Perdi minha virgindade, com o meu primeiro homem, que acabou por ser o meu marido. O que ansiei por perder, quando aconteceu, nada me acrescentou de novo. A ansiedade os preparativos para que eu deixasse de ser virgem, pois uma moça com 17 anos, se manter virgem, era um absurdo, nessa nossa atualidade. Para a ansiedade de meu marido, eu me preparei e fiz tudo que o figurino mandava e quando ele chegou para me fazer mulher, lá estava eu deitada com a camisola da noite, sem mais nada por baixo, afim de facilitar. Ver meu marido de pau duro, se encaminhando entre minhas pernas, que separou, acompanhar a lubrificação do membro de depois o posicionamento do mesmo sobre minha virgindade, estava sendo algo, estranho e quando ele levantou minhas pernas e fez pressão, sentir uma dor que foi se estendendo até ficar crucial, quando o pênis rompeu tudo e penetrou-me. Não tive prazer, muito menos quando aguardei o famoso orgasmo, mas apenas o que tive foram uma esguichada de porra dentro de minha recém inaugurada boceta.Meu marido, após o ato virou de lado e...pegou o controle da tv e a ligou para ver o jogo que estava passando e um dos times, era o dele. Minha vingança foi que o time dele apanhou de goleada o que o deixou frustrado, talvez, mais do que eu. Dias e noites se passaram e nada mudou em minha vida, me deixando cada vez mais aborrecida, principalmente quando a noite chegava eu sabia que iria ceder aos avanços do homem que estaria ali deitado ao meu lado e iria introduzir o seu pau duro, em minha boceta. Para ser bem sincera, era um tormento e eu já não suportava mais ter que abrir as pernas para receber aquele pau. Não aguentava mais. Andava cuspindo marimbondo, e não queria saber quem estava na frente. Quem me alertara sobre isso fora Paula, um das poucas amigas que conservara depois de casada. Era um mulher encantadora, bonita e que tinha em mim uma confidente, assim como eu nela. Quando nos encontramos depois algum tempo, ela me achou...acabada. __O que esta acontecendo amiga? Mal a conheci, emagreceu esta com olheiras...humm, a coisa esta saindo do controle?, muita exigência na cama? __Não, não é isso. Sabe como é, a diferença de estar na casa dos pais, é grande e sofro com isso. __A comidinha da mamãe, né? Te entendo. Mas é só isso mesmo, não tem mais nada de errado? Ela pressentia que estava havendo alguma coisa estranha na minha vida mas fiquei calada. Sabe, eu achava que tudo iria se normalizar e que meu corpo se adaptaria a nova vida que levava ou levaria mas de uma coisa eu tinha a certeza de saber...eu tinha desejos. Meu corpo, carecia de sentir ao menos um orgasmo que fosse, mas que me desse a dimensão do poder de ter meus hormônios remexidos. Queria sentir o que muitas diziam que aconteciam quando gozava.Entendiada, tentei encontrar na masturbação a escapatória. Me estiquei na cama com a barriga para cima e com a perna ligeiramente aberta, com um espelho de mão, comecei a me abrir com os dedos e ver o que havia de interessante em minha boceta, Vi a entrada da vagina onde havia restos de cabaço, notei que se contraia, cheguei com um dedo até a abertura e apenas toquei aquela pele que rota, antes me deixaram na condição de virgem e que não havia mais nada que me garantisse mais aquela condição. Meu dedo sentiu, pela primeira vez a delicadeza do canal e fiquei sem saber onde deveria tocar lá dentro para que me despertasse uma sensação diferenciada. Nada sentindo, passei o o mesmo dedo sobre onde saia o xixi e fui subindo para um ponto, onde um "grãozinho" que refletia luminosidade, me despertou a curiosidade e nele toquei. Um, choque me fez retirar o dedo do local, mas não achei de tudo ruim, melhor que o dedo dentro da xoxota. Repeti a operação e assim fui sentindo uma sensação diferenciada, até que uma vertigem me fez soluçar e deixar a mão cair entre as pernas que apertei violentamente, estremecendo muito e ficando repentinamente com calor pelo corpo todo. Arfava, quando notei que escorria suor pelo meu rosto. Com a boca aberta eu olhava para o todo o quarto, como se não reconhecesse o lugar onde estava, mas arfando comecei a sorrir. Seria aquilo, aquele leve bem estar que estava sentindo, o gozo, pensei. Então comecei tudo de novo, agora sem a introdução do dedo, apenas tocando no meu grelo o que me levou ater nova sensação de bem estar. Não saberia dizer por quanto tempo, fiquei naquele bem estar. Olhei-me no