Perdão Padre - 2 de 2: O tamanho da penitencia do Padre
"Inicio da historia em As fantasias do Ryan, Perdão Padre 1 de 2: dei para dois dotadões. "
- Perdão Padre – Ryan interrompe o Padre Carlos que abre os olhos e o encara enquanto se masturba - por interromper, mas qual será minha penitencia?
- Acho melhor você me seguir meu filho, pois sua penitencia terá que ser paga agora, e aqui é bem movimentado, não queremos causar euforia nas beatas, se é que você me entende.
Padre Carlos mostrou o caminho para Ryan, depois que entraram na sacristia, trancou a porta.
- Você vai ter que se ajoelhar meu jovem, será uma penitencia bem árdua, seus pecados foram muitos, tem que pagar com a mesma moeda.
O padre em pé, ergueu a saia da batina, seu pau estava meio bomba, mesmo assim causava admiração pelo seu tamanho, era um penes grosso, branco com cabeça rosada, cheio de veias roxas, tinha muitos pentelhos na parte superior e um saco caído com enormes bolas, suas pernas e coxas carregadas de pelos grossos e negros. Por baixo daquele rosto limpo e pálido, havia um verdadeiro macho forte e viril. Ryan ficou todo tremulo, seu anel piscava feito lanternas de natal, sua boca salivava deixando escorrer pelo canto.
- Padre, é muito grande...
- Deixa eu ver logo esse seu buraquinho.
Ryan se virou e se inclinou deixando sua bunda bem a mostra. O padre passou o dedo, apertou, e então concluiu.
- Me diga filho, esse seu cuzinho já levou realmente uma vara do tamanho da que você relatou a pouco?
- Na verdade já transei com vários, mas como essa do senhor é a primeira vez.
- E a história dos entregadores de gás...
- Sabe como é Padre, nem sempre as coisas são como a gente quer... eles até que eram gostosinhos... mas um tinha um pau de 15 e fino e ou outro tinha um de 17 e de boa grossura. Foi gostoso.
- Então seu pecado ainda é maior, vai ter que pagar em dobro. Mas primeiro vamos para a primeira penitencia. Se ajoelhe e pode mamar, quero esse pau bem duro para sua segunda penitencia.
Ryan agarrou aquela geba grossa e pesada, lambeu de lado, saboreou a cabeça, deu pequenas mordidas, depois foi sugando aos poucos e logo o pau estava pela metade na sua boca. Ele chupava gostoso, enfiando e tirando, mas não todo, até a cabeçona.
- Isso, você faz um boquete muito gostoso. Que putinha safada...
Ryan de joelhos agarrado com aquele pau, e com outra mão massageando as bolas, ora o masturbava enquanto mamava, ora acariciava o escroto e o rego do padre que gemia de tesão. Aquele homem se derretia nas mãos do Ryanzinho.
- Isso minha cadelinha, mama no seu cachorrão.
Ryan não parava, era profissional na mamada, desde mais jovem que ele aprendera com seus vizinhos, e professores, as delicias de uma boa mamada. Mas ali estava ele realizando seu sonho. Estava agarrado com uma maravilha da natureza. Um pau perfeito, grande, retinho, grosso e pertencente a um cachorrão peludo.
Ele almenta sua ferocidade, estava muito animado queria experimentar o docinho daquele leite quentinho. Mas então o padre
- Pare, assim eu vou gozar... vamos para a segunda. Agora fique de cara no pó – cara no pó é uma expressão usada por religiosos para quando se vai orar ou rezar de joelhos com a testa no chão, assim como os árabes - e deixe esse rabinho bem empinado.
Ryan logo obedeceu, baixou o short, ficou de quatro e depois declinou a cabeça. Seu rabo se arreganhou deixando a mostra seu anel piscando. Padre Carlos logo quando viu, caiu de língua. Ele pareceu um touro no cio quando ver uma vaca passando. Ele meteu a boca, mordia aquela bunda e fodia aquele cu com a língua. Ryan dava pequenos gritinhos abafados.
- Ai que gostoso... Mete Padre, mete. Ai. isso, isso... mete vai...
- Assim você me deixa doido garoto.
A tora do pau do padre já estava em ponto de bala, e o rabo doutro bem lubrificado. Ele encostou a cabeça na entrada e forçou, Ryan fez uma cara de dor
- Espere, não dá, é muito grossa.
- Calma.
Padre Carlos, voltou a lamber aquele cu rosado, meteu logo dois dedos, e esperou alguns segundos, depois tirou e colocou três, socou até o tronco, Ryan gemia e rebolava seu traseiro como uma verdadeira puta querendo rola.
- Agora vai! – disse o padre cuspindo na mão e passando na sua tora de pau.
Segurou no tronco, firmando a entrada, e foi forçando, Ryan fazia caretas e mordia os lábios carnudos, lagrimas escorreram pelo canto dos olhos, aquela vara ia abrindo caminho adentrando naquele traseiro guloso. O padre já bem experiente em comer cuzinhos virgenes sabia que aquele já sendo usado não iria dá trabalho. Quando a vara tinha entrada um terço, ele parou, Ryan gemia de dor.
- Já entrou tudo?
- Ainda não, mas vai, relaxa que entra.
Carlos tentou enfiar mais, mas Ryan com as mãos tentava impedir.
- Padre, não dá. Está me rasgando.
