Patricia era o sonho de meu consumo. Desejava aquela garota como eu precisava puxar ar aos pulmões. Era toda certinha, bonita e com um corpo de levantar quem já morrera. Por vezes tentei me aproximar dela e declarar que a queria, mas parecendo saber o que eu queria, ela se esquivava e me deixava na mão. Não sou masculinizada, muito pelo contrario, sou muito feminina e também bonita e gostosa como dizem mas, gostava de garotas e tinha muita sorte com elas, mas com Paty como era mais conhecida, estava sendo diferente. Por um longo tempo, deixei de vê-la, pois tinha se mudado e eu ficara sem saber como seria ter aquela garota nos braços, na cama. Eu vivia com minha irmã em dois cômodos alugados, onde dividíamos as despesas e tudo ia bem. Ela também gostava de meninas, mas saia com meninos também. Baladeiras como eramos, sempre estávamos nos divertindo em finais de semana. Eu trabalhava em uma loja especializada em lingerie e minha irmã, numa rede de supermercado como caixa. Foi num dia de folga dela que me disse que iria á loja que eu trabalhava, para comprar um conjunto de lingerie, para uma garota que tinha como namorada e que faria aniversário no dia seguinte. Planeja ter uma noite bem incrementada com a mesma. Estava atendendo uma cliente, quando ela chegou acompanhada da namorada. Eu, quase que paralisada a vi se aproximar, sem poder ou querer acreditar, que quem estava ao seu lado era a minha Paty. __Oi, mana, como disse aqui estou. Essa é minha garota Patricia. Nos beijamos no rosto e eu senti que tremia. Paty me olhou, como se quisesse falar alguma coisa. Estava linda e muito sexy, o que alimentou mais o meu desejo de te-la, nem que fosse por um minuto. __Mana? Aconteceu alguma coisa? __Oh, não. Muito bonita sua namorada. Por que a trouxe e não lhe fez uma surpresa? __Não, queria que ela escolha o que deseja e tenho certeza de que vai me agradar. Nos ajuda mostrando os modelitos? Levei ela para um lugar onde estavam as roupas consideradas de sexy shop e vi que ops olhos de Paty brilharam. Ia me retirar pois estava me sentindo mal, com seu delicioso perfume e a proximidade que eu nunca tivera ante, mas fui tocada por sua delicada mão e sua voz maravilhosa me pedindo para ficar e ajudar e escolher. Estranhei, pois quem tinha que escolher era minha irmã, não eu. Rose me olhou e sorriu. Depois de lhe mostrar muitos modelos e não achar que estava a sua altura, mesmo minha irmã achando muitos deles magníficos, eu a levei para um lugar mais reservado e destinado as fantasias sexuais e lhe indiquei, um conjunto vermelho, reduzidíssimo. Seus olhos brilharam e um belo sorriso se estampou em seus delicados lábios, que me deu vontade de beijar. Estava me derretendo de estar ao seu lado e a boceta já se encontrava bem molhada. __Você acha que eu ficaria bem com essas peças? - perguntou-me se aproximando do meu ouvido, murmurando. __Na verdade você ficaria bem com qualquer peça - consegui dizer. __Então por que me trouxe para esse modelo se os outros me ficaria bem? - inquiriu parecendo curiosa. Olhei para trás e vi que minha irmã estava distraída escolhendo alguma coisa, por isso me atrevi a lhe dizer: __Linda como você é, o que não lhe fica bem mas, a trouxe para cá, pois se quisesse que você escolhesse algo para um noite quente comigo, seria essas as peças que me agradaria demais. __Pois vou levar essas, por você, esta bem? __Por mim ou por minha irmã? __Por você...não gostou? __Me sento lisonjeada... __ROSE - gritou ela para minha irmã, que se aproximou - Vou levar esse. __Nossa que lindo, você vai ficar maravilhosa nele - comentou orgulhosa, enquanto eu embalava a roupa. Olhou-me e sorriu de uma forma estranha. Ao sair do reservado, Paty esbarrou seu corpo, propositalmente em mim o que causou-me um delicioso mal estar. Naquele dia não consegui, trabalhar com calma, estava agitada desde que Paty fora embora, ainda com uma olhada significativa, do outro lado de vitrine, na parte de fora da loja. A noite, em casa, estávamos jantando, quando Rose começou a falar: __Bela escolha a sua. __Como! __A roupa de Paty. Foi você que escolheu, não foi? __Apenas mostrei a ela. __Hum, sei... Você a conhecia, antes de mim? __Como assim? __Me