__Quero você, preciso de você nesse momento, não suporto mais essa angustia de te ver e não poder me realizar em você - disse Flora para sua amiga, Sonia que de boca aberta ouvia o que ele dizia sem jamais ter suspeitado que sua intima amiga, tivesse tendências lésbicas. __Quando você trocava de roupa a minha frente, eu ficava louca de tesão, desejando a tomar em meus braços e te cobrir de beijos, sugar teus seios, beber tua seiva e me agarrar a tudo que você pudesse tocar, para senti-la, ali, minha. Era tormentoso ver que você não se incomodava comigo, me ignorando, falando de seus casos com os garotos que namorava, contando o que eles lhe faziam, me deixando irritada. Olhava seu corpo ali, cheiroso e queria que você, ao menos notasse em meu olhar, que te desejava mas nada disso acontecia. Quantas vezes eu não fui ao banheiro da tua casa e lá me manipulava numa siririca furiosa que era para acabar logo, o gozo chegar eu não levantar suspeita. Suspeita! Suspeita de quê, se você nunca me notava? Mas agora eu cansei, não estou mais me aguentando de te ver assim nua a minha frente e me confesso te amar e te querer. Sonia estava abismada e de boca aberta, ouvira tudo o que a outra dissera, calada, sem entender como não percebera isso ao longo do tempo. Começou a reviver mentalmente as várias vezes que ficara nua, na presença da amiga, e seu comportamento ficava inquieto realmente, mas nunca suspeitaria de que aquilo tudo fosse desejo em tê-la. Sempre se relacionara com garotos e gostava disso, não sabia o que era passar um encontro sem sentir o pau duro de um deles lhe pressionando as coxas, ou a bunda quando a abraçavam por trás ou em um dos colos sentava prazerosamente. Nunca olhara para nenhuma menina com a aquele sensação de prazer que Flora, acabara de lhe confessar senti por ela. __Não vai me dizer nada? Não vai me xingar, me expulsar da sua casa, deixar de ter amizade comigo? - inquiriu Flora, já perto dela, com os olhos marejados, onde lágrimas iriam rolar, não demoraria muito.__Por Deus, diga alguma coisa, não fique calada, como se eu não existisse, fale... Instintivamente, Sonia,estirou a mão e pegou a toalha de banho que tinha estado a cobrir sua nudez quando saíra do banho e a colocou a frente do corpo, sem notar que aquele gesto deixava a amiga constrangida.Não sabia o que falar á ela, apenas lamentar aquela situação. __Viu porque eu temia lhe confessar o meu amor? Você está ai, parada, muda e não sei o que esta pensando. Isso é um tormento. __Que quer que eu diga - falara por fim, saindo daquele torpor, saindo da frente de Flora, para ir se vestir. Não conseguira esconde a bunda, que a amiga olhou e ficou com o coração disparado e sem pensar no que iria acontecer, foi atrás de Sonia e quando ela se curvou para pegar uma calcinha, tocou na bunda dela e Sonia deu um salto se livrando daquele contato. Olhou, com a testa franzida, para Flora, que daquela vez, não se incomodou com o gesto da outra e avançou a tomando nos braços e buscando sua boca num beijo estonteante. Sonia se debateu para fugir daquele ataque, mas apenas fez com que a amiga a apertasse cada vez mais e segurando-a com uma mão em sua cabeça e a outra na bunda, a beijava de forma selvagem, devastadora. __Pare criatura, eu não sou lésbica - conseguiu se livrar e mesmo nua, encarou Flora. _ Se você for realmente minha amiga, saia, caia fora da minha vida, eu tenho nojo de você...FORA! Flora soluçando muito, em passos lentos, se encaminhou para a porta e desapareceu no corredor. Sonia se deixou cair sobre a cama e começou a chorar, pois tinha a jovem como sua melhor amiga e não estava nada satisfeita por a ter enxotada de sua casa e da sua vida. Dias depois, ao encontrar-se com Marquinhos, ela estava tensa, não sabendo lhe dar a atenção que ele esperava, nem mesmo quando uma de suas mãos tocou o joelho e começou a subir para o meio de suas coxas,atingindo a calcinha. Não sentiu, que um dedo estava se insinuando pela perna da peça e já começava a tocar em sua