Lucia, era uma sobrinha adorável e eu a enrabei gostoso!

Depois daquele evento delicioso, onde minha sobrinha se entrou a mim, liberando o precioso cabaço, para que eu a tornasse uma mulher, sexualmente falando, ficamos na fissura de repetir a dose de um encontro sexual, até mais dinâmico, onde eu estava pretendendo inaugurar o seu cuzinho. Não esquecia a lambida que dera nele e a vibração que isso causara na bela jovem. Mas depois daquela maravilhosa noite, pareceu que as coisas começaram a conspirar contra nós, e até eu pensei que levantamos suspeitas, por ter os familiares dela feito uma marcação cerrada sobre nós e nem, nos dias que na casa de praia ficamos, pudemos " ir " a tal pizzaria, pois sempre encontrávamos companhia extra e ai nada do que pretendíamos, podia ser feito. Ficamos na fissura, apenas trocando ligeiros beijos, quando podíamos e assim como ela, no banheiro, na hora do banho, nos masturbar pensando em como seria bom se, pudéssemos, repetir a foda enluarada.
O tempo tinha virado e uma chuva intermitente estava já a algumas horas caindo e o serviço de meteorologia, dizia que aquele situação iria continuar por vários dias. Estava tudo estragado, para quem viera curtir sol e praia e com isso todos concordaram em subir a serra voltando para casa em Sampa. Consegui vir no mesmo carro que Lucia e no banco de trás ficamos, já que seus pais estavam na frente, sendo que o pai dirigia e a mãe toda friorenta, estava encolhida junto a porta do carona. Lucia e eu estávamos de mãos dadas e qual não foi a minha surpresa, quando ela levou minha mão para baixo da sua saia, até onde as coxas se encontravam, para que sentisse a ausência da calcinha. Nos olhamos e ela abriu um sorriso maravilhoso. Era linda a minha sobrinha e eu estava apaixonado por ela independentemente de fode-la ou não. Era amor, mas que sabia, nunca poder ser correspondido, ao menos para que todos soubessem, apenas entre nós dois. Vendo que os pais estavam fora da nossa realidade, estiquei um dedo e toquei-lhe a racha e fui incursionando o mesmo, que chegou ao clitóris dela e quase denuncia o que estava acontecendo, pois ela soltou um gemido que mais parecia um grito. Seu pai endireitou o retrovisor para melhor ver o que estava acontecendo atrás dele, mas nada notou, pois estávamos fingindo que víamos o celular mas, na verdade ela estava com uma das mãos em minha pica e eu com um das minhas, com dedos que remexiam dentro de sua xoxota.Lucia tremia de tesão, deixando transparecer quando gozava, mas eu tinha que me manter ali concentrado para não fazer besteira, apenas dedilhando seu grelo. Com um dedo dentro da sua boceta eu estava de pica dura e se bobeasse a faria cair de boca nela, para que me desse uma dose de prazer. Lucia, advinhou meu pensamento e depois de observar bem os pais, se curvou sobre pica e a abocanhou. Nossa, que chupeta me aplicou, fora divina, sugando com aptidão e quando menos esperava eu enchi sua boca de porra, que ela surpresa a principio, mas depois de quase "mastigar" minha gala densa, a engoliu.
Não parei de mexer em sua xana, queria extenua-la, mas fazer se sentir recompensada por tudo que passamos. Subimos a serra, eu a deixando exaurida de tanto gozo, até chegar o momento de me desligar da minha sobrinha querida. Os dia se passaram e nossa imaginação eu tinha certa, pela minha, estava presa naquela gostosa noite, onde fodemos no quartinho lá dos fundos da casa, sob os raios de uma lua prestativa, infiltrava pela vidraça. Estava inquieto, bolando uma forma de me encontrar com Lucia e irmos novamente para a cama, quando o celular tocou.
__Tio, tenho uma coisa boa para lhe falar. Estou sózinha aqui em casa e mamãe vai demorar para voltar. Não quer vir para cá? Não precisa bate, é só entrar e vir para meu quarto...
Se fosse em um desenho animado, mal ela tinha acabado de falar eu estaria ao seu lado, porém era a realidade e eu tive que me munir de uma coisa bem importante. Quando me dirigi para seu quarto, mal podia acreditar no que via. Lucia, peladinha estava, estava se acariciando entre as pernas que estavam bem abertas. Mantinha os olhos fechados e por isso não me viu em pé na porta a olhando, já com o pau duro. Estava mais bela e desejável que antes e eu me preocupei apenas em fica pelado e ir até ela, que só me notou quando tomei um de seus seios na boca.
__Ooh, tio, que susto gostoso...adoro suas chupadas em meus seios, me deixa tão entusiasmada...
__Gosto de seus seios...humm...lindos...oooh que delicia de tetas você tem Lucinha. Pega no meu pau, olha como ele esta duro, louco para te foder...
__Então vem tio...me fode outra vez gostoso...enfia sua pica em minha boceta...ooooh...oooohhh...isso titio....fundo, mais fundo...hummm...minha boceta esta toda meleda...me fode...ooohhhh...eu gozo assimm... meu querido, meu amor, me come, fode a minha xoxota...
__ Como você esta mais gostosa, olha que rabo...boceta apertada...delicia...aaahhhh...aaahhh... gostosa...estou cada vez mais louco de tesão por você...