pareceu, pelo teu nervosismo na hora que te apresentei ela, pareceu que a conhecia de algum lugar... espere, não, não pode ser. Essa não é a garota que você desejava a algum tempo atrás e que nunca chegara lhe dizer nada...diga que não é ela... __Gostaria que não fosse mas... __Bosta - disse ela dando um murro na mesa. __Calma, por que todo esse alvoroço? ela é sua garota... __Que você sempre desejou. __Coincidência... Rose ficara visivelmente abalada com a descoberta e eu constrangida por minha irmã estar sofrendo. Então algo que iria transformar tudo ocorreu quanto vi que no meu celular chegara um alerta. Ao verificar, passei a tremer: "Estou te esperando na pracinha, perto do coreto, conjunto vermelho para estrear" Não sabia como disfarçar a angustia e a sensação de estar feliz. Dei um tempo e depois, disse a minha irmã que iria dar umas volta e sai. Apressada cheguei a praça e de longe já avistei a doce figura de Paty. A cada passo que dava em sua direção, mais acelerado batia meu coração. Ela me avistou e veio ao meu encontro e ficamos frente a frente, exitamos por um pequeno instante e depois nos atiramos uma nos braços da outra e trocamos um intenso beijo. Alguns caras assobiaram de forma jocosa, mas não ligamos e quando nos separamos os olhos dela refletiam o que estava sentindo. Sem dizer nada, me puxou pela mão e iniciamos uma caminhada, que terminou em uma casa, onde entramos e ela pediu silêncio. Fomos direto para seu quarto onde nos trancamos. Sentadas na cama, começamos a nos beijar e deixamos as mãos buscarem o que nossas mentes desejavam. Pedi que se sentasse em meu colo e com isso eu comecei a acariciar seus seios por cima da blusa, estranhamente fechada até o pescoço. Queria chupar-lhe o pescoço e por isso comecei a descer o zíper,. até que ele chegou aos seios, já me surpreendendo, pois os mesmos estavam protegidos pela parte superior da lingerie vermelha que comprara diante da minha escolha. A peça estava no lugar e corpo certo e deixava seus seios deliciosamente belos.Ela se desfez da blusa e começou a soltar o cinto da saia e descendo-a, revelou estar com todo o conjunto de lingerie.Voltou a se sentar em meu colo e nos beijamos. Levei a mão ao seio dela e desci uma das taças, vendo pela primeira vez, como era gracioso e perfeito. __Gosta? - perguntou, já libertando o outro __Adoráveis. __Quer chupa-los? __Sim quero... Colocou uma mão sob um dele e me aproximou o mamilo da minha boca e quando o teve preso em meus lábios, soltou e me abraçou. __Chupa...chupa como deve ter desejado fazer... __Hummm,..sempre -disse olhando naquele momento para o bico chupado que ficara durinho e convidativo. __Chupa o outro...o bico esta coçando...chupa ele também... Lambi o seio ofertado, por inteiro e depois me concentrei no mamilo, o chupando bem gostoso. Paty, soltou um gemido e meteu a mão dentro do meu decote e alcançando os meus pomos, os massageou e seus dedos prenderam um bico. __Que seios macios você tem...posso vê-los? - sem me dar direito de dizer nada ela me fez levantar os braços e retirou minha blusa por eles. Sem pensar duas vezes, levou as mãos as minhas costas e soltou o sutiã __Lindos, graúdos e lindos. Quero chupa-los...deixa? __Venha e os chupe... oooooh...que boca...minha linda...quero te tocar, ver sua boceta, chupar tua cona e beber tua seiva. Ela tinha uma boquinha, que estava me deixando louca de tesão e aquela cor vermelha, do que tinha de roupa no corpo, era alucinante. Derrubei-a na cama sob meu corpo e comecei a alisar suas coxas sedosas até que minha mão chegava até a calcinha. Passava a mão sobre ele e sentia que estava quente. Olhei para Paty que estava de olhos fechados e beijei sua boca, depois trouxe a mão até seu seio e passei a toca-lo. Era lindo e me deu aquele Up, para deslizar a mão através do ventre e sentindo os pentelhos que ela tinha em forma retangular na vertical e assim enfiei os dedos por entre a cintura da calcinha e fui até tocar onde iniciava sua xoxota. Um dedo se projetou entre as dobras da xoxota e tocou-lhe no clitóris, que estava durinho e com um pouco da sua umidade vaginal, eu o massageava em círculos, lenta mas firme, o tocando, dando batidinhas sobre a