Julio, sempre fora um garoto que gostara de azarar as meninas do pedaço, mas não eram só elas, dava em encima das amiga da sua mãe, que achavam graça e pouca pelota dava, mesmo quando ele fingia ser sem querer e tocava os seios delas. Claro para ele era motivo para ficar com aquele sensação dias pós dias até que aprontava uma outra e esquecia a anterior. Assim ele foi crescendo e se tornando um belo rapaz, inclusive sendo cobiçado para fazer parte da família, daquelas mulheres, que um dia bolinara. Julio, não queria nem saber de firmar compromisso com quem quer que fosse, gostava de ser livre e poder pular de galho em galho. As mais belas e gostosas jovens do pedaço, sempre aportavam em sua porta para ver se conseguiam algo dele, parecia ser um astro de música mas, era um mero rapaz, como se diz, latino americano, que gostava de trepar e não queria nada com nada. Dna, Dalva, uma senhora bonita em seu 52 anos, que despertava inveja na amiga por se mante sempre jovial, sentia-se a mãe do ano com todo aquele assédio sobre o filho. As vezes, quando tinha tempo, se aninhava no colo da mãe que passava lhe distribuir carinho, que as vezes o levava o sono. Eram unidos e até muitas vezes ele a levara para as baladas e se divertiam muito com isso e foi numa dessas vezes que o caldo entornou, pois mãe e filho ficaram tão bêbados que mal conseguiram chegar em casa e na sala mesmo ficaram largados até o dia alto os tirar daquela situação. Como que não entendendo que tinha acontecido, um olhava para o outro e quando se deram conta do que tinha ocorrido, caíram na maior gargalhada. Dalva se levantou e disse que iria preparar um café forte para os dois e assim o fez. Enquanto tomavam, começaram a recorda da noitada. __Caramba, filho, acho que exageramos, principalmente eu. __Que nada mamãe a noite é para isso mesmo. Não fomos lá para rezar, fomos para nos divertir e diversão sem encher o caneco não é diversão dna Dalva. A senhora acabou causando, hein? Por que não ficou com o garotão que estava afim? __Papo vazio, não tinha noção de nada, só falava abobrinhas, um saco. Não, assim não dá. __Mas na balada é só esse tipo que vai encontrar... __Não tem nenhum gato como você, com miolo? __Pode até ter, mas é bem difícil de encontrar. __E você filho, por que não saiu com aquela gatinha linda que veio até nós... __Mãe, eu creio que estava com, a mais bela gata daquele pedaço. __Mas, você ficou o tempo todo ao meu lado, dançamos juntos... __Pois então, quem estava comigo? Você minha gatona. -disse a abraçando e beijando sua nuca. Não notou que estava excitado e se esfregava na bunda da sua mãe, que por sinal tinha uma bela rabada. Dalva, notou que algo estava acontecendo e mesmo tendo certeza do que era, levou a mão atrás e tocou na dureza que aumentava. Julio ao sentir a mão da mão em seu cacete, recuou o corpo, mas a mãe não soltou o que tinha agarrado e o puxou de volta ao lugar onde estava. __Volta para cá, porque esta se afastando? __Mãe, olha o que você esta fazendo. Esta pegando em mim. __Ué, e isso é novidade? Quem dava banho em você? Quem pegava em seu pintinho para lavar? __Mas agora eu sou adulto e você não pode fazer isso mais - disse tentando se encolher novamente, já deixando de abraçar a mãe. Mas Dalva não estava afim de ser desobedecida e o puxou novamente. __Deixa eu ver... __Han? __Deixa eu ver seu pau. __Mas, que diabos esta acontecendo com você mãe, sou seu filho. __Deixa de ser bobo, você não se esfregou a noite toda em minha bunda, na balada? __Mamãe, nós estávamos dançando, não tem nada a ver. Vamos parar com isso. Quer saber, vou tomar um banho... __Mas tomaste café agora, pode fazer mal... __Já faz um tempinho...fuuiii! Dalva ficou rindo da atitude do filho. Olhou a mão e fez um gesto com ela que demonstrava a grossura do que tivera nela, balançou a cabeça e foi guardar as xícaras no armário. Se encostou no balcão da pia e sem poder se conter, levou a mão a xoxota sobre a roupa. Com o olhar perdido, ela decidiu que tinha algo a fazer e se dirigindo a caminho do banheiro, primeiro pegou a chave reserva do mesmo que ficava num lugar para o caso de algum acidente, e depois foi ver se a porta estava destrancada...estava...sorriu e começou a tira a roupa, ali mesmo do lado de fora. Nua, se olhou e comparou que a idade não a tinha afetado sobremaneira, estava