Lucia, minha querida e gostosa sobrinha, enfim mulher!
Lucia e eu crescemos juntos. Como tio e sobrinha, tínhamos um laço afetivo que era bem vigiado. Sabe como é aquele preconceito familiar, que não admitiriam nunca um envolvimento entre nós, isso fora deixado bem, claro desde criança. Ela, desde pequena se mostrava uma garotinha linda, parecendo um boneca, precoce em sua ideias sobre garotos, chegava assustar todo mundo que a ouviam. Era minha melhor amiga e sempre exigia que eu estivesse onde que que fosse. Os amigos da rua, me chamavam de mariquinhas por causa disso, mas eu não ligava, adorava estar com ela, sem maldade sem frescura. Fomos crescendo e a beleza dela se expandido cada vez, a tornando a mais bela garota do bairro, senão, da rua onde morávamos e eramos vizinhos de moradia. Gostava de leva-la ao shopping, onde íamos a cinema ou a praça de alimentação, ah, esqueci, sempre acompanhados por alguém de uma família ou de outra. Eles não estavam notando que era bem perigosa aquele vigilância, pois nos deixava em xeque. Frequentava sua casa, como se fosse a minha, para estudar, assistir algum filme, que sempre comprava e assim ficávamos juntos por horas. Um erro, que posso chamar de abençoado, nos colocou com a realidade do sexo, vamos dizer que nas barbas da família dela. Um filme erótico, com cenas de sexo explicito, veio até nossas mãos e quando começamos a assistir, ficamos sem saber se deveríamos continuar ou não, mas quando resolvi, tira-lo de cena, Lucia me impediu: __Por mim, continua, esta muito bom, nunca vi algo assim. - disse ela tocando meu braço. __Mas e se sua mãe entra e vê? __Se ela chegar a gente desliga. - argumentou ela - fica com o controle na mão. Ela continuou segurando meu braço, parecia que não tinha notado que o fazia e, eu, estava gostando. Em uma cena, que a principal atriz, despia seu parceiro e revelava o seu membro duro e a mesma começou a beija-lo, Lucia passou a exercer uma pressão maior em meu braço e eu que já estava meio excitado, comecei a ficar mais ainda a ponto de me incomodar a dureza que esta acontecendo em meu pau, principalmente por causa da forma desconfortável que ele estava. Não queria coloca-lo em outra posição para que ele não visse, mas estava inquieto. Quando, no filme a mulher tomou a cabeça da pica na boca,. passando a chupa-lo de forma tão delicada, a pressão aumentou mais ainda no meu braço e ao olhar para Lucia a vi ofegante. Me olhou, com os olhos esbugalhados e se deu conta do que fazia em mim. __Desculpe, tio? __Não tem de quê? __É melhor tirar esse filme dali, pois poderemos ser surpreendido - comentou, sem me olhar. Aquele filme fora o divisor de sentimentos e vamos dizer assim, fez nascer em nós o tesão que estava adormecido mas, pronto para eclodir. Eu sem saber o que pensar, me levantei, esquecendo o meu estado e fui colocar o filme em sua caixa, mas Lucia percebeu o que estava ocorrendo comigo. Nos olhamos demoradamente e vi nos olhos dela como ela nos meus, o desejo enorme de fazer o que tínhamos visto no filme. Mas... __É melhor você ir embora tio. __Também acho. Desculpe pelo filme, eu não sabia... Sai sem olhar para trás. Na sala a mãe dela estranhou que eu já estivesse indo embora. Dei uma desculpa de dor de cabeça e fui. Daquele dia em diante, sempre que encontrava Lucia, ela se mostrava mais inquieta e sempre dava uma desculpa, para não ficar mais a sós comigo. Helena, uma amiga nossa passou a me substituir, para meu desagrado. Quando chegou as férias as duas famílias, combinaram de alugar uma casa na praia para passar por lá alguns dias e claro que lá fui eu com eles. A casa alugada, era grande para acomodar todos em cômodos sem precisar ficarmos amontoados. Tinha até um enorme comodo nos fundos da casa, monde guardavam um monte de coisas, até colchões.Chegamos cedo e por isso, quando o sol estava já bem presente, todos foram colocar suas roupas apropriadas e pela primeira vez, eu via minha sobrinha em trajes reduzidos, na frente de todos. Engraçado. Como estávamos num lugar daquele, não fizerem censura pelo fato dela se apresenta aos meus olhos daquela forma. Fiquei louco de tesão, por notar o