__Então me fode...quero toda essa vara dentro de mim...aaaaiiii, que coisa louca...como é bom ser fodida por um homem delicioso como você...mete tudo com bastante força...quero sentir você...aaahhhh...isso.
   Estávamos embalados, metendo pra valer, procurando descontar o tempo que não pudemos fazer sexo. A coloquei de quatro e mandei a rola par dentro de sua xoxota e segurando-a pelos quadris, passei a fustigar sua vagina com golpes que pareciam chicotadas. A visão que tinha de sua bunda, do cu, me deixava mais e mais com a rola dura e já começando a fica dolorida pelo tempo de exposição que já estava tendo. Não queria acabar por gozar na boceta dela,. como gozara no carro, em sua boca, por isso, estiquei todo para o lado que estava minha calça no assoalho do quarto e do bolso, tirei um tubo de lubrificante.
__Amor, deixa o titio colocar a pica em sua bundinha...deixa?
__Quer foder meu cu, é isso?
__Sim...deixa?
__Ele, não é muito grosso para entrar em tão pequeno buraco? Não vai doer, tio?
__Vou ser cuidadoso, se você sentir muita dor a gente desiste...
__Que é isso que você tem na mão?
__Isso é um tubo de gel lubrificante, par entrar mais fácil.
__Você quer muito comer meu cu, né, já veio preparado. Como sabia que eu daria ele para você?
__Achei que você toparia experimentar. Quer?
__Como você prometeu que vai ser cuidadoso... eu quero. Mas me diga, é tão gostoso como foi na minha boceta?
__Será diferente, minha jóia, diferente...
    Lucia me pareceu achar a minha resposta muito vaga, mas se acomodou melhor e aguardou pelo que iria acontecer. Lubrifiquei seu rego e cu, depois melei bem meu pau e encostei a cabeça em seu cu. Comparei onde a glande ia entrar e confesso que fiquei bem temeroso de a machucar. não queria que aquela beleza sofresse nada, a não ser prazer em se entregar a mim. Com lentidão eu forcei suas pregas, e depois recuei, passei o dedo com mais gel e encostei a cabeça da pica forçando, sentindo que um pedacinho da mesma tinha entrado, mas com,o Lucia gemera e fora de dor, eu recuara novamente e assim fui fazendo até que a glande penetrou com minha sobrinha gemendo muito, Olhei par seu cu, e vi que ela escondia a bolota toda. Meu pau pulsou e eu empurrei bem devagar, um pouco só, da haste, vendo- a ir deslizando para dentro. Era lindo ver aquele cena, da bunda redondinha se submetendo ao meu capricho deixando que meu pau tomasse conta da depressão que havia naquele rego.
__Tá doendo, meu ano?
__Sim, tá...
__Muito?
__Não, tio, arde muito, mas a dor é bem menor quando você esta quieto. Entrou bastante?- me perguntou ela num fio de voz.
__Coloca a mão aqui atrás e perceba- pedi e ela levou a mão até a bunda e sentiu todo o meu pau.
__Nossa tio, ainda tem tudo isso para entrar?
__Calma amor, não vai entrar tudo não, talvez só mais um pedacinho e pronto...vou empurrar mais um pouco, aguenta ai...ó, esta indo...
__Aaaaahh, esta eu sinto, mas tio eu estou com vontade de ir ao banheiro, e agora?
__É assim mesmo, fica calma que você se acostuma...que lindo é ver seu cu assim, cheio de pica...uuuui, que coisa linda...vou empurrar mais um pouquinho e você diz se dói...shsssss...e ai meu amor...doeu?
__Não sei tio, o que sei é que estou ficando sem controle...e estou gozando...passa a mão em minha xoxota e sente...
__Puxa, que beleza, como esta molhada sua boceta...isso amor, goza mesmo, sente o prazer de ter um pica no rabo, linda.- respondi tendo meu dedos melado em sua secreção vaginal. Enquanto a acariciava, ia projetando para dentro do seu cu, minha rola, até que para minha felicidade, pouco ficou de fora. Lucia era valente e me suportou bravamente, quando comecei a me movimentar. Observava para ver se ela estava sofrendo e como Lucia se mantinha com a bunda empinada, segurava em seus quadris e ia dando leves estocadas, deixando o canal relaxado para minhas incursões. Lucia embalada pelas sensações do sexo anal, começou a rebolar na minha vara, o que me deixou mais animado, sabendo que ela estava curtindo, então a rola começou a se movimentar com mais rapidez embalada pelo gemidos de prazer da minha linda sobrinha. Comi o cu de Lucia com vontade até que explodi dentro dele , deixando minha porra, toda lá dentro e ela me acompanhou, gozando entre tremores. Retirei o pau do seu cu dela e ainda o vi expelindo porra. Não amolecia. Lucia foi se estirando sobre a cama e de bunda para cima ficou ali absorvendo aquele momento, onde mais um ponto do seu corpo era inaugurado. Temeroso de que a mãe de Lucia voltasse logo, pedi a ela que fosse se banhar que eu ira para casa e um outro dia nos encontraríamos. Em casa, ainda lembrando da bunda de minha sobrinha, já fazia planos para a ter novamente em breve!!!