Para Juliano, a vida rotineira era até certo ponto estressante. Não achava muita graça a em fica em seu luxuoso escritório, atrás de números, de cifras que aumentavam cada vez mais seu poder aquisitivo. Apesar de ser um empresário bem sucedido, sua vida amorosa, não era lá muito glamourosa. Tinha em Estela, uma jovem que estava pouco se lixando para uma série de coisas, se estivesse por trás de presentes caros e muita badalação. Era jovem, tinha lá seus atrativos, que implicavam em uma aparência que, a primeira vista, podia se dizer que era de uma beleza, caricata, graças aos cosméticos que usava e o resultado real se via, na manhã seguinte quando do banho saia, e se apresentava com a cara limpa, apesar de ir dormir com máscara, onde se prometia uma coisa que, nunca seria cumprida. Se era boa de cama, quem estivesse com ela não poderia reclamar. Se pegasse uma galinha congelada e ali metesse seu pênis, encontraria mais caloria, que entre as pernas de Estela. Mas mesmo assim, Juliano se divertia com ela, pois estava sempre a disposição. Estela na cama não queria saber o que viria pela frente, principalmente quando sabia que após a sessão de sexo, algo de muito valor iria engordar sua conta bancária ou alguma parte de seu delgado corpo. Ela era gananciosa e Juliano sabia disso mas, como era pau para toda obra, ficava com ela. No meio social em que viviam, as que desejavam um bom partido, não olhavam com bons olhos aquele romance e fariam de tudo, para destroçar.aquela que diziam ser uma aventureira, uma vadia e não escondiam dela que a consideravam um zero a esquerda. O que não analisavam era que, apesar de tudo, era Estela que aquecia a cama de Juliano e, não elas.
Anualmente, os grandes, se reuniam com suas consortes, no clube da cidade, que lhes era fechado para aquele evento, onde se discutiriam os mais variados assuntos, todos girando em torno do dinheiro. Era também uma forma de demonstrar o bom gosto que tinham com suas belas e ostentosas mulheres, que iam imbuídas de se promoverem, ficavam ridículas. Era um festival de mal gosto, que mostravam em seus looks, as vezes extravagantes e, nunca sóbrios demais. Juliano se divertia com o que via e principalmente com aquele assédio que sofria. Poderia escolher com quem ir para a cama mas. nada acrescentaria de diferente com relação ao que tinha com Estela, por isso apenas ficava na defensiva. Quando se refugiaram, num lado deserto, onde as pessoas pouco frequentavam e Estela o abraçara sussurrando em seu ouvido o quanto o desejava naquele momento, Juliano sorrira e pensava o porque de ainda a manter do seu lado apesar de saber qual era seu real propósito:
__Quero que me foda, agora, aqui, em pé...
__Não se importa se nos virem?
__O que sei é que desejo seu pau em minha boceta, agora - disse e levou a mão até o que pretendia ter entre as coxas, agarrando o que iria tornar duro em pouco tempo.