quanto ela era gostosa e tinha umas coxas divinas. Os seios, eram bem fartos, para sua idade e a deixava uma graça. Estava gostosamente linda minha sobrinha. Ela notou meus olhares e não com muita pressa colocou um canga, que a deixou mais tesuda ainda. Na praia, a mãe dela me pediu para não me separar da filha, que tomasse conta dela e fossemos nos divertir. Caímos na água e nadamos pra valer, sempre nos esbarrando, indo para uma pequena enseada, onde ficamos ocultos dos olhos de nossos parentes. Pareceu até de propósito, mas não foi. Acabamos por subir em umas pedras, onde já haviam alguns casais aproveitando o isolamento para namorar. Tinha até um que já estava com um dos seios da garota de fora e o acariciava, enquanto conversava com a mesma, sem se importar que outros vissem aquele belo atributo dela. Senti um fisgadinha no pau ao ver aquela cena e Lucia ao ver, me olhou e sorriu. Estávamos mãos dadas e fomos nos afastando das pessoas, até que encontramos um lugar bem legal, para sentar e apreciar o mar. Lucia estava linda, com o corpo molhado, os seios arfando, querendo saltar da peça que o cobria parcialmente. Começamos a conversar, jogar um pouco de conversa fora até que ela tocou no assunto do filme, perguntando se já o tinha devolvido, mas disse que o tinha comprado e quis saber por que o interesse e ela disse que fora algo interessante de se ver e que achava tudo aquilo, computação, que não acreditava que uma mulher fizesse aquele tipo de coisa. Acabei por aproveitar a cena que tínhamos visto nas pedra, para dizer que começava daquele ajeito e evoluía para algo até mais pesado que uma simples chupeta. __Essa garota que estava com o seio exposto ali atrás, ela é uma menina que sabe que as caricias que recebe nele são de agrado geral, pois satisfaz a ela e seu acompanhante. Dali para que ela exponha o outro é um passo e que talvez até transe ali, de forma discreta. - expliquei, já com o pau começando a ficar duro. __Duvido, que ele tenha tanta cara de pau assim. __Quer apostar? __Quero. Vale o quê? __Se eles estiverem, bem mais a vontade do que vimos... - fiquei embaraçado por não saber o que pedir. __Fale. __Não fale você..depois eu falo. __Bem apostando que você esta errado eu quero que me leves para comer um bela pizza essa noite na pizzaria que vimos quando chegamos á casa...e você, caso ganhe, o que deseja? __Posso mesmo pedir? __Claro, se não for nenhum absurdo...diga, o que deseja. __Um beijo seu. Lucia, me olhou, assustada: __Mas você é meu tio, não pode. __É o que desejo se ganhar a aposta... Lucia se levantou, sem dizer nada e eu a acompanhei no sentindo inverso, passando pelo tal casal da aposta, que felizmente, estavam bem a vontade, ela fazendo top less, com a mão dentro da sunga dele acariciando seu pau que estava duro. Lucia, chegou até a parar e de boca aberta, me olhou, ficando vermelha sua face. Fomos para a água e começamos a nadar. Quando sentimos que dava pé, nos levantamos e caminhamos para a praia onde as família estavam, já comendo algumas frutas. Olhei para mãe dela, que se mostrava um mulher muito gostosa, estendida com o bundão para cima e me acomodei na esteira ao lado de min ha sobrinha que não falara um só palavra desde o momento que vira o casal se amassando. Parecia estar desconfortável a minha presença ao seu lado e por isso mesmo, resolvi me afastar um pouco. A noite, me arrumei, coloquei um perfume e fui falar com a mãe de Lucia, dizendo que pretendia levar sua filha para comer uma pizza e aproveitei para a convidar também, as ela se recusou, apenas disse que não voltássemos muito tarde. Quando estávamos, já bem distante da casa, senti o braço de Lucia me toca, forçando-me a parar. A encarei. o local era uma praça, que estava por sinal bem deserta, mas era iluminada, com alguns pontos mais escuros, e por coincidência um deles era o que estávamos. __Por que esta fazendo isso? __O quê? __Eu perdi a aposta, então porque esta me levando para a pizzaria - quis ela saber me encarando. __Não sei. Achei que você estivesse com vontade de comer pizza. __Assim como você o vencedor da aposta, com vontade de me beijar, não é? Fiquei sem saber