mais taluda, por assim dizer, uma coroa gostosona. Entrou e foi direta para o box, onde o filho estava tomando banho, cantarolando. Quando se deu conta, sentiu a mão da mãe em sua bunda. Deu um pulo que o fez bater na parede e cair no piso, fazendo uma careta de dor. Dalva se apavorou. __Filho, meu Deus, você esta bem? - perguntou se agachando junto a ele, não se importando em estar de pernas escancaradas, mostrando ao filho sua bela xoxota. __Não aconteceu nada, estou bem. Mas o que faz aqui...e nua? __Vim tomar banho com meu filhão - disse sorrindo e levando a mão ao rosto dele. __Mãe, você ainda não curou a ressaca, só pode ser isso. Olha como esta á minha frente. __E você...já viu como esta ficando por me olhar? - apontou ela parta o pau dele que estava já de pé. __ Isso, não tem nada a ver com você. __Verdade? Então olhe para o meio das minhas pernas e fique mole...vamos, quero ver se não sou eu a causa dessa dureza. -disse, levando a mão até o pau e agarrando, passou a massagear-lo sem sair do lugar. Julio começou a se contorcer e ter a pica cada vez mais dura. Começo a gemer - Mãe, não faz isso...aaahhh...que gostoso.... mas para, por favor para... __Se esta gostoso, por que que vou parar? Olhe para mim...vamos, olhe a minha xoxota como esta molhada...veja... __Não fala assim mãe, eu não sou de ferro...para por favor. __Deixa de ser bobo, olhe para a minha boceta. __Você é minha... - não terminou de falar pois Dalva se jogou sobre ele e colou sua boca na do filho e se acavalou sobre ele com a pica se dirigindo para sua xoxota. Julio ainda tentou evitar, mas não teve como e sentiu o pau entrando naquele lugar quente, macio, delicioso, gemeu: __Mãe, que loucura, estou dentro de sua boceta... __Sim meu gostoso, outra vez, a primeira foi saindo dela e agora entrando nela...que pica deliciosa...vou te cavalgar...hummm...delicia..aaaahhh...meu filho querido, me fode gostoso... __Mãe, você não pensa no papai? __Seu pai só pensa em trabalhar e não liga para mim, por isso você vai suprir a falta dele...me fode bastante... Julio, deu uma guinada de corpo e colocou a mãe de costas no chão e sem ter tirado o pau de dentro de sua boceta, começou a dar estocadas na cona que o recebia com prazer. Dalva gemia e se debatia sob as investidas do filho, adorando o que estava dentro dela. __Meu amor, que coisa gostosa essa sua pica...ai, que delicia meu amor...fode a mamãezinha, fode...Han...han... vai fundo gostosão...uui...fode...fode...humm estou gozando...humm, humm...esta chegando...aaaaaaaahh...gozei...delicia...que gostoso foi...continua...tesão...você não esta com vontade de gozar, né? __Pior que estou. __Se segura meu amor pois quero que você foda meu cu...você quer? __Mãããe! -m adoraria comer sua bunda. __Então vem! - disse ela o empurrando e já ficando de quatro com a bela bunda para cima, onde se podia ver o rego e um ponto escuro, que era seu cu. __Não tenho lubrificante aqui mãe... __Ensaboa seu pau e meu cu...vai dar... Julio, espantado fez o que ela dissera e em seguida, levou a cabeça da pica até o cu da mãe. Estava tremendo quando notou que seu pau estava entrado no lugar apertado, pois sua mãe estava ansiosa para o receber e estava empurrando a bunda de encontro ao pau. __Putz...que pau gostoso no meu cu...ai...que delicia...enfia tudo agora...já fiz a minha parte...me fode o cu, meu gostoso...aaaaah,..isso...soca ele até as bolas...humm..caralho, como é grosso e gostoso...aaah... as bolas estão bem rente a xoxota... ai, que bom é ter seu pau no meu cu...gosta do cu da mamãe? __S,sim, eu..gosto...aia, ai ai, que tesão...que bunda maravilhosa você tem mãe... __Promete que vai me foder todos os dia...promete? __Daqui pra frente eu quero te foder toda hora... sinto muito papai, mas vou te substituir na cama... __Vai, sim, vai sim meu tesão...esse pintão é meu...gostoso...eu estou gozando meu lindo... __Mãe, eu também vou gozar...humm...humm... mãe...mãe...aaaaaaahhh....oooohh...nossa...que gozada...aaaah...aaaah... Dalva, levou a mão á parede e ficou curtindo as contrações do pau em seu cu. Voltou a cabeça para trás e viu o rosto do seu amado e agora amante filho, como no dia em que nasceu...lindo. Julio , daquele dia em diante, começou a a dar a sua mãe o que ela necessitava...rola!
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