O suco fora apenas um pretexto, eu queria dar e, encontrei dois, que quiseram me comer.
Sou uma garota abusada, ousada mesmo, que não manda aviso, simplesmente por mandar, a alguém, Vou em busca do que acho que me é devido e entro em certos círculos, que poderia ser o clube do bolinha de tão fechado. Se disser a vocês que, muitas garotas evitam sair comigo, pois se o fizerem, ou vão para cama com um cara que lhe arranjo, ou vão para a mesma comigo. Não rejeito um xoxota depiladinha onde posso passar o rosto ou simplesmente passar a língua. Claro que não descarto uma bocetinha peludinha, ou com aquele desenho já manjado, indicando onde ficava a parte mais interessante. Estava, fazendo minha caminhada básica, quando notei a presença de dois rapazes que jogavam dama em uma das mesas tabuleiro, espalhadas por toda praça. Um era negro e o outro branco, ambos lindos o que me chamou a atenção. Confesso que minha boceta teve um contração forte, quando comecei a me imaginar com aqueles dois, num quarto, me preparando para uma bela trepada. O diacho é que eles estavam concentrados no jogo e não em quem passava quase que esbarrando em ambos. Comecei a pensar se daqueles dois eu poderia tirar bom proveito e me decidi, eles iriam me foder de um jeito ou de outro. Minha roupa de ginasta, era por demais de justa e deixava, principalmente minha bunda em destaque, claro que eu vibrava com isso. Comecei a fazer, a frente deles alongamentos e despertei o interesse do negro, que parou de jogar para me olhar e em seguida o outro se virou para ver o que tinha chamado a atenção dele. Ambos se concentraram e me ver naquelas pose que mais pareciam as de um ato sexual. Era tudo de que eu precisava e distribuindo meu melhor sorriso os cumprimentei com um caloroso "oi" e os mesmo retribuíram, então ousei: __Não gostariam de me acompanhar em alguns exercícios? __E o que ganhamos com isso? - perguntou o negro com um sorriso maroto. __Se forem bem, poderão tomar um gostoso e refrescante suco de carambola...em minha casa. - disse e vendo um olhar para o outro imaginando o que viria depois, caso aceitassem. Aceitaram. Quando se levantaram, me vi diante de dois gigantes e parrudos caras, que assanharam mais o meu ego. Começamos a fazer uma corrida ao redor da praça, onde, podem crer causamos um impacto muito grande. Por meia hora permanecemos, na " brincadeira". O negro de chamava Abel e o outro Nícolas. Tinham um papo agradável e se diziam novos no pedaço, por isso não nos tínhamos cruzado antes. Disse a ele que me chamava Gabriela e assim ficamos cientes de como chamar um ao outro. __Você sempre faz exercícios por aqui, Gabi? - perguntou Abel, que se mostrava com vivo interesse em mim. __Quando tenho tempo, sim, fora isso vou para academia. Bem acho que já fizemos o suficiente para que merecemos o suco. Vamos? Em casa os deixei na sala e disse que primeiro iria tomar um banho e depois prepararia o suco deles. Um olhou para o outro e Nícolas se adiantou: __Posso ir preparando o suco enquanto você toma banho, quer? __Claro, seria ótimo, venha que lhe mostro onde estão os frutos. No banheiro, me despi, entrei no box e fechei a porta, para ligar o registro e já estava debaixo da água, quando notei que um vulto tinha passado do outro lado e parou junto a porta, mas se movimentava muito e o que eu podia visionar era que a pessoa estava se despindo. Pancadas na porta esperaram por uma resposta. __Sim... __Não teria uma vaga para mim, ai debaixo do chuveiro? Estou suado - disse a voz que era de Abel. Estremecei, não de medo mas de expectativa. Fui até aporta de correr do box e a puxei, me deparando com aquele espetáculo de ébano, mais nú que eu. Era belo, forte e belo e aquilo que pendia abaixo,entre as pernas, se destacando na depilação dos pentelhos. Nos encaramos e acho que até ele notou o meu coração em, disparada, pois sorriu e com a maior cara de pau, levou a mão ao pau o alisando. __Nossa, você é lindo, tem certeza de que és real?- perguntei e ele retirou a mão do pau, quer dizer do torpedo, sugerindo que eu o verificasse por ele se tudo era real ou não. Era. E como era. Quando minha mão agarrou aquela pica eu fiquei imaginando o estrago que faria em um cu, mas eu desejava experimentar e por isso o puxei para dentro do box e ele, Abel, me agarrou e nos beijamos. Suas mãos correram pelos meus seios e depois para minha bunda.Me encostou na parede e passou a me chupar o pescoço até chegar nos seios que estava com os bicos em destaque. Lambeu cada um deles e depois passou a chupa-los, me deixando tesa de vontade quele acabasse e descesse para o meio das minhas pernas. Não o fez, apenas me virou de cara para a parede e depois de massagear minhas nádegas, encostou a pica entre elas e passou a faze-la subir e descer, me deixando de boca aberta, sem folego. Empinei a bunda e ele veio com a boca até ela e passou a lamber, levando a língua entre minhas partes quase tocando meu botão. Fui me reclinando, beijando o azulejo e torcendo para que a posição, facilitasse, que a língua me tocasse o cu. Mas novamente ele me surpreendeu e me virando de frente para ele, ficou olhando para minha parte peluda e caiu de boca nela. Separei as pernas e gritei que ele me chupasse a boceta, pois não aguentava mais tanta expectativa. Olhou para mim e sorriu