O que Geraldo tinha de bonito, tinha de timidez, exatamente por saber que era desejado. Não se envolvia com mulheres, apenas curtia sua amizade, mas ficava nisso apenas. Sua atenção era pelo sexo masculino, onde via o que seu coração sentia. Sabia que não podia se expor, mas era notório seu jeito de ser, que observava, sempre os machos que por sinal, sempre o olhava de uma forma diferente. Seis da tarde, estação de metrô, apinhada de gente. Um alvoroço, na plataforma de embarque, todos se espremeram para entrar no trem que abrira as portas. Muitos foram levados para dentro na marra e Geraldo fora um deles. A composição, seguiu e Geraldo tentou sentir os pés no chão, tal era o aperto em que estava. Já passavam pela terceira estação, quando ele percebeu que a mesma pessoa, desde que fora levado para dentro do trem, era mesma. Deu um jeito e olhou para trás, deparando com o olhar de um homem, que o impressionou logo de cara. O cara sorriu, mas não tinha como recuar, muito pelo contrário, acabou ficando mais imprensado na traseira de Geraldo, que começou a notar que algo estava acontecendo. Procurou levar o corpo para a frente, mas não teve jeito e tornou a fica refém, do que sentia ser uma ereção. Geraldo, nunca estivera numa situação semelhante, sabia que estava sendo "abusado" pelo estranho, que já estava com o hálito quente em seu pescoço. Tornou, com esforço, a olhar para trás e quase que seus lábios encontraram o do estranho. Um arrepios monstruoso tomou conta do corpo de Geraldo, atraído pela situação, fez de tudo para colocar a mão para trás, de seu corpo,e tocar naquela coisa que estava dura em sua bunda. Ninguém notaria sua manobra e por isso, apertou a massa até ir onde estavam os ovos,onde encheu a mão, ouvindo em meio ao burburinho que no vagão havia, o gemido do estranho. Chegaram uma estação que tinha transição, para rodoviária e outro tipo de trem, então Geraldo ouviu o que nunca esperou ouvir: __Desce aqui comigo? - disse o estranho já se dirigindo para a porta que se abrira e o pessoal fora para ela apressadamente. Quando o sinal de fechamento das porta sou, Geraldo passou por ela e ficou na plataforma, bem de frente com o estranho, que iniciou caminhada pelas catracas que liberavam a passagem para o setor das bilheterias. O estranho passou por elas e desceram por um escada fixa, que ops levou para fora da estação, sempre na frente, o estranho seguiu com Geraldo atrás, até que o primeiro, parou debaixo de um toldo, ode se lia hotel. Entrou e esperou por Geraldo, que apareceu logo a seguir olhando para o fundo do corredor e viu quando o estranho acenou para que entrasse. O atendente, não olhou para nenhum dos dois, apenas anotou o numero do documento apresentado, recebeu o dinheiro, passou a chave do quarto, e os dois subiram. Geraldo parecia que estava sem reação, apenas seguia o estranho, que se dirigiu a porta de numero que estava na chave. Era um quarto modesto, apenas com uma cama e ao fundo uma porta que indicava ser o banheiro. Ouviu o som de chave girando na fechadura e estremeceu. Que fazia ali, como podia estar ali,com um homem que não conhecia ainda, apenas sentira e o desejara. Viu o estranho começar a se despir, enquanto de ele ficava a mercê de dúvidas, sem saber se devia, ceder ao que viria, ou saía dali correndo, arrombava a porta se possível, ou se mantinha ali passivo e aproveitar sua primeira oportunidade de ter uma relação homo. Sentia que o estranho o agradava, pois gostava de homens maduros que lhe provocavam verdadeira gastura e o fazia tremer de tesão. O volume que apalpara, era por demais excitante e ele sabia que o desejava experimentar, afinal, seria uma vez só e depois o estranho se perderia na multidão. Quando notou, que estava diante de um homem nu, olhou para aquilo que agarrara no trem e não vira, para naquele instante ver, o teria que enfrentar