“Roooonc.” A barriga de Lucas grunhiu em protesto, o garoto estava faminto. Não mais podendo enganar a fome, deu um pause em seu jogo e saiu do quarto para buscar alguma coisa na cozinha, vestia apenas seu short azul, de tecido leve, sem cueca. O rapaz possuía um corpo bem desenvolvido para a sua idade, com apenas dezenove anos, tinha músculos bem definidos, uma barriga em forma e quase nada de gordura abdominal. Devia dar graças à sua genética herdada pelo falecido pai, quando tinha apenas sete anos. Metabolismo acelerado, lera no Google certa vez, curioso por jamais passar dos quarenta quilos sendo que comia por duas pessoas. Era engraçado. Passava as manhãs e tardes no quarto, dormindo, ou jogando League of Legends, Free Fire, Mobile Legends, ou qualquer outro game online que gostasse. Só trabalhava à noite de motoboy em uma pizzaria a duas quadras da casa de sua tia, onde morava. - E aí, tampinha - Ele provoca o Gabriel, seu primo com quem topa no corredor - Fome bateu... Será que tem algum lanchinho de bobeira na cozinha? - Eu também estou com fome. Os dois vasculham os armários e a geladeira. Nada. - Mano, que dia é hoje? - Gabriel pergunta encostado na pia. - Sábado... - O outro ainda fuça as gavetas dos armários. - Poxa... Nem um biscoitinho… - Ah. Agora que me dei conta, a mamãe disse que faria compras só à noite, Lucas. - Caraca... E eu tô só com uma grana para depositar no banco, assim que for ao centro.. “Roonc…” É a sua barriga novamente. Os dois caem na gargalhada. A relação dos primos era boa, conviviam desde a época do fundamental, quando Lucas veio morar com a tia, por não se adaptar com o parentes maternos. - Ah! - Gabriel notou o cesto de frutas sobre a geladeira, atrás do pinguim de enfeite. - Que sorte - Lucas acompanhou o olhar do primo. Os dois dispararam até o cesto de frutas. Lucas quase tropeçou, quando finalmente puseram as mãos no cesto e a surpresa. Só havia apenas uma única banana. - Eu tô com mais fome que você então, vou comer ela. - Lucas pôs sua mão na banana, mas o primo o deteve pelo punho. - Espertinho. Como sempre, né Lucas... Como você mede o meu nível de fome e distingue do seu? Sem discussão, eu vou comer porque sou mais novo que você. Os dois seguravam cada lado da banana. Nenhum disposto a ceder. - Você tem dezoito anos, Gabriel, mas a diferença é só de alguns dias. - Retrucou o mais velho - Quer saber, por que então, a gente não resolve daquele nosso jeito? - Lucas sorriu com o canto da boca, era o seu típico sorriso safado que o primo conhecia bem. Com 'daquele nosso jeito...' Lucas se referia à uma aposta especial. Gabriel retribuiu o sorriso. Gostava da ideia. - Certo... Vamos lá então, primo. - Aceitou a proposta. - Sabe, Biel... Você é safado pra caralho, cara. - Como se você não gostasse disso... - O cesto de frutas é deixado sobre a mesa de mármore. - Cadê o seu celular, para a gente usar o cronômetro? O meu tá descarregado. - Gabriel já mostrava seu volume crescendo no short sem cueca. - Eu vou buscar lá no quarto. - Lucas sobe as escadas correndo. Quando volta para a cozinha se depara com Gabriel nu, completamente nu apoiado no balcão com a bunda empinada. - Seu trapaceiro. - Lucas sente o pau pulsando dentro do short e ver o primo ali na sua frente, despido e todo provocativo não ajuda nem um pouco. - Não é trapaça. - Gabriel responde com um sorriso cheio de malícia.