__Você é quem manda. Chupe-o até ficar do jeito que gosta. -concordou Juliano , tratando de libertar o pássaro da gaiola, onde já começava a ficar inquieto. Estela não se fez de rogada e se apropriando do falo que surgia, se curvou e o tomou entre os lábios, passando assim a dar a ele um motivo para ficar vivo e pronto para a ação. Olhava como ela era boa em faze-lo crescer em sua boca. Na posição que estava, puxou seu vestido para cima e aos poucos foi revelando o que havia por baixo dele, não se surpreendendo ao ver sua bunda nua, surgi, desprotegida de uma calcinha. Acariciou, aquela carne, que se não era exuberante, era convidativa a uma bom sacanagem. Cuspiu nos dedos e os levou para parte exposta, procurando e alcançando a vulva da namorada a umedecendo entre seus lábios até que tocou no introito vaginal, onde se aprofundaram A moça separou mais as pernas para que ele melhor lhe penetrasse. Juliano deu uma leve inclinada e com a luz do celular, iluminou o traseiro da parceira, visualizado o seu cu, para onde dirigiu um dedo que retirou da vagina e o foi enfiando entre os pressionado orifício. Ao faze-lo, sentiu no pau a leve pressão dos dentes da mulher que estava concentrada em deixa-lo no ponto que sempre o apreciava. Com o pau salivado e sem retirar o dedo do cu dela, Juliano, a virou de costas para ele depois de abrir sua vulva, levou o pau até ela e a penetrou com um só golpe, que levou o pau até o fundo da vagina. Estela, soltou um tênue gemido e se apoiou nos joelhos enquanto recebia as estocadas do amante. Vez ou outra o empresario iluminava o corpo da parceira para ver seu pau se movimentando naquela gruta que parecia querer ficar molhada da seiva de um provável gozo. Segurava nos quadris da moça e estocava, pensando em coisa que não tinham nada a ver com o momento. Sabia que quando gozasse, não teria obtido seu maior prazer, apenas gozaria. Estavam a algum tempo ali e ele já a colocava de pé, com as mãos apoiada á parede, continuando a martela seu corpo como pau enterrado na cona agora bem mais receptiva. Tirou os seios dela para fora os agarrando e procurando dar a mulher um motivo a mais para se soltar quando, notou que um casal tivera mesma ideia dele e a alguns metros dele começaram a se acariciar e apesar da parca iluminação, foi possível perceber quando ele começou a chupar os seios da companheira. Pareciam ser grandes, o que aumentou o interesse de Juliano que enquanto metia em Estela, observava e ficava com uma excitação bem maior. Foi num momento de muito prazer que ao virar o rosto, a mulher do outro lado viu que estava sendo observada. Ela esboçou uma reação de querer alertar o companheiro, mas desistiu quando, viu que Juliano retirara todo o pau de dentro e o exibindo, começou a procurar um ponto mais acima de onde estava e não precisava estar bem claro para se saber que ponto era aquele e, foi se ajustando ao traseiro da mulher, que até arranhou a parede no momento da penetração anal. Estela, nunca havia sentido o homem daquele jeito, com potencial elevada, como estava, dentro do seu cu e não teve como evitar um gozo bem intenso. Projetou a bunda para trás a fim de recebe-lo em sua totalidade. O outro casal, cuja mulher a tudo assistia, se preparavam para uma penetração vaginal, ponde ele . depois de descer a calcinha dela, elevara uma de suas pernas e se metera entre elas, para a sua performance sexual. Ela não tirava os olhos da cena que se desenrolava um pouco além, parecia que assim como Juliano, curtia e se comprazia em ver um casal trepado, sem se importar com quem visse. Sempre que Estela tentava virar o rosto, justamente para o lado do casal, ele a impedia, mas continuava excitado, compartilhando com a mulher estranha, o prazer que estava sentindo. Quando percebeu que seu prazer estava chegando no limite máximo, acelerou as estocadas no cu de Estela e com dois tranco que parecia querer prega-la na parede, ejaculou em seu rabo, golfada de esperma, em meio aos gemidos dela. Assim que recompuseram , caminharam em direção do outro casal, que então Estela notara e olhando para Juliano, sorrira entendo o que o tornara tão gosto naquela trepada. Juliano olhou fixamente para a mulher que lentamente virou o rosto, não sem que ele notasse que era bela e bem mais madura que Estela, Seu vestido que resplandecia um brilhos azulado, fora o que ficara na mente de Juliano.
A noite transcorria de forma, que ninguém estava sem se divertir, onde rolava muito uisque de boa e má qualidade também, vodka, chopp e outra bebidas que era preparadas pelos barmen que estava ali fazer um show e servir as pessoas, naquele universos de líquidos exóticos. Juliano de posse de uma taça, circulava por entre os presentes, atento para ver se via a mulher do vestido azulado. Foi para uma dependência onde se efetuavam jogo, com mesas de sinucas e caça-niqueis e ficou olhando para os jogadores. Num outro lado, havia uma mesa com uma roleta, onde se apostavam altas somas e lá ele resolveu aportar. Viu muitos dos empresários com quem fizera negócios naquela noite, ali sentado com suas mulheres ou amantes, dando seu lances. Estava distraído, quando alguém esbarrou nele e o líquido da taça acabou por respingar em Juliano e na pessoa que se desculpou. Juliano mal podia acreditar, em quem estava sua frente,a lhe pedir desculpas pelo ocorrido. Era a mulher do vestido azulado e, como era linda, sob a luz artificial e também era madura, deliciosamente madura. O decote do seu vestido, era revelador e Juliano pode ver que os seios dela eram de fato graúdos e inspirava muitos agrados a quem estivesse de posse deles.