intimidade; o rapaz estava extasiado, sentindo a xoxota dela em seu dedo e, procurou com o mesmo o, ponto crucial que era...o clitóris. Sonia, acordou ligeiramente, com o choque que recebera e até tratou de fechar as pernas, mas já começava a sentir prazer e isso a devolveu a realidade e se deixando cair no braço do rapaz, gemeu quando um dedo penetrou sua vagina,e apenas não vibrou, mas gemeu. Outro dedo a invadiu e ai ela viu que estava se sentindo incomodada, pela não sutileza daquela invasão. Quando, sentiu que a blusa estava sendo aberta para que Marquinhos tomasse conta dos seus seios, olhou para a boca que se endereçava para a parte que já era visível e sem saber por que, pulou do colo do rapaz e arrumando a roupa saiu em disparada o deixando sem entender nada. Em casa se jogou na cama e ficou olhando o teto e seus olhos se perdiam em um mundo diferenciado e nele estava a figura de Flora.O beijo dela ainda queimava em sua boca, a despeito de a pouco ter sido beijada por um garoto sentia que o beijo de Flora tinha sido diferente...mais doce...gostoso. Bateu os punhos fechados no colchão, detestando que estivesse pensando na amiga, daquela forma.Tinha que tirar aquilo da cabeça e tinha que ser naquela noite e por isso mesmo pegou o celular e, pouco depois saia apressada. Na praça, encontrou, não com Marquinhos, mas com outro rapaz que sempre sonhara em estar com ela. Não precisaram de muita conversa para irem a um lugar bem escondido e ali começaram a se acariciar e pouco demorou para que ela já estivesse com o pau do rapaz, chupando alucinadamente, tentando dar o melhor de si. Sabia que na boquete ela encarava qualquer das suas amigas, pois trabalhava bem com a boca. Desceu na vara, até engolir os ovos e deixar o rapaz louco de tesão. Depois de verificar se não estavam sendo observado, ela, levantou a saia, desceu a calcinha foi se sentar no colo do rapaz, encaixando a glande na boquinha da xoxota e a fazendo deslizar para dentro da vagina, que estranhamente, não estava molhada. Cavalgava a pica, se esforçando para que o gozo viesse logo, o que não acontecia então resolveu apelar para o que mais gostava numa transa: __Coloca um dedo no meu cu, preciso disso...aaiii...enfia tudo...aaahh...coloca mais um...ai...ai...para, para -pediu, quando viu que não estava dando certo. Só não quis ir mais em frente, para não se decepcionar mais, então permaneceu com a rola dentro da boceta cavalgando e pensando em...Flora.__Vai amor, acaba logo...goza...goza amor - insistia até que teve seu pedido acolhido. Ela se levantou e pegando a calcinha, limpou a boceta da porra que escorria e depois de dar um beijo no rapaz, saiu correndo. Correu até parar no portão da casa onde Flora vivia. Olhou para a janela do quarto dela e abrindo o portão seguiu até ela. Junto da mesma, bateu e aguardou...a luz foi acesa e pouco depois as folhas da veneziana se abrira e o rosto, bonito e meio amassado e Flora surgiu. Olhou desconfiada e quando reconheceu a amiga,ficou surpresa: __Sonia? Que fazes aqui? __Posso entrar? __Claro, vá para a porta da frente que vou abrir. __Não prefere que eu pule a janela, assim ninguém vê... __Fica fria, vou abrir a porta... Entrou naquela casa onde o cheiro era bem peculiar e seguiram para o quarto de Flora. __Puxa, que surpresa agradável. Você esta bem? - quis saber a dona do quarto - Você esta tremula, aconteceu alguma coisa? Sonia, se aproximou dela e a beijou, com toda a vontade que tinha: __Preciso de você...te amo...quero ser sua, agora, me possua...me tenha em seus braços e me faça vibra de tesão... Flora a abraçou e olhando firme para seu rosto o beijou muito e assim foram para sobre a cama, levantou a saia dela e olhou para a sua nudez intima, percebeu que ela tinha a xoxota umedecida, e que não era dela, o que escorria, mesmo assim ignorou o esperma escorrendo e apesar de tudo, se debruçou sobre aquela boceta e a cobriu de beijos, que demonstrava o carinho que tinha pela dona, o amor concentrado dentro de si, a ponto de