espelho de parede e me vi sorrindo, sem saber de quê. Começava então o vicio de todos os dias repetir a cena e até a noite, depois que acabava de ser fodida pelo meu marido, em meio ao esperma que escorria, eu metia a mão entre as pernas e me tocava, até me sentir aliviada, tendo as costas um homem que dormia. Confesso que depois que passei a me sentir bem com a masturbação já não me importava de ter que ceder o corpo a meu marido, ele tinha o prazer dele e eu logo após obtinha o meu e, assim a vida seguia o curso. Uma manhã, o celular tocou e ao atender vi que se tratava da minha amiga Paula que me convidava para acompanha-la em uma caminhada no parque da cidade. Como não tinha nada a fazer fui ao seu encontro. Estava linda, como sempre e começamos a fazer uma corrida num determinado local. Ficamos nessa atividade por mais de uma hora e depois de breve descanso num banco da praça, ela me convidou a ir para sua casa, e lá almoçar com ela. Topei sem pensar, pois me aliviaria de qualquer tensão que já vinha tendo a muito tempo. __Vamos tomar um banho, para tirar o suor de pois amiga, você me ajuda a preparar um delicioso almoço. Vem - foi dizendo assim que chegamos a sua confortável casa. __Mas de que me adianta tomar banho se vou ter que usar a roupa suja. __Que nada, temos o mesmo corpo, você coloca uma roupa minha e pronto... Aceitei e fomos para o banho. Eu estava feliz por estar ali e fomos tirando a roupa até que ela ficou nua então eu parei, e fiquei a olhando o belo corpo que tinha a minha frente. Os seios, que mal se mexiam, maiores que os meus, o ventre achatado, aquela parte sombreada ornamentada por um delicado chumaço de pelos, que a deixa mais linda encima de duas belas pernas. Quando se agachou para pegar uma peça caída, se virando me deu a dimensão da beleza da sua bunda. Ela se voltou e me pegou na contemplação de seu corpo e sorrindo veio até mim e me virando de costas para ela soltou meu sutiã e depois desceu a minha calcinha. __Continua, com a mesma bundinha linda de sempre - disse dando um tapa nela e me puxando para o box, onde abriu o registro e nos enfiamos sobre o jato d' água tépida. Ela pegou uma luva e munida de sabonete começou a me ensaboar o corpo, sem se preocupar onde iria por a mão e foi ai que eu sentir a minha primeira sensação de prazer com uma outra pessoa, quando ela ousadamente levou, não a mão com luva, mas a sem entre minha pernas e tocou minha boceta, esfregando-, era apenas lavando eu sabia, mas me estava fazendo um bem danado, que arfei e até separei mais as pernas e ela claro, notou aquela atitude mas não falou nada. Quando nos olhamos, ela ficou séria e se aproximou mais de mim e me abraçou, não esperou eu dizer nada e me beijou. A principio fiquei em pânico, mas depois fui cedendo e acabei também a beijando, pois minha língua duelava com a dela e assim ficamos, até que ela levou entre minhas pernas o seu joelho que tocou minha xoxota e passou a esfrega-la me deixando afogueada, sentindo que algo estava acontecendo e era muito bom. Me encostou na parede elevou a mão onde o joelho estava e tocou meu sexo , passando a acaricia-lo. Estava gostoso, o beijo, a água que caia sobre nossos corpos, e aquela mão abençoada que estava me deixando eufórica e que me fez gritar, agarrar a cabeça de Paula a beijar com força e estremecer, numa tempestades de sensações: __Aaaaaaaaahhh...meu Deus...que delicia....eu morro...estou passando mal....vou desmaiar...Paula me ajuda...me ajuda...ooooooohhh....aaaaah...eu...eu... - comecei a chorar, pois estava tendo, pelo que eu sentira nas masturbações, o meu primeiro orgasmo real. Paula sabia disso e me abraçou, já com a boca em meu seio sugando meu mamilo que se destacava muito. Naquele burburinho de emoções eu também meti a mão entre suas pernas e me deparei com seu belo e enorme clitóris apenas esperando meu dedos o tocar. Fomos escorregando pelo azulejo e acabamos no piso, nos dedilhando e vibrando muito. Meu corpo era assolado por uma avalanche de tremores que redundavam em gozos. Como sereias, brincamos de dar prazer , eu estava aprendendo a fazer isso. Enquanto cozinhávamos, sempre trocávamos beijos ou apalpadas e eu não me cabia em si, pois tinha descoberto o meu prazer físico, o meu orgasmo pleno, a minha descoberta real de que era mulher e tinha o meu gozo verdadeiro com outra pessoa...uma mulher!
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