— KKKKKKKK. Certo, tenho que admitir que o título é gozado. Mas não podia perder a piada.
Vamos a nossa história, que aconteceu há dez anos comigo. Meu nome é Mário e hoje, tenho 25 anos.
Eu tinha ganhado como presente de aniversário um final de semana num acampamento com alguns amigos. Meu sonho de viver uma aventura em meio a natureza iria se realizar naquele verão. Imagina o sonho de um adolescente passar duas noites num acampamento, sem os pais para controlar seus passos, e ao lado de amigos igualmente eufóricos por liberdade parental.
Meu aniversário seria no sábado, e chegamos ao acampamento na tarde de sexta, eu e mais dois amigos nos unimos a um grupo de mais dez adolescentes entre homens e mulheres, e três instrutores.
Logo ao chegarmos lá tivemos nossas instruções do que deveríamos fazer e de nossas obrigações. Montamos as barracas, e depois fomos reconhecer o terreno em volta.
Eu caminhava com meus amigos, ficamos juntos praticamente a tarde toda. E mesmo assim eu não queria voltar para casa sem antes fazer novas amizades. O pessoal até que era legal, tinha dois irmãos, um da minha idade, e o outro três anos mais velho.
O mais velho se chamava Ítalo. Ele era moreno escuro, e parecia bem mais experiente em acampamentos. Notei ele me olhando, e acho que por isso eu também não conseguia mais tirar os olhos dele.
Mais alto do que eu, ele tinha braços fortes, o oposto do meu físico, eu parecia mais um franquinho.
Meus amigos estavam se soltando, e ao se aproximar o final de tarde, percebi que eles já estavam mais entrosados com os outros do que eu. Acho que o fato de ficar stalkeando Ítalo, me fez parecer um anti social.
— Ei Mário, você não vem com a gente tomar banho no riacho? - Silas meu amigo me fez perceber o horário.
— Vou sim.
Mas nessa hora escutei um dos instrutores falar com Ítalo, parecia que eles já se conheciam.
— Escolha um dos novatos para acender as fogueiras que o restante vamos ao riacho.
— Mas eu estava querendo ir também - ele pareceu desanimado.
— Amanhã você troca com outro veterano.
— Ok - ele respirou fundo e depois soltou o ar de uma vez, olhou em volta como se procurasse alguém, e então parou em mim.
Eu, por ser um otário, estava justamente o encarando, e acho que pareceu que eu implorava para ele me escolher, o que não era verdade. Sério, eu queria ir tomar banho de rio com meus amigos, e não ficar engolindo fumaça…
— Pode ser aquele magrinho alí? - ele perguntou apontando para mim.
E ainda me chamou de magrinho, como se isso fosse minha característica marcante, que raiva, pensei logo que eu não iria aceitar.
Mas então o instrutor chegou perto e disse.
— Hoje você vai ficar com o Ítalo fazendo as fogueiras.
Se ele soubesse que meu fogo já estava aceso há anos, e pronto para incendiar o mundo. Não teria me colocado ao lado daquele macho alfa.
Minutos depois estava na frente dele.
— Então, como se chama? - ele não parecia muito simpático, como eu achava olhando de longe.
— Mário, e você é Ítalo…. - ele concordou com a cabeça.
Ele me olhou dos pés à cabeça.
— Já acendeu alguma vez uma fogueira?
— É minha primeira vez num acampamento, sou da capital, nunca estive no meio do mato.
Dessa vez ele ensaiou um sorriso, mas foi só isso, como se ele risse por dentro. Fiquei sério, e acho que ele percebeu.
— Escute Mário vou te ensinar a você a pegar no pau primeiro.
Ele estava em pé e nem disfarçou quando pegou sua pica mole por baixo da calça de moletom. O volume era grande, e o seu corpo parecia bem malhado.
— Onde fica a madeira? - perguntei me mostrando animado para a tarefa.
Ele me chamou para o seguir. caminhamos para um local afastado do acampamento no sentido oposto ao rio, onde todos estavam. Tinha muitos galhos de árvores caídas e já lascados e cortados previamente.
Ele em pé sem olhar para mim, e sem nenhuma cerimônia tirou sua pica para fora e começou a mijar na minha frente, parecia totalmente a vontade, eu fiquei olhando aquela rola morena num tom ainda mais escuro que sua pele,o jato era farto e forte, fiquei excitado. ele me olhou e não tive como disfarçar.
— E ai carinha quer dá uma pegada?
— O quê?! - pareci um bobo.
— Chega junto, pega aqui, veja como é grande.
Olhei para ele, esperando ele falar que era brincadeira, mas não foi assim, ele se virou para mim e me mostrou sua pica ficando dura na sua mão. Na hora fiquei nervoso, afinal era uma rola linda.
— Já vi… Pode guardar, alguem pode chegar…
Por que diabos eu tinha que falar aquela merda.
Ele sorriu pegou minha mão e levou, me fazendo envolver toda minha mão nela.