__Meu Deus como sou desastrada - disse e ao encarar Juliano, também fez a descoberta de quem ele era. Sorriu marotamente e...__ Vamos procurar um guardanapo para secar essa mancha senão vai deixar marcas em sua roupa.
__Não foi nada. Você também foi vitima, já viu? - disse apontando para o molhado no vestido cuja cor absorvia o que acontecera.__ Mas vamos esquecer o pequeno incidente. Já nos vimos?
__Acha que sim ou não?- perguntou ela ainda com aquele sorriso matreiro.
__Você se parece muito com uma pessoa que eu estava procurando.
__Ah, é? Sou tão parecida assim?
__Não imagina quanto, apesar de te achar mais bonita.
__Humm, que cantada mais forçada, não tem outra?
__Te acho um tesão, principalmente quando estas encostada em uma parece olhando para o que eu faço.
__ Acha então que eu sou essa pessoa que estava olhando você, quase que violentando sua parceira lá fora?
__Você é quem esta dizendo, eu não falei nada mas, poderíamos discutir isso em outro lugar se não se importa...
__Sou uma mulher casada e estou aqui com meu marido, que por sinal esta nos olhando...o de bigode...
__Interessante, poios não era ele que estava com você lá fora...
__Não. Era meu motorista.
__Legal. E então, que acha de irmos para um lugar bem mais festivo que esse?
A mulher, sem cerimônia, trançou braço com ele o conduziu para fora do salão e pouco depois pelo celular contactava alguém e quase que de imediato um carro apareceu. Juliano achou mais prudente, que ela fosse com seu carro portanto acabou por dispensar o que chegara, onde se encontrava o cara que estava comendo aquela mulher atrás do club. O frio da noite dava um ânimo a mais para os dois, que em dado momento ao ter o carro parado em um semáforo, se atracaram em um beijo arrasador onde Juliano viu o quanto ela era deliciosa, ao meter a mão debaixo do seu vestido, sentiu a calcinha dela e a afastando correu um dedo no meio da vulva escaldante. Buzina incessante os devolveram a realidade do sinal aberto e assim seguiram, já ansioso para chegarem logo a casa dela, que era para onde estavam indo. Juliano, não sabia seu nome e nem ela o dele, mas pouco estavam se importando com isso, o tesão falava mais alto e quando entraram no hall, ele a puxou para si e sua boca cobriu os lábios carnudos da mulher que se entregou, ao mesmo. Não se importou, não protestou quando teve a parte superior do vestido puxado e os bojudos seios ficaram a descobertos. Julianos os olhos e teve uma reação que a muito não tinha, se atirou com a boca nos mamilos passando a suga-los com uma certa sofreguidão, provocando naquele corpo, estremecimento que indicava o grau de tesão que a mulher estava sentindo. Apertando-a de encontro ao corpo, a fez sentir o seu volume, que se comprimia sobre seu monte de vênus, dando a ela dimensão do que iria enfrentar. A realidade a deixou mais sedenta de sexo e assim o pegou pela mão e saiu as pressas com ele indo para o andar superior onde fica a suíte. Quando entraram ela já estava nua e ele se sunga. Se atiraram na cama, com ela de bruços exibindo um traseiro enlouquecedor. Quando Juliano tirou a sunga, a mulher olhou e mordeu os lábios diante do que via. Então enfática pediu:
__Fode meu cu, como estava fodendo a sua mulher lá no club. - disse e abriu as pernas, onde deixava se vier sua bela boceta. Indicou com a mão, junto da cabeceira da cama, onde haviam várias coisas que eram relacionadas a sexo, como vibradores, algemas e lubrificante de ótima qualidade. Juliano pegou o tubo e o deixou por perto, mas o que o interessou foram as algemas e, a pegou. A mulher olhou para ele e sorrindo, juntou as mãos a oferecendo acima da cabeça. Algemada ela remexeu a bunda e teve a mesma acariciada, com beijo, mordidas e por fim as nádegas