o que falar, não queria nada forçado, sem ela querer realmente. __Eu não quero pizza, tio...mas quero o seu beijo. O céu se abriu sobre minha cabeça e eu vibrei internamente. Olhei para Lucia, minha amada e gostosa sobrinha, vi seus seios arfando pelo decote, aquele cheiro de mar, o som das ondas, distantes, mas me encorajando e sem poder mais resistir, fui em busca do beijo apostado. Que boca de veludo tinha minha sobrinha. Nos abraçamos fortemente e ela sentiu o meu pau duro tocar-lhe a virilha. Ficamos de boca colada por um tempo que eu não esperava e quando nos separamos, vi em seu olhar que ela desejava mais que aquilo e sem pensar duas vezes, dei meia volta a puxando pela mão, de volta para casa. Sem fazer barulho, demos a volta no terreno e acessamos o quarto dos fundos da casa, que não ficava trancado. A pouca luminosidade que havia ali, era da lua, que a nosso favor, lançava seus raios pela vidraça que havia no lado oposto á porta que entramos.Mal fechamos a porta a agarrei e passei a beija-la freneticamente e tive a sua concordância. Meti a mão dentro do seu decote e acariciei um seio que me veio a mão. Lucia gemeu e tímida desceu a mão até o que estava cutucando, agarrando meu pau. Levei a boca até seu peito e o beijei, para em seguida o tomar entre os lábios, rodilhando o mamilo crescido com a ponta da língua, ouvindo aqueles gemidos da donzela. Donzela. Por um instante me passou aquele palavra pela cabeça. Ela, minha sobrinha, seria cabaço? O que poderia acontecer ali, teria como resultado o fim de uma virgindade, caso ela ainda fosse virgem, e ai, como seria a vida nossa depois? Abri toda a blusa e a tirei de seu busto, levei as mãos ás suas costas e soltei o sutiã. Os seios lindos estavam a meu dispor. E eram belos, lindos, maravilhosos, desejáveis demais, uma preciosidade naquele corpo perfeito, que eu ainda não vira totalmente nu, mas era uma questão de tempo. A calça jeans, logo escorregou pelas coxas dela e eu acompanhei a mesma, de joelhos, levando a face até a pele arrepiada das mesma, quentes, febris. Cheirava, a desejo. Olhei mais de perto aquele montinho branco que ficava entre a junção das coxas, protegendo sua xoxota, que era a calcinha diminuta, Cheguei com as narinas e aspirei forte para sentir o cheiro de sua boceta. Ela gemeu, e eu aproveite para levar as mãos até sua bunda e descer a parte detrás da peça, que foi deixando meu nariz em contato com seu pentelhos. Nossa, que coisa macia e cheirosa. Beijei seus pentelhos e ela levou as mão á minha cabeça esboçando uma leve resistência. Levantei-me a beijei demoradamente, fazendo a língua, passear pelo céu da sua boca e, depois brincar, com a sua. Comecei a me despir até ficar com o pau á nu, espetando-o nos pentelhos. Peguei sua mão e a coloquei nele. O contato com aquela carne robusta a fez tremer depois me afastei um pouco para que ela o visse, e vi em seu olhar, admiração, medo e desejo, talvez lhe passasse pela mente o filme que havíamos assistido, os jovens nas pedras, ou sei lá mais o quê. Se ajoelhou diante do meu pau e o olhou por todos os ângulos, depois me olhou. __Não precisa coloca-lo na boca... Mas ela, me olhando fez exatamente o contrário, depois de o beijar, desajeitadamente o envolveu com seus macios lábios. passou a língua sobre a glande e foi levando até onde pode a cabeça da pica, depois recuou e a deixou escapar brilhante de saliva. __Fiz certo? Como a moça do filme?- perguntou tímida. __Não! __Não? Que pena! - lamentou no que completei: __Fez muito melhor.- disse vendo seu rosto se contrair em um sorriso. __ Você me ensina a fazer melhor? __Não precisas de que eu te ensine, você vai saber fazer melhor que ninguém, meu amor. __Tio, como vai ser a nossa vida de agora em diante? Eu já estava a ponto de enlouquecer, desde aquele dia do filme, que percebi que estavas de pau duro e eu não sabia se eu era causa ou o filme. Dirigi-me a um canto do cômodo e puxei um dos colchões que ali estava e o coloquei perto dela no piso, bem onde a luz do luz era mais presente. A ajudei a se deitar e, ao seu lado acariciando seu rosto, distribuindo beijos por todo rosto, chupando os seio