pela primeira vez na vida. Era um homem bem dotado, onde entre osa pelos espalhados na virilha, ornamentava o pau, que tinha a glande descoberta do prepúcio e já começava a ficar ativo. Viu o estranho se aproximando e movido por um grande desejo, quedou de joelho e ficou com o pênis roçando seu rosto. Cheirava, por não ter sido lavo, mas era excitante e o deixou alucinado a ponto de abri a boca e levar aquele membro para dentro da boca, que mesmo sem fechar a boca, passeou a língua sobre a glande que foi se expandindo, entrando mais e mai para dentro da boca rumo ao céu da boca. Estava com o coração em sobressalto e lentamente foi deixando que os lábio tomasse contato com o pênios que estava em sua dureza total, mostrando que era bem taludo. Em sua mente, sabia que devia ceder a tudo, em sua primeira relação com um macho. Ninguém iria saber a não ser, ele e o estranho, então...chupou o pau com avidez e solveu o caldo formado e se sentiu fortificado, energizado, disposto ser o que o outra pretendia que ele fosse...sua mulherzinha. Parou de chupar e começou a tirar a roupa até que ficou nu. O estranho ao agarrou abraçando-o e o beijando loucamente, enquanto alisava seu corpo até chegar na bunda, lisa e bela que ele tinha. Afoito, meteu a mão entre as nádegas e com um dedo, que salivou, o penetrou, arrancando um gemido de Geraldo. Não falavam, apenas gemiam e se acariciavam, cada um tendo um tesão diferenciado. Se aproximaram do leito e nele caíram, com Geraldo por baixa, o estranho lhe elevou as pernas até os ombros e depois de salivar seu ânus e a cabeça da rola, iniciou a penetração, que Geraldo achou bem dolorosa, mas que estoicamente a suportou, recebendo todo o falo que se alojou profundamente dentro do canal que invadira. Geraldo sentiu que lágrima teimavam em querer escorrer dos seu olhos, não pela dor que sentia, mas pela doce emoção que estava tendo ao ser possuído por um homem , mesmo ele sendo estranho, um estranho em seu ninho. Naquele momento sentia o prazer, que os homos sentiam ou as mulheres que se sujeitavam ao sexo anal. Era divino o poder da posse e o que ela provocava dentro de si. Tinha que curti e por isso foi se deixando dominar pela estocadas recebida. O estranho bufava e procurava sua boca com beijos que lhe queimavam os lábios pelo atrito que o outro exercia. O pau que entrava e saia, quase que em sua totalidade, estava cada vez mais relaxado e Geraldo já sentia os ovos batendo em suas nádegas. Levou a mão ao pau, que estava amolecido, mais sensível talvez o que deu a Geraldo uma sensação gostosa e mesmo mole, ele alisou o pau e sentiu que algo quente estava saindo do mesmo e molhando seus pentelho...gozava em sua primeira relação com um homem. Abraçou o estranho e chupou a boca dele, com um prazer redobrado. Depois de muito o estocar, retirou o pau de sua bunda e o mandou ficar de quatro. Geraldo, olhou para o pau do estranho e viu, vestígio de sangue, que certamente era dele, do seu cu, mas obediente ficou na posição pedida e sentiu a rola entrar, Foi bombardeado por estocadas que o levara a gemer de prazer, misturado com um grito dolorido de dor, mas o estranho, não teve dó e o fodeu cadenciadamente, aumentando a cada instante a velocidade dos impactos contra bunda que as vezes levava umas palmadas. Quando depois de uma estocada mais profunda, o estranho ficou parado apenas com o pau latejando, Geraldo sentiu seu cu aquecer e a porra dentro dele ficar, causando um desconforto que jamais iria esquecer. Na porta do hotel,cada um seguiu em direção diferente, sem olhar para trás, mas Geraldo estava, apesar de todo dolorido, ficara feliz. Ninguém iria saber, só ele e aquele estranho que lhe dera sua primeira relação homossexual. Fora bom, gostara, e ele prometeu a si mesmo que teria um homem, só seu para o satisfazer!!!
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