- É apenas um aquecimento... - Não vamos trepar, Biel. Lembra que estamos disputando quem come a banana? Gabriel faz beicinho. Lucas sorri e abre o cronômetro em seu celular. As regras são bem simples. Cada um terá 02:00 minutos para chupar o outro, quem gozar nesse tempo perde, se os dois não gozarem é feita uma rodada de desempate valendo cunilíngua. Os dois sabem as regras de cor, fazem isso desde os quatorze e quinze anos, quando Gabriel contou que sentia atração pelo primo. De cara Lucas estranhou na época, ainda não tinha sentido tesão pelo primo, mas quando o outro o chupou pela primeira vez, fora único e inexplicável a sensação. Não era gay, pelo menos acreditava que não, já que havia namorado garotas antes e até tivera uma primeira vez. - Eu começo. - Lucas disse. Ajoelhou-se diante do mais novo, de frente para o pênis mediano, dezesseis centímetros, uma cabecinha rosada que lembrava um morango, e haviam veias em destaque. Gabriel já babava, estava quente, era sempre assim com seu lado safado. O cronômetro começou a marcar o tempo. 2:00. 1:59. 1:58. A boca do primo mais velho envolveu de uma vez só toda a extensão daquela pica, a glande chegando a garganta, e o mais novo arregalou os olhos pego de surpresa e se controlando para que não gozasse no mesmo instante. - Caralho, Lucas... Ohh... Nossa... Ahhh... - O mais novo gemia, mordendo o lábio inferior já sentindo a suas bolas estremecerem, precisava se segurar. “Eu vou comer aquela banana, você não vai ganhar.” ele refletia. - Ahhhh! Filho da mãe! - Mais uma vez Lucas surpreendeu o primo, aumentando a velocidade da fricção de sua boca naquela rola, ele chupava com vontade e intimamente gostava daquilo. Gostava de ver o primo gemendo, xingando, mordendo o lábio prestes a esporrar em sua boca. 00:54. O tempo acabaria logo, Lucas precisaria usar sua carta na manga. Levou as mãos do quadril do outro, onde o segurava firme até suas bolas, e seu pau. Olhou fundo nos olhos do outro e sorriu. “Você vai gozar, priminho.” Com uma mão massageava os testículos do rapaz, o deixando maluco, e com a outra o punhetava de maneira frenética. Sentia o pau do primo quente em sua mão pulsando cada vez mais, o orgasmo viria então apressou-se em pôr novamente em sua boca o cacete melado do primo. O chupava ao mesmo tempo que continuava a punhetava e brincava com suas bolas. - Lucas... Ah... Não... - Gabriel sentiu que iria perder, pôs as mãos na cabeça do primo e nem se importou mais. Aquilo estava gostoso demais, agora precisava e queria gozar na boquinha quente e molhada do primo, era macia e tão sexy. Começou a foder a boca do primo. - Porra... Porra, Lucas... Chupa, chupa assim... Ahhh, cacete!! 00:10 - Porra!! - Ele sentia o pau batendo no fundo da garganta do outro e os espasmos de Lucas o excitavam. O suor já era expelido pelos poros de seus corpos. Suavam com o calor do tesão. 00:05. - Caralhoo... - Gabriel apertou os olhos, estava perto, o gozo estava vindo. Iria perder a aposta. 00:03 00:02. Lucas sentia a vitória em suas mãos, sentia sua garganta sendo fodida pelo cacete do primo e isso era tão gostoso. Ele engolia a pica com ferocidade. O pau do primo estremeceu, sentiu. 00:00. Fim de tempo. O alarme disparou. Gabriel continuava fodendo a boca do primo, o tempo havia acabado e ele não havia gozado por um triz. - Consegui! - Comemorou. - Não tão rápido, priminho. - Lucas retirou sua boca do pênis. Estava cheia de saliva, cuspiu no pau do primo, a saliva escorria pela cabeça avermelhada, bolas, e caiu no chão. - Sua vez. - Encarou o primo. - Porra, Lucas... Deixa eu gozar agora que o tempo acabou. - Fez o seu de costume beicinho. - Por favorzinho. - O outro por sua vez abaixou o short e libertou seu mastro de dezenove centímetros. Queria ver o primo agora se virando para engolir sua pica. - Bem, depois da aposta... Se você me vencer eu te faço gozar. - A expressão sacana no rosto. - Mas você não vai me ganhar... - Ah, não? - Gabriel reiniciou o cronômetro. 02:00. 