cabecinha dele. enquanto me deliciava com sua boca. Paty, juntou as pernas e prendeu minha mão, mas não me impossibilitou de poder a acariciar na xoxota. Percebi que estava perto de goza e parei de a provocar, mas não de a beijar. Paty, levou a mão a calcinha e a foi descendo, pegou minha mão e ao abri as pernas a colocou chapada em sua vulva. Apertar seus lábios vulvar era muito bom, Eram rechonchudos e bem lisinhos. Fui descendo pelo seu ventre, metendo a língua em seu umbigo e depois sobre os pentelhos, já sentindo o cheiro de sua boceta. Ver aquele parte tão intima da mulher, achei-a coisa mais linda que já tinha visto em todas as minha andanças pelo mundo lésbico. Terminei de retirar a calcinha e me vi junto da sua gruta que se abria para que eu a tomasse para uma bela chupada.Lambi, aquela carne rosada e titilei o botãozinho que brilhava e estava bem aparente. Cada lambida que dava nele, Paty se contorcia e como fora agradável, quando ela convulsionou e eu pude ver da vagina, brotar o seu mel. Colei a boca ali e solvi aquele líquido mágico, enquanto ela gemia. Eu desejava que ela fosse inteiramente minha, para meu deleite e por isso, meti dois dedos em sua vagina, enquanto chupava o grelo. Paty corcoveava e tremia, fazendo a cama toda estremecer. Levantei bem suas pernas, fazendo com que os joelhos quase tocassem seus seios, ai, me vi diante de uma bunda linda, de um rego molhado e de um cuzinho pronta para mim. A ponta da língua o tocou, Paty gritou, outra vez fiz o mesmo gesto e ela se inquietou, ai eu comecei comum longa lambida, que veio até sua boceta, Chupei e desci para o cu novamente onde acabei por enfiar um dedo, para desespero de minha adorável Paty. Já que estava com os seios livres, levei um dos mamilos até a vagina dela e o penetrei ali, sentindo com ela tinha a cona aquecida. Paty contraiu a vagina e aprisionou o mamilo lá dentro. Senti no seio quando ela o banhou com seu gozo e isso me deixou louca de tesão. Voltei a toma-la na boca e chupei com ruidosa avidez. Paty se entregou e gozou inúmeras vezes, até que pediu uma trégua. Em meus braços eu olhava para aquele corpo, o rosto que me fitava e perguntava, como seria dali para a frente. Eu traia minha irmã com seu caso. Não iria querer me separar de Paty, pois sempre a amara e ela estava correspondendo. Me dissera que sabia que eu a queria a muito tempo, mas não queria se envolver, pois achava que uma aventura não era legal, mas que torcera para eu me decidisse e fosse falar com ela, o que não aconteceu. Se envolvera com minha irmã, por mero acaso, sem saber que podia vir a me encontrar, gostava dela, até me reencontrar mas desde aquele momento do encontro, ao me reconhecer, ficara balançada desde então. Quis estrear comigo a roupa que eu lhe escolhera e não sabia como ia ser dali para a frente. Eu estava disposta a ceder, mesmo sofrendo, pois queria a felicidade de minha irmã. Como dizer a Rose que eu amava sua mulher e a queria só para mim, sem partilha? Pancadas na porta do quarto nos tiraram daquele devaneio. Era a mãe de Paty que ouvira os grito que ela dera e viera verificar se ela estava bem. Depois de leves desculpa, voltamos a nos abraças e colar as nossas xoxotas em um beijo íntimo, onde os sucos vaginais se misturaram, deixando tudo bem escorregadios. Vibramos, e gozamos muito enquanto nossas bocetas se colavam. Extenuadas, paramos e eu me levantei da cama começando a me vestir. __Quando vamos nos ver de novo/ - quis saber, começando a se vestir também. __Acha que devemos? __Nem ouse me "perder" de novo... __Mas e Rose? __Nada diremos a ela...por enquanto, pois não vou resistir ficar sem seus carinhos, agora que os experimentei... __Nem eu sem seu corpo além de que eu te amo Paty. __Vamos nos acertar e viver uma vida feliz, sei agora que te amo também mas não desejo ferir Rose... Era um impasse, que tínhamos que viver com ele até nos decidirmos o que realmente fazer. Quando cheguei em casa e no quarto deparei com minha irmã...vi seus olhos vermelhos de tanto chorar. __O que houve? Ela me mostrou o celular que eu na pressa havia esquecido e lera a mensagem que Paty havia me mandado...
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