maldosamente. __Para quê a pressa, princesa. Uma fruta como você devesse saborear antes de comer. __Filho de uma puta, isso não se faz. Te quero, não esta vendo? __E quem disse que eu não a você? Apenas quero aproveitar mais. Não todo dia que aparece uma delicia como você se arriscando da ceder um corpo desse a dois estranhos. __E quem disse que eu quero o outro, e não só você? __Não sou egoísta e já que estamos sempre juntos, repartimos prenda e ela é você, certo? __Preferia você e essa picona, só você... __Se ferrou garota, vai ter a preta e a branca para fazer um mixe de pica. __Mas , aqui, você não pode me dar uma pequena amostra do que é capaz? Só nos dois? __Você é terrível. Vou te satisfazer. -disse essa palavras e se sentou no piso e, me chamou para sentar em sua pica. Olhei para aquela cabeça de pica, que mais parecia uma bola de tênis e surtei. Fechei o registro e cuspindo na mão a levei a boceta e Abel fez o mesmo na cabeça da pica. Tremendo eu me abri, e fui descendo o corpo até que a glande encostou em minha vulva. Com uma mão a posicionei na entrada da vagina e fui arreando o corpo sentindo que era invadida, com um atrito enorme nas paredes da mesma, mas que delicia fora. Não seria possível receber tudo aquilo dentro de mim e por isso ele, me aparou com as mãos nas minhas coxas. Segurei em seus ombros e comecei a me movimentar, já bem molhada de meu sumo, pois a medida que a pica entrava eu gozava e lubrificava tudo, facilitando assim mais a penetração. Estava maravilhosa a foda e eu me derretia sobre a pica e beijava aquele boca de lábios carnudos, sentindo que a língua quase descia pela minha garganta. Que foda eu estava tendo! Então, pela porta que não fora puxada, vi chegar Nícolas, nu e com uma pica , não tão grossa, mas tão comprida quanto a do amigo e pasmada a vi lubrificada, com algo oleoso que só podia ser azeite. __Quero participar da brincadeira, posso? - perguntou já ficando, apesar do local acanhado, atrás de mim, dando ciência que desejava foder meu cu. Olhei assustada para Abel que sorriu e cochichou: __Vai ser bom. Rebita mais essa beleza de bunda, apara que ele a prepare para mim logo mais. Me beija e deixa rolar. -disse e me abraçou, enquanto eu estirava as perna para trás e empinava o rabo já desejando que o outro me penetrasse logo para que depois Abel o fizesse também. Nícolas se ajeitou atrás de mim, pincelou a pica em meu rego e depois enfiou um dedo em meu cu, com ele levou a glande até o local, retirou o dedo e forçou a cabeça da pica, que foi entrando me queimando as pregas, até que se alojou todo, pasme, todo dentro do meu reto. As mãos dele seguravam minhas tetas e ele passou ame foder. Um por cima e o outro, com leves estocada por baixo. Comecei a suar, era uma dupla penetração deliciosa que estavam me submetendo e eu adorando. Que delicia era ser enrabada por uma pica mais fina que a que tinha na boceta. Queria rebolar, me afundar na pica de Abel, sentir mais a Nícolas e gozava absurdamente. Comecei a cavalgar timidamente Abel e sendo empalada pelo outro, vibrava em meio a palavrões. __Seus fodidos, me comam como machos...ai, que coisa louca...me fode seu gostoso...arrebenta minha boceta...e você ai atrás come com vontade o meu cu...puta que pariu ...estou gozando mais um vez...é bom...é muito bom dois caralhos dentro de mim...fodam... __Empina mais a bunda, sua gostosa - pediu Nícolas e eu cai na asneiras de o fazer, quando ele tirou a pica do meu cu e a direcionou para onde já não havia espaço e empurrou no que gritei de dor, achando que ia ser rasgada. Mas milagrosamente a pica foi se acomodando dentro da minha vagina com a outra. Quem disse que o mesmo espaço não pode ser preenchido pela mesma coisa, se enganou, minha boceta estava sendo. Me agarei a Abel que me acariciava, tentando suavizar aquela Dp vaginal. Sincronizaram as investidas e aos poucos minha vagina foi aceitando aquela invasão que parecia impossível. Ficamos naquele trepada por longo tempo, até que Abel disse ao amigo que se retirasse pois desejava foder meu cu. Inverteram a posição e eu me sujeitei ao que desejava desde o inicio, apesar do medo. Abel, se mostrou um experiente comedor de bunda. Tudo bem que o amigo já tinha amaciado a local, mas sua pica era realmente, nada adequada para um sexo anal mas...entrou, me fazendo gritar de dor, entrou. Empinei tanto a bunda que a pica do outro chegou a escapar da boceta. Gemia, de não sei mais o quê, pois estava mesclado com dor e prazer. Melhor que aquela trepada, não podia haver e eu me lembraria dela por tudo que planejara e pala improvisação, sem um macio e confortável colchão ou mesmo no sofá da sala, nada, apenas o ladrilho nos acolhia, tendo ainda um suco de carambola, para depois, nos levar a um brinde natureba. Os dois, gozaram dentro de mim e quando me deixaram, ali no banheiro, eu ainda vibrava, com se alguém encostasse um fio desencapado e energizado em minhas pernas. Meti os dedos na xoxota e no cu e gozei mais, pois desejava gozar a exaustão. Cansada mais satisfeita, me banhei, e com uma toalha amarrada abaixo do busto fui até onde ele me esperavam com o suco. Entre eles me instalei e fiz um convite: __E então rapazes, que tal um almoço e depois, me terem como sobremesa???
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