01:59. - Vamos ver, então. - Lucas puxou uma cadeira e sentou-se, o primo mais novo de joelhos à sua frente pôs-se a abocanhar apenas o cabeçote do outro, mas o fez de uma maneira que Lucas se surpreendeu. Fazendo beicinho chupou apenas a glande, brincando com a língua, fazendo movimentos circulares no óstio. Era impossível não gemer com aquilo e deixar escapar aquelas pequenas gotas de pré-gozo. Gabriel sabia os pontos fracos do primo, depois de tantas vezes repetindo aquela putaria era até inevitável não ter decorado. Deslizou as mãos pelo abdômen do outro, levou até seus mamilos. - Oh... Biel... Oh, puta merda, priminho... - Lucas gemia, de olhos fechados se controlando, mas ao mesmo tempo se deliciando de forma única. Gabriel chupava a glande do primo e beliscava seus mamilos, as duas ações faziam com que o mais velho gemesse alto e ficasse cada vez mais ofegante. “Isso.” O mais novo torturava o outro da maneira mais eficaz. Quando o pau pulsava em um ritmo mais acelerado ele mudou a técnica, sugou o cacete para dentro de sua boca controlando o espasmos ao sentir cada centímetro fundo em sua garganta, a boca salivava e o líquido escorria pelos cantos de sua boca e pela base do pau. - Puta que pariu... Gabriel, nossa priminho... Oh, caraca... Desse jeito... Eu... Oh... - Lucas abriu os olhos e teve a visão daquela cena, a cena que amava ver e que sempre o fazia perder o controle. Gabriel naquela posição, devorando seu cacete, sentiu sua próstata se contrair quando o primo beliscou seus mamilos e aumentou o ritmo do boquete. 00:08. - Ahh! Meu pai-do-çéu-Biel-isso-vai-a-ca-bar-co-mi-goo...Ohhhh... - Não conseguiu se conter. 00:04. O gozo veio em um jato forte e com um gemido alto, quase um urro. Gabriel sentiu o líquido descer pela sua garganta, viscoso e quentinho, o sabor que amava, salgado na medida certa. Mexera com o primo de uma maneira tão intensa que os jatos não paravam, pôs a língua pra fora e deixou Lucas gozar em seu rosto, peito... Gostava quando o outro perdia o controle. - Caralho, primo... Ohh! - Lucas não sabia como era possível aquilo, o mais novo fazia alguma coisa, ativou algum ponto que o fazia gozar sem parar. - Por favor... Biel... Faça parar... Ahhh.... Biel sentou no colo do primo, e o beijou de língua sentindo o pênis lambuzado entre suas nádegas cessar a ejaculação desenfreada. Lucas retribuiu o beijo e apertou a bunda do primo esfregando seu pau entre ele. Os dois entrelaçaram as línguas e gemiam, bocas coladas uma na outra. Biel começou a rebolar no colo do primo. 00:00. O alarme do cronômetro disparou e os dois, que até haviam se esquecido disso, se sobressaltam. - Parece que eu ganhei, não é? - O mais novo disse mordendo de leve o lábio do primo. - Não me subestime, primo... - Eu não subestimo, eu desafio... - Lucas sorriu. - Certo... - Biel levantou-se e catou sua camisa e calção no chão mais à frente, limpando-se. - Seu prêmio, aqui está. - O mais velho entregou a banana para ele. Gabriel sorriu, pegou a banana, abriu a geladeira e com uma faca que pegou partiu ao meio a fruta. - Vamos dividir. - Deu uma piscadela e uma risadinha. - Essa ideia nem passou pela minha cabeça, acredita? - Lucas aceitou sua parte, descascou e mordeu um pedaço sorrindo. - Certo... - O clima era totalmente confortável entre os dois. - Eu vou fingir que você não tinha nossa aposta em mente desde o começo. Os dois riram. - Ei, eu ainda tenho outro prêmio para receber... - Gabriel disse, após tomar um copo com água. - Eu não esqueci, claro. - Lucas deu uma piscadela. - Mas, que tal lá em cima no meu quarto? - Só se for agora. He,he… - Então vamos antes que a tia chegue... Os dois limparam a sujeira na cozinha e subiram as escada correndo para o quarto. fim.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Muito top seu conto
Excitante até.
Votadíssimo.
Passa lá no meu perfil e confere meus últimos contos (130, 131 e 132).
Se gostar vota e comenta lá.
Baita abraço pra ti.