deixar de lado a seiva do homem que tinha que tomar contato bucal. Chupou, e separando com os dedos as dobras do sexo delicado, passou a língua em toda extensão daquelas abas, onde estavam entre elas concentrada a vagina que estava aberta e se contraindo e aquele ponto específico, que era o clitóris. Sonia, se contorcia adorando aquela enxurrada de coisas novas que estava sentindo com os carinhos íntimos de uma fêmea igual a ela. Flora, dedilhava o clitóris da amada, com atenção se alegrando com cada arrepio que provocava, além dos choques que o corpo enumerava. Sonia, mordia os lábios, sentindo o líquido quente que escorria da sua vagina que estava se contraindo muito. Queria gritar que era muito gostoso o que estava sentido mas, não dava tempo, pois um tsunami de sensações, a tolhia de se manifestar. Gozava na boca da amada e passara a esfregar a xoxota em todo seu rosto, forçando Flora a solver toda a seiva que a outra produzia. Por instantes não se conteve e gemeu alto, quase que num grito de prazer e desespero, quando teve os lábios da boceta mordiscados por Flora. __Nossa meu anjo, como sua boca é deliciosa. Que tesão me da, eu estou em fogo. Nunca senti minha boceta pegando fogo como agora...apaga esse fogo...apaga... __Vou te fazer gozar tanto, que sua boceta vai se alagar e teu fogo aplacar. Goza, como um macho goza...sente minha língua dentro da tua boceta... __Oooooh, que delicia, sua língua é maravilhosa...diz que ainda gosta de mim, que me quer... __Vou gostar sempre...nunca deixei de te amar e esperava que um dia você me deixasse te amar...fica de bruços.....humm, que bundinha linda...vou cobri-la de beijos....oh, gostosa...posso lamber seu rego e o cuzinho? __Faz...me deixa louca...faz...quero que me chupe o cu... Flora, separou as nádegas que beijava e depois de olhar para o rego e ver o cu da amiga, desceu a boca para o local e começou a lamber as pregas, que se contraiam sem controle. Procurou enfiar a ponta da língua no orifício que estava até então bem fechadinho, mas que aos poucos foi se deixando vencer pela insistência do carinho bucal. Como uma gata, ela ronronava, deixando que as deliciosas lambidas a transportasse para o gozo intenso, sem perceber foi erguendo o traseiro e assim ficando mais exposto aquele caminho delicioso, onde esperava mais prazer. Flora, de derretia e sentia que a boceta estava bem melada. Gemeu e se deixou possuir. Flora se despiu toda e ficando atrás dela, segurou em sua bunda e depois aproximou seu púbis, passando a esfregar os pelos, nas nádegas ali expostas. Fazia o papel do macho que comia a fêmea, num delicioso sexo anal. Após levar os dedos até a xoxota molhada de Sonia , ela os direcionou para o rego e logo estava os enfiando no cu da amada que rebolou para auxiliar na penetração. Gozou ao primeiro contato, reagindo assim, mostrando que estava entregue aos carinhos de outra.Flora, começou a dar enfiadas, lentas mas profunda no ânus que reagia os abraçando fortemente. __Goza meu amor...dá para a sua Flora o teu cu e o teu suquinho...sente que te fodo o cu, que sempre sonhei um dia ter... Essa sua bunda é linda, sempre é... __Fode ele meu amor..quero dar a bunda para você como nunca dei a um homem...eu quero gozar... Voltaram a posição de bruços e corpos se esfregaram, os dedos se mantinham firmes, dentro do cu e Sonia, nunca tivera tantos momentos, com o gozo estourando em todos seus poros. Quando ficaram juntas, de frente, os olhos de Sonia, olhavam admirados o rosto daquele jovem que domara a fera e a trouxera para a jaula que nunca mais iria sair. __Por que você é diferente de tudo que eu já tive do meu lado? -quis saber Sonia, acariciando o rosto, que lhe olhava sorrindo. __Eu te amo, minha gatinha e tudo farei para que você me sinta dentro de você sempre... As pernas se enroscaram e as xoxotas se tocaram , passando a ter um contato mais melado, que chamava o gozo que fluía cada vez mais. Sonia, tinha agora um grande amor!
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