Tentei mudar a vida sexual de meus filhos...será que consegui!
Sei que muita gente pode até me censurar pelo que vão ler. Não censurar pelo ato em si, mas pela exclusividade. Sou uma mãe de um casal de filhos, uma bela menina de 17 anos e um menino de 18, como podem ver procurei fazer filhos rapidamente, com pouco espaço de tempo, para que não ficasse aquela sensação de ser filho único, que achava ser muito ruim. Cecilia, mais conhecida por Ceci, era uma bela morena, de incríveis olhos verdes, cabelos longos, corpo sinuoso, onde os seios, era mimosos, atrevidos, deixando perturbados os garotos que dela se aproximavam e, que eu não gostava muito disso. Olhava para ela como uma pedra rara e não desejava que fosse lapidada por pau algum. Se dependesse de mim, ela seria intocável. Rogério, que eu chamava pelo diminutivo de Roger, tinha puxado o pai, era másculo, belo parecendo um adônis o que até certo ponto me preocupava, pois não gostava do ajeito que ele estava se portando com relação a sua imagem. Ficava atenta a todos seus contatos de amizades, onde haviam muitos rapazes, que demonstravam claramente suas opções sexuais. Isso me preocupava, pois desejava que Roger quisesse se entrosar com mulheres e não homens. Não tinham trejeitos, eram todos que pareciam sujeitos marrudos. O que me preocupava era que meu filho, nunca me apresentara uma garota, não parecia sair com nenhuma, apenas uma lhe interessava e com ela saia... era Ceci, sua bela irmã. As vezes eu pega ambos em conversas bem ousadas e ficava contente em ver o entrosamento entre eles e preferia que fosse sempre assim. Mas e o sexo, onde eles iam se iniciar no mundo do sexo se ficassem sempre juntos, se não procurassem e seu mundo, lá fora, alguém que lhe despertasse o tesão e com elas se relacionassem? Mas era exatamente ai que eu ficava meio cabreira, pois temia que ele se tornassem alvos de uma desgraça qualquer e contraíssem uma doença DST. Gostava de tomar banho com Ceci e olhar, admirar como ficava uma mulher, de corpo esplendoroso, que podia dar água na boca de qualquer um. Um dia ao tocar em seus seios brinquei: __Alguém já te tocou aqui, garota? __Tentaram, mamãe, tentaram mas não deixei. __Posso saber por que não? É normal as garotas deixarem... __Ah, sei lá mamãe, as vezes não sabem o que desejam e se pegam o fazem de uma forma tão bruta. Por exemplo, não tocam como você me tocou agora. Se fosse assim seira até que gostoso e eu deixaria. __Então, alguém já pegou, senão como compararia... __Esta bem mamãe, já foi um gatinho que tinha uma empolgação muito grande por ele...chegou na verdade a colocar a boca, mas foi um desatre, deu raiva. __Não sabia chupar? __A senhora acredita que não, um garoto que não sabe chupar os seios da garota com quem esta, como pode? - me perguntava e eu continuando a tocar-lhe os pomos firmes e bem arredondado, onde os mamilos estavam começando a querer ficarem mais salientes. Aproximei a boca dos mesmo e passei a língua, observando a reação de Ceci, que se arrepiou toda e me olhos divertida. __Fizeram isso em você? __Fizeram, mas não assim como você, Esta mais carinhoso, gostoso, não é bruto... uuuui, mãe.. - gemeu quando apertei com os lábios o mamilo que começou a reagir_Uuuiii...que bom ...mãe o que você esta me fazendo? __Quero saber o que estão te fazendo isso sim e como você gosta de ser acariciada, não gosta? __Não é isso mãe é, que esta me dando uma comichão... __Onde? __Você é demais mamãe...na xoxota... - sorriu ela, quando dirigi a mão para o meio da suas coxas, tocando na boceta sob a água da banheira onde estávamos sentadas. Ela separou as pernas e ... __Aqui? A comichão esta aqui