- Está não. – o padre tirou sua rola passou mais cuspe nela, depois cuspiu no buraco já arrombado do Ryan e fez uma caria com o dedo - agora vai, relaxa que você hoje vai levar rola como nunca levou.
Ryan tremia, ora d emedo, ora de satisfação em ter seu rabo arrombado por aquele cachorrão. Padre Carlos reiniciou a penetração, a primeira parte já entrou sem muitos problemas, então veio o segundo terço da rola que parecia mais grosso que o resto, Ryan arregalava os olhos e prendia a respiração, ele ainda sentia dor, mas também começava a sentir prazer, o padre novamente parou, e ele então começou a fazer pequenos movimentos, e aos poucos Ryan foi vendo as estrelas que ele tanto queria ver, e então o padre falou
- Entrou, pode comemorar que entrou tudo, seu cu agora está completamente preenchido pela sua penitencia de 22 centímetros, se segure que o castigo só começou.
Ele iniciou uma serie de movimentos e estocadas que fazia Ryan chorar de dor e de prazer ao mesmo tempo, aquele enorme pau entrava e ia bem fundo, provocando sentimentos estranhos nele, parecia forçar seu intestino, depois a grossura já não incomodava, era uma sensação nova, sua próstata estava sendo estimulada de tal maneira que ele começou a ejacular deliberadamente, gemia e gozava, agora não fazia mais cara de dor, seus sorriso era largo, e então o padre disse, chega, quero gozar na sua cara. O padre tirou aquela vara e deixou um enorme buraco aberto vermelho como sangue. Um vazio tomou os sentimentos de Ryan, mas ele ergueu a cabeça e já foi limpando com sua língua aquela tora, Padre Carlos começou a dá pauladas na cara dele
- Pegue seu sem vergonha, isso é para você não chegar aqui contando mentiras.
E a rola batia no seu rosto com tanta força que logo ficou todo vermelho, Ryan agarrou ela e começou a mamar com força, lambia, mordia e sugava com gosto. Padre Carlos logo começou a gemer com tanto prazer que sua porra jorrou na cara do garoto escorrendo pelo rosto, Ryan abocanhou aquela cabeçona, e encheu a boca de porra. Engolia e chupava, o padre tremia de tesão e seu orgasmo foi maior do que Ryan esperava pois não parava de jorrar leite na sua boca e ele engolindo e mamando querendo mais. O padre tremia e segurava firma a cabeça do Ryan com tanta força que a rola já estava com a metade dentro de Ryan, o leite já descia direto pela garganta.
Os dois terminaram, o padre caiu de lado, parecia exausto. Ryan ficou sentado no chão olhando aquele corpo másculo, pernas grossas e peludas, seu cu ainda ardia e continuava aberto.
- Preciso ir embora, onde fica o banheiro.
- Ainda não, sua penitencia ainda não terminou – o padre se senta, e olha para Ryan - quero beber seu leite, ver se é docinho.
- Não sei se eu ainda tenho, derramei tudo.
- Tem sim, sempre tem leite.
O padre se arrastou até ele, e agarrou o pau de Ryan que estava mole, e começou a estimular com sugadas, Ryan não precisava de muito estimulo para se animar, só em pensar em ser chupado por aquele macho, já ficou excitado. Seu pau não era tão grande, mas o padre parecia mais interessado em beber leite do que ficar olhando tamanho. Vendo que o pau já estava pronto, engolia aquele pau e dava lambidas com delicadeza e apreciação, Ryan estava admirado como ele ficava sex mamando seu cacete. Beijava a cabeça, mordia com delicadeza arrancando suspiros do garoto. Ele sugava as bolas, depois voltava a devorar aquele pênis com devoção e destreza. Dava sugadas firmes e apertadas deixando a cabeça roxa...
- Assim eu vou gozar logo...
- Não ainda.
O padre se levantou pegou uma almofada, se deitou por cima deixando seu traseiro mais elevado, abriu as pernas em posição de frango assado,
- Quero que me foda bem gostoso.
Ryan não esperava por aquela, mas ele também era versátil, topava qualquer parada. Cuspiu no rabo do padre, e enfiou sua rola, para seu deleite, seu pau entrou com facilidade, aquele rabo já estava bem usado, não tinha mais resistência alguma.
- Pode socar com força meu filho.
Ryan segurou as pernas do padre no ar, erguendo mais ainda aquele traseiro, e começou a socar com vontade, a rola do padre logo ficou enorme novamente. Segou a rola e iniciou uma punheta enquanto fodia. O padre gemia feito uma cadela, Ryan vendo aquela puta cabeluda gemendo sentiu muito tesão, e disse que iria gozar, rápido o padre mandou ele sair, queria beber leite, só foi o tempo dele abocanhar aquela rola e logo o leito foi derramado com força, o padre sugava e engolia com tanta fome que Ryan tremia e gritava de prazer.
- Agora quero gozar de novo... o padre estava de pau duro de novo, em ponto de bala.
- Desculpe Padre, mas meu cuzinho já deu o que tinha de dá por hoje.
- Você só sai daqui hoje depois que levar mais vara.
...
Ryan chegou em casa, de perna aberta.
- O que foi meu filho, parece que está com as pernas bambas? – perguntou a mãe dele.
- A penitencia do padre, mãe, o castigo foi grande.
A mãe olhou incrédula.
Fim.
Tenho como fetiche, ser passivo para um padre! Betto (o admirador do que é belo)