lembrei como ele fez com a minha, e fiquei pressionando com a língua e chupando, esse cara começou a gemer gostoso e eu fui intensificando.
Ele segurou minha cabeça e começou a rebolar o quadril fodendo minha boca, eu apenas fiquei parado enquanto ele socava sua pica o mais fundo possível.
— Agora deixe eu te dar uns beijo grego.
— Não sei Fred, você já fez isso antes.
Não sei se na hora eu entendi direito o que ele queria fazer, mas eu sabia que o beijo grego seria algo novo para mim, e eu fiquei querendo muito.
— Eu adoro lamber um rabinho como o seu. Fique de quatro.
Então foi aí, que eu me dei conta de que iria ficar numa posição que nunca imaginei ficar para outro cara.
— Fred, não vai fazer nada além disso, né?
— Apenas relaxa, essa noite fica só entre nós, e amanhã será esquecimento, eu te prometo.
Quando ele segurou minha bunda com suas mãos eu já fiquei com um tesão incrível que a baba saia do meu cacete que pingava. Ele apertava e dava tapinha, o que foi bem estimulante, então sinto mordidas na bunda chegando ao centro e sua língua no meu cu, depois beijos seguidos de chupadas. Isso me fez gemer e suspirar profundamente.
Começo a me tocar, enquanto ele me chupa do cu. Sinto ele me penetrar com um dedo.
— Isso não, Fred.
— Apenas aproveite. Não vou te machucar, sei fazer direitinho.
Mesmo temeroso do que ele possa aprontar, procuro relaxar. Ele me faz declinar a cabeça até o colchonete, deixando meu rabo bem empinado. Dois dedos são penetrados com bastante saliva. Ele me lambe com uma língua bem molhada. Depois vejo ele procurando alguma coisa na mochila dele.
— O que você está fazendo?
— Apenas proteção.
Isso me fez ficar nervoso, aquela rola gigante, iria me rasgar.
— Eu nunca dei.
— Confie em mim, depois dessa noite você vai querer visitar minha cidade toda semana.
— Até parece...
Minha fala é interrompida quando sinto meu cu se rasgando, a dor é insuportável. Grito para ele parar. Ele para, tira, cospe lá, enfia dois dedos, me beija o buraco novamente, e eu relaxo. Meu pau está escorrendo baba como nunca.
Novamente ele tenta a penetração, dessa vez dói, a dor é menos, eu suspiro e deixo ele adentar um pouco mais.
— Relaxa Vitor, a cabeça já entrou.
Não foi uma informação muito animadora, essa luta toda apenas para a cabeça. Não sei se foi adrenalina, mas depois aquela banana foi entrando e saindo e a cada estocada entrava mais um pouco, meu tesão foi tanto que comecei a gozar feito louco sem pegar na minha pica. Aquela rola entrava massageando meu íntimo.
— Se vira!
Assim fiz, ele abriu minhas pernas, colocou os dois travesseiros em baixo do da minha bunda, ficou entre minhas pernas, e pude observar aquela anaconda preta entrando no cu arrombado. Ele socava com agilidade, gemia gostoso e eu também.
Vejo suas expressões ganhando intensidade, ele retira a rola para fora, tira a camisinha, começa a se masturbar frenético…
— Vira a cabeça para cá.
Eu de joelhos e ele também, pois não dá para ficar de pé, me inclino para frente e os jatos de porra caem sobre mim, bem no meu rosto. Ele com uma mão vai a minha boca abrindo ela, e ele enfia a cabeça ainda soltando porra, entendo o que tenho que fazer, e começo a chupar aquela cabeça ainda esporrando esperma. O gosto é salgado e de sabor forte. Mas como ele fez comigo, também repeti. Eu cuspi depois, e voltei a chupar, ele apenas tremia e gemia de prazer.
Ficamos deitados depois cada um no seu colchonete. Me limpei usando uma cueca e ele fez o mesmo com a dele.
Estávamos suados e cansados. Só posso admitir que foi a melhor transa que fiz na minha vida.
No dia seguinte, a gente se encontrou, o encontro terminaria na hora do almoço. A gente se comportou como bons amigos, e não falamos nada sobre a noite. Ainda trocamos telefones. Mas ele nunca me ligou. Assim, eu também não.
As vezes quando vejo um negro bonito e de corpo malhado, eu lembro do Fred e de sua banana da terra.
...

Foto 1 do Conto erotico: EROTIC CAMP 01 - Trai a namorada com o negrão dotado.

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Comentários


foto perfil usuario as93

as93 Comentou em 29/12/2021

Muito boa! 💚

foto perfil usuario morsolix

morsolix Comentou em 03/06/2021

Contista bom é isto.Custa a publicar algo.Mas quando apresenta,valeu pelo tempo de ausência.Historia boa,bem planejada e escrita.Mais erótico em descobertas com um sujeito que descobre novas fôrmas de prazer.Votadissimo.




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Ficha do conto

Foto Perfil maximilan
maximilan

Nome do conto:
EROTIC CAMP 01 - Trai a namorada com o negrão dotado.

Codigo do conto:
179805

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/06/2021

Quant.de Votos:
21

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