separada, revelando o reduto a ser invadido surgiu. Uma língua, passou sobre o orifício e depois ficou sobre o mesmo, lambendo, assim distribuindo uma carga maior de satisfação bem la dentro do seu íntimo. Olhou para trás e viu ele ajeitando pom pau em seu rego, não para penetra-la naquele momento, mas para que fosse instigada, com a presença do mesmo em sua pele, naquele lugar muito reservado. Seu belo rosto brilhava de desejo e ela se mostrava ansiosa:
__Fode meu cu logo. Faz como estava fazendo com ela...mete esse pau em meu cu...me faze gozar, como estava fazendo ao me deixar ver você a fodendo...vem, põe em meu cú...tó -disse empinando a bunda o que aumentava mais om ponto de penetração o estufando para fora. Juliano pegou uma porção de lubrificante e levou ao orifício e penetrou um dedo para melhor o preparar, em meio a gemidos da mulher. Com enorme prazer ela sentiu o peso do homem sobre seu corpo e a quentura da glande sobre suas pregas anais e vibrou esperando pelo ato finalmente a se desencadear. Voltou o rosto para trás e disse toda tremula:
__Marina. Me chamo Marina...aaaiii... - a glande começava a se projetar para dentro do seu cu.
__Juliano - se revelou enquanto sentia que era recebido pelo cu que se distendia a passagem da cabeça da pica.
__Aaaaii...enfia tudo...faz como fez nela...quero tudo em meu cu...fode o que o meu chifrudo não sabe fazer...enterra todo o pau em meu cu eu te peço...não tenha dó de mim...quero sentir dor no cu,,,quero gozar com dor...vai...me arromba desgraçado...mete toda essa rola em meu cu seu porra.
A descompostura dela chegava a assustar mas, excitava também e por isso Juliana, começou a golpear o traseiro de Marina sem pensar na desproporção da grossura do pênis com o orifício anal. Mariana estava, quase que em transe, pois queria se massacrada aquela noite, ali na cama onde dormia com seu marido. Juliano agarrou em seus cabelos e passou a fode-la como se fosse uma égua encilhada em pleno galope. Marina, desandara a gozar e falar palavrões, socando o travesseiro com as mão cujos punhos estavam algemados.
__Quero ficar de quatro mas, não tira a pica do meu cu. - disse se colocando de joelhos, com Juliano acocorado atrás dela se preparando para a nova posição. Atolava a pica em todo seu comprimento, sentindo que o seu goza se aproximava, por isso passou a estapear as nádegas da mulher que sempre pedia com mais força, até que se lançou de um dos objeto que pediu que fosse introduzido na sua boceta. Era empalada no rabo e tinha um vibrador na boceta dando uma alicerce para a sua fúria sexual. Não foi surpresa para, Juliano sentir que a mão que estava na xoxota, recebia uma descarga de líquido quente que vinha da boceta. Uma pressão muito forte começou a se forma dentro do rabo de Marina, que quase expulsou o membro ali alojado. Juliano, iniciou nova série de palmadas com a mão que estava livre, nas nádegas que começaram a ficar avermelhadas. Porém por mais que quisesse, não estava se controlando e quando notou que Marina estava entrando em mais um descarga emocional, segurou-a firme pelos quadris e jorrou porra dentro do seu cu.
Juliano, não saiu da casa de Marina sem antes foder sua boceta, que ela tinha como uma porta secreta a todos os prazeres. A mulher era sem sombra de dúvidas devota a dar e querer ter muito prazer. Recebera dela um cartão com um endereço, onde poderiam se encontrar quando ele assim o desejasse, pois adorava relacionamentos em locais variados. Juliano estava no andar de baixo, se preparando para sair, quando ela apareceu no andar de cima, nua, acenando para ele. Valera a pena encontra-la, pois Marina era sensacional. Ele sabia que encontraria uma Estela furiosa a sua espera e por isso, já se preparava para agrada-la.