maravilhosos, lhe disse, sentindo sua mão em meu pau que tinia de tão duro: __Meu anjo, não sei como vou resistir a não te tocar ou fazer mais do que isso, como posso te pedir que sejas minha? - disse alisando seus seios, durinhos, cujos mamilos estava salientes sobre as aréolas rosadas. __Tio, eu te desejo. Faz tempo que eu sinto algo por você. Quanto mais nossas famílias nos policiava eu sentia que o desejava perto de mim e que uma coisa estranha acontecia dentro de mim, os bicos dos seios pinicavam e meu grelo estava sempre entumescido. Cansei de me acariciar, pensar em você sentir calafrios, me embolar na cama e acabar por sentir uma sensação agradável depois de muito me massagear. Estou aqui com você e te desejo, quero que me coma. __Tem certeza meu anjo? __Tio, eu não aguento mais, quero que você me faça sentir o prazer, que um homem dá para uma mulher. __Você é ainda uma menina, uma linda e gostosa menina. __Tenho 18 anos, tio, não sou uma criança, não sou essa menina que você diz, olha para mim, veja meu corpo, é de uma mera menina..te quero... Eu, que já estava muito excitado, beijei minha sobrinha, e depois passei a lhe chupar os seios, ao mesmo tempo que ela acariciava meus cabelos. __Humm...minha gostosa...suas tetas são deliciosas, sabia...hummm...hummm... __Chupa tio, chupa que tá gostoso demais...aí...aí...tá gostoso tio... chupa ... __ minha deliciosa, vou te chupar até o dedão do pé, - lhe disse, me dirigindo para seu ventre e depois chegando aos pentelhos eu os puxei com os dentes. Já sentia o odor de boceta que havia gozado e quando separei suas coxas e cheguei a vulva, a encontrei molhadinha. Era linda, os grandes lábios bem juntinhos, mostrando que ela até naquele detalhe, tinha perfeição. Abri o máximo que podia suas pernas e passei a lamber sua intimidade, saboreando aquele mel que dela provinha. Fui metendo a língua naquela racha, até alcançar o grelo. Lucia levou a mão a boca para sufocar um grito de gozo e se entregou a meu favor. Chupei e senti o seu cabaço ali presente na boca da vagina, ainda imaculada. Mas foi quando dirigi a ponta da língua em seu reguinho , chegando no mimoso cuzinho, ela se debateu, passando a dar murros no colchão. Estava agitada, quando a cobri com meu corpo já endereçando a cabeça da pica, para o hímen. Comecei a forçar que a pequena abertura que ali havia, se estendesse, perante a pressão da glande, que o iria romper. Certo do que fazia, abracei minha sobrinha, busquei sua boca para sufocar seu grito, quando se tornasse mulher e avancei o corpo, sentindo que a cabeça do meu pau, rompia alguma coisa e Lucia para superara dor que sentira, me mordeu os lábios. A rola entrou, se ajustando as paredes da vagina, que a recebeu, comprimindo-a,para o sentir latejando. Enquanto a deixava se acomodar, sentir o meu pau por inteiro, a acariciava, causando arrepios em sua pele macia. Iniciei os avanços e recuos da rola, com Lucia me abraçando fortemente e já levantando as pernas para me acolher melhor. __Ai, tio, que gostoso é sua rola dentro de minha boceta. Sou mulher, agora, graças a você...fode minha boceta, fode...meu amor,..minha vida...me come como sua mulher...delicia...aahhh...gostoso... __Minha delicia, remexe, sua linda e gostosa! Hummm...hummm...que xoxota gostosa...estou com vontade de gozar...mas queria te comer mais...não vou aguentar...tenho que tirar a pica da sua boceta e gozar fora. __Não, goza dentro de mim, não tira...te peço...não tira...goza dentro...goza dentro - disse ela trançando as pernas as minhas costas com toda força que podia, quando percebeu que eu ia tirar a pica da sua boceta e deu certo, para ela, pois estava tão excitado que não me controlei e passei a gozar, com toda a porra que tinha acumulada, saindo em jato para dentro da vagina recém inaugurada. Lucia vibrou tanto que quase desmaiou ao receber meu esperma. Minha gostosa sobrinha, se aninhou em meus braços e dormitou feliz por alguns minutos. Linda, ali nua, eu olhava para seu corpo, sonhando com um novo encontro, onde eu iria coloca-la, frente a frente com vários tipos de prazeres... e o sexo anal!
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