— Aperte, vai…. Ninguém vai ficar sabendo.
Que coisa louca, eu estava batendo uma punheta noutro cara e ele estava deixando.
— Você já chupou uma rola?
Ele perguntou bem tranquilo.
— Não. Eu não sou gay.
— Besteira, a gente faz isso entre amigos, é só prazer.
Ele sabia me dominar, ou eu estava deixando transparecer toda minha passividade. Senti sua mão grande puxar minha cabeça na direção da sua rola, e eu me deixei levar sem exitar. abri a boca e sua pica foi entrando. no inicio apenas a glande sem pele, tinha um cheiro forte de urina e suor, mas assim que comecei a lamber a cabeça e ela foi entrando toda na minha boca, eu já não me incomodei com o mau cheiro.
— Chupa minhas bolas moleque - ele falava e eu obedecia.
Seu escroto tinha pentelhos enrolados e de fios grossos, seus ovos eram grandes, foi estranho chupá um ovo com aqueles pentelhos, depois eu voltei a chupar a pica dele, estava gostando de tudo aquilo. Eu já conseguia engolir mais da metade daquela rola que deveria ter mais de vinte centímetros. Não muito grossa, entrava até a garganta, eu me engasgava, ele tirava e voltava a por lá dentro.
— Vem cá - ele falou me colocado de pé. Desceu minha calça de flanela, e pegou minha pica dura, tenho uns dezoito de rola grossa - Até que tu tem uma rola de macho em garoto…
Ele ficou de joelhos, e começou a chupar minha rola. na hora eu fiquei olhando, mas logo o prazer foi chegando e eu fechei os olhos. ele chupava muito gostoso, sua língua envolvia toda a minha pica de baixo até a glande. ele apertava e sugava, isso me dava arrepios, depois ele começou a chupar minhas bolas, isso me dava uma agonia que me fazia se contorcer. sua mão segurava o tronco do escroto apertando as bolas,ele usava um dedo para acariciar entre minha bunda, chegando no meu anel…. meu cu começou a piscar. e ele me mandou ficar escorado numa árvore de costas para ele…
— O que você vai fazer?
— Vou chupar seu cu. Você gosta?
— Não sei… Nunca fiz isso.
Ele se ajoelhou de novo abriu minha bunda e sua língua molhada foi direto no meu olho… senti vergonha, mas eu estava gostando. Ele começou a brincar enfiando um dedo e lambendo. Dava mordidas na bunda e depois enfiava mais dois dedos. Nisso ele ficou de pé, segurou minha bunda com as duas mãos e senti aquela tora de pica entrando, ele cuspiu sem tirar a cabeça da entrada, aquela rola ia entrando sem pausar, começou a doer como se meu cu estivesse sendo rasgado.
— Pára! Está me machucando…
— Relaxa Mario, logo a dor passa, eu te prometo.
Senti seu corpo me abraçar, seus braços me envolveram por baixo, e eu estava completamente imobilizado por aquele negro gostoso e macho.
A cada socada que ele dava eu soltava um gemido abafado, pois temia alguém nos ouvir. ele intensificou o ritmo, dava para ouvir suas bolas batendo nas minhas coxas. Ele gemia no meu ouvido, e as vezes dava mordidas na minha orelha.
— Mario você tem um cu tão quentinho.
Aquela rola entrava toda, massageava minha próstata, e eu estava entrando numa euforia louca, meu pau estava duro que doía e logo comecei a gozar sem nem ele pegar.
— Estou gozando.- falei para ele gemendo de prazer. e logo depois ele deu uma estocada bem funda e segurou lá dentro e eu senti aquela preção e meu interior sendo invadido pela sua porra.
Quando ele tirou sua pica não consegui sentir minhas pregas.
— Se agach que a porra desce toda e você não suja sua cueca.
Assim fiz, e a porra escorre toda para fora. Fiquei olhando ele limpar sua pica.
— Não conte para ninguém, certo?
Eu tinha medo dos meus amigos ficarem sabendo.
Ele disse que podia ficar tranquilo, que não iria contar para os meus amigos.
Fiquei tranquilo, mas até a noite chegar, quando ele me chamou num reservado e disse que um dos monitores falou para ele me chamar para a gente fazer um turno da noite, apenas nós três.
Eu olhei para ele , com cara de preocupado.
— Não quero… você disse que não ia falar pra ninguém.
— O Paulinho é gente boa, ele quer te dá uns beijos, e ele também curte levar rola atrás. Vai ser bom. Vamos!
Mesmo temeroso, eu avistei o tal do Paulinho, nos observando,e ele tinha um volume bonito na frente e uma bunda bem chamativa também.
— Tudo bem.
…
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Sou seu fã Muito bom
Vou pensar duas vezes antes de mandar netos meus em acampamento. Mas voltando a estória, está é bem caracterizada com o erotismo que envolve esses lugares,merece uma desforra agora do garoto que foi passivo.
Fã de carteirinha