dentro? Ohh, quem foi? - perguntei ao sentir que meu dedo não encontrou empecilho algum para penetrar sua vagina. __Um garoto que eu gostava. __Forçado? __Não, não, eu quem quis, estava louca para dar para ele e dei, mas depois fiquei até com sentimento de culpa, pois nem cheguei a gozar. Não senti o que estou sentindo agora com você. __Gosta? - sussurrei, sentindo a delicadeza da sua pele intima. Olhava para o rosto delicado de minha filhota e tinha uma crescente vontade de a cobri de beijos. Não era a primeira vez que a tocava, não com aquela intimidade toda, mas nos tocávamos e eu não escondia a admiração que tinha pelo corpo dela. Era comum trocarmos beijos, que nada significavam que não fosse uma forma de carinho entre mãe e filhos, isso acontecia com Rogério e tudo estava bem mas, naquele momento eu comecei a achar que algo estava mudando entre nós e a tensão passou a tomar conta de nós. Assim que deixei de chupar os mamilos dela, ao olhar para seu rosto, tive vontade de beija-la de uma forma diferente. Sem esperar a resposta que pedira, puxei-a para junto de mim e aninhei em meus braços procurando sua boca, enquanto acariciava seus seios com a mão. Ceci me devolveu o beijo, se entregando ao mesmo e ali ficou sendo acariciada, até que minha mão foio em busca da sua boceta, onde dedos foram mergulhados dentro de sua boceta e eu senti que ela disponibilizava a sua mão para acariciar meu pentelhos e depois os dedos caminharam para minha vulva. Queria mais de minha filha e por isso direcionei sua boca para meu seio em que o mamilo estava bem entumescido. Ver aquela menina moça, com a boca em meu seio, mamando como uma garotinha esfomeada, era super excitante. Ela chupava bem e eu estava adorando sentindo que podia vir a goza em pouco tempo. Levei a mão até a boceta dela e passei a manipula-la freneticamente, sentindo-a a tremer, acusando que estava na eminência de gozar. __Minha bonequinha linda, deixa vir e goza para a mamãe, goza. - acelerei as esfregações na sua boceta, até senti-la ficar tesa, pressionando os pés na banheira e tremendo muito gemer e depois de alguns trancos de corpo, ir se esmorecendo até ficar quietinha em meus braços, satisfeita. Depois daquele episódio eu e Ceci, ficamos mais agarradas que nunca e quando estávamos sós, íamos para a cama e ali nos realizamos plenamente. Um dia, eu e Roger, fomos pegos de surpresa com uma chuva torrencial e sem poder nos abrigarmos seguimos mais por brincadeira que por outra coisa, chegamos em casa, totalmente ensopados, com a roupa colada no corpo. Entramos e já começamos a tirar aquelas roupas molhadas, ali no banheiro. Não estávamos nos preocupando de ser mãe e filho, nos despindo, um diante do outro, com muita naturalidade. Ficamos nus e quando estava pegando as roupas para joga-las no cesto, sem querer esbarrei em Roger, exatamente em sua bunda. Me virei e vi aquela beleza que mais parecia uma escultura. O pau de Roger estava encolhido devido a friagem da chuva, masa se via que era roliço e mesmo naquele tamanho que se encontrava, dava a dimensão de como seria quando aquecido. __Nossa, cade o pinto, filho? - levei a mão, mas recebi um tapa violento antes que a mesma tocasse no mesmo, me fazendo gemer de dor. __Mãe! Desculpe, não fiz por querer, foi por instinto, me perdoe. Oh, minha mãezinha querida me perdoe... -disse ele me abraçando e com a minha mão sendo coberta de beijos. Me emocionei com a sua preocupação se havia me machucado mas, também ficara preocupada pelo tom de sua voz, nada coerente com aquele cara que estava ali comigo. __Não se preocupe filho, vamos para debaixo do chuveiro pois estamos muitos molhados, depois s gente conversa, vamos... A água quente revitalizava a nossa temperatura e me deixava gostosamente feliz. Ao meu lado, Roger se virara ficando de costas para mim, mas eu sabia o que poderia estar acontecendo e com um jeitinho, olhei para seu pau e o vi. Lindo, era o torpedo que e estava robusto naquele meio onde era o destaque. Com o sabonete na mão, comecei a ensaboar as costas de meu filho, esperando chegar a sua frente e poder ensaboar aquele preciosidade endurecida. No entanto o que me deliciava naquele momento era o fato de estar com as mãos em sua bunda, passando o sabonete, que o levei entre as nádegas, mas que era impedido de se aprofundar mais entre ela por causa da contratura que Roger exercia. Deixei um pouco o sabonete e comecei a usar a mão em quina para tentar separar as nádegas e tocar o rego. __Mãe, que é isso. Por que não se comporta. Vamos tomar banho... - reclamou ela se virando e com isso deixando que seu pau enorme me tocasse. Olhei para aquele membro, de cabeça avermelhada e vibrei. Agarrei a peça e a alisei. Dava para sentir a textura onde as veias se sobressaiam. __Que belo pau, filho, nossa, igual ou mais grosso que do teu pai...olha que saco lindo e cheio - mexi no mesmo sobrepesando os ovos graúdos. Se não tinha segundas intenções, naquele momento meu corpo deu sinal de que eu tinha que ir mais longe, aproveitando a nossa nudez e aquele contato mais intimo para me realizar e fazer meu filho se tornar um homem de verdade. Desejava ser a cobaia, do que imaginava ser o inicio de um tratamento de choque, por isso me agachei junto da ferramente e olhando para Roger passei a distribuir beijinhos sobre a glande e depois fui tomando pedacinho por pedacinho da mesma, entre os lábios, até ela desaparecer na minha boca. Roger olhava para mim e se mantinha com os dentes unidos, não se mostrava surpreso, mas resistente a se deixar dominar pela sensação que estava sentindo, quando comecei a movimentar a cabeça para frente e para trás, percorrendo todo comprimento do membro com os lábios cerrados. Lembrava do pai dele, quando me pedia para chupa-lo, já se preparando para dar a mim a minha ração de leite quentinho. Deixei um pouco a vara e direcionei a boca para os ovos, mordisquei cada um e passei a língua sob cada um. Fiz com que meu filho abrisse bem as pernas e com isso deslizei entre ela, com a língua passando do saco, pela costura rumo ao rego e chegando no meio dele onde senti que tocava as pregas do cu dele. Roger se apoiou na parede e começou a gemer, com o contato em seu ânus. Lambi, e titilei aquele cu, me sentindo a mais criativa das amante a mais puta das mulheres a mais devassa das mães. Fiquei atrás de meu filho, do corpo delicioso e passei a esfregar o meu púbis nas nádegas dela, enquanto que minha mão alisava freneticamente seu pênis. Ele gemia muito e curtia o que eu estava fazendo e seu pau ficava mais e mais duro. Em dado momento, Roger se virou e ficando de frente, segurou-me, encarou e me pegando no colo, saiu comigo do banheiro. Acabei entrando em seu quarto e sendo depositada na cama, ele separou minha perna e se meteu entre ela, caindo de boca em minha boceta. Me surpreendeu como ele tomou conta dela, principalmente do meu clitóris, não demorando para me levar a um orgasmo fabuloso. Eu desejava ter na boca a pioca dele e por isso o forcei a ficar invertido, de lado, com uma das pernas apoiada na cabeceira da cama e com isso eu tinha acesso ao seu pau que ficara na direção da minha boa, enquanto que ele podia continuar a me chupar na boceta. Tomei aquele pau com toda delicadeza e comecei a chupar, como se estivesse com um picolé entre os lábios. Estava difícil de me concentrar, pois ele me chupava muito gostoso e eu lhe devolvia com muito sumo que vertia da vagina. Excitado que estava, ele começou a executar movimentos de vaivém, fodendo a minha boca. Teve momento que sua glande encostou em minha garganta e quase me fez ter um acesso de desconforto, mas superei e passei a controlar as estocadas, para que ficasse apenas a meio termo e não tão profundamente a penetração. Deixava sua rola toda molhada se saliva e assim as investidas eram sem atrito deliciosamente macias. Por outro lado, ele me chupava, metendo a língua em quase sua totalidade dentro da vagina, me fazendo gozar abertamente. Quando nos posicionamos de forma normal para um papai e mamãe, eu levei a mão até sua pica e a conduzi para a entrada da vagina e senti quando a cabeça entrou e foi percorrendo todo meu canal vaginal. Fora uma sensação magnífica e eu banhei sua pica com uma boa dose de seiva. Levantei as perna para apoiar os pés sobre a bunda de meu filho e assim deixa-lo me penetrar profundo, batendo as bolas em minha bunda. Estava excelente, delicioso, uma foda digna de uma piranha devassa, que era o que eu me sentia ser naquele momento ou apenas uma mulher que gostava de sexo arrojado ousado e por que não...proibido. Não, naquela casa, não por nós, jamais por mim. Mudamos de posição e eu me coloquei de quatro e esperei a estocada na minha sensível boceta mas Roger, preferiu o que estava acima dela, naquela posição e começou a lubrificar o ponto com o que estava escorrendo da minha xoxota que era abundante. Enfiou um dedo, depois dois e finalmente três dedos em meu cu, mexeu, remexeu, me fez gozar e em seguida, colocou a glande sobre minhas pregas e foi com cuidado me penetrando. Um calor intenso tomou conta de minha cabeça e irradiou para todo o corpo. Forcei a bunda de encontro ao pau, para dar a dimensão do avanço e sua lentidão, pois assim não doeria quase nada. Roger entendeu e apenas me segurou pelos quadris, se mantendo na vigilância da penetração que ocorria. Viu seu pau ir sumindo dento do cu da mamãe e pouco depois nada mais sobrar para ser enfiado. Pareceu-me ouvir o pai dele dizer para mim rebolar, que era o que ele adorava e assim o fiz. Meu filho iniciou os movimentos , me deixando sem saber se gemia ou gritava, Levei a mão até a boceta e passei a dedilhar meu clitóris, ficando mais excitada ainda. Ele era, bem moderado em sua estocadas, sabendo que a rapidez não era agradável, naquele delicioso ato. Ficamos envolvido no sexo anal, por uns 15 minutos, quando ele anunciou que não conseguiria se controlar mais. Pedi, voltando o rosto para trás a fim de acompanhar as transformações faciais que ocorreriam quando ele estivesse, gozando dentro do meu cu. Foi lindo, delicioso, sentir os jatos de porra me enchendo o rabo e quando o pau foi retirado, deixar escapar um ruido, como se fosse uma maria-fumaça, saindo da estação em seu apito de vapor. Durante o jantar, eu olhava para as três pessoas que eu mais adorava e que me davam muito prazer, quando o assunto era sexo, meu marido, minha filha e meu filho. Eu sabia que nossa família estava unida por um laço indissolúvel, vamos dizer assim que...para minha alegria. Hoje, minha filha casada me deu um neto lindo lindo. Roger, por mais que eu tentara, estava de caso com um garotão, que pelo jeito o chifrava, pois sempre vinha com suas piadas com cunho de conquista, para cima de mim. Era bem tesudo o cara e eu estava com um tesão bruto de experimentar o macho que fodia meu lindo filho. Não se pode ganhar todas, né, mas vamos aproveitar que atrás vem